Filosofia de Sêneca

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⁠Basta que nos decidamos a abrir bem os olhos para verificarmos como é diminuto, incerto e inofensivo aquilo que receamos.

⁠Não pode haver bem moral onde não há liberdade; medo é sinônimo de escravatura!

⁠Não sucumbir com a adversidade, não confiar na felicidade, ter sempre diante dos olhos a arbitrariedade da fortuna - como se ela houvesse de fazer tudo o que lhe é possível fazer.

⁠As aparências ilusórias carecem de solidez. Toda a mentira é frágil, e imediatamente se denuncia como tal se a analisares com atenção.

⁠Não pretendo negar que sigo os meus predecessores; claro que os sigo, mas reservando-me o direito de descobrir, alterar ou abandonar alguma ideia; não sou escravo de meus mestres, apenas lhes dou o meu assentimento!

⁠A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida; devo governá-la, e não por ela ser levado.

⁠Da mesma forma que o fogo é o teste do ouro, a adversidade é o teste dos homens fortes.

É com a vida como é com uma peça de teatro, – não importa por quanto tempo a ação é tecida, mas quão boa é a atuação.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 77 (LXXVII), Sobre tomar a própria vida.

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⁠Usa a razão nas dificuldades. As situações mais duras podem se suavizar, as apertadas podem se afrouxar, e as pesadas se tornar mais leves, é só saber levá-las.

Todo ato honorável é feito sem ordens ou coação; é puro e não contém mistura de mal.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.

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⁠E o que é liberdade, você pergunta? Significa não ser escravo de nenhuma circunstância, de qualquer constrangimento, de qualquer chance.

Sêneca
Cartas de um estoico: volume I. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta LI (51), Sobre Baiae e a moral.

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⁠Enquanto você viver, continue aprendendo a viver.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta 76 (LXXVI), Aprendendo sabedoria na idade avançada.

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⁠Comece imediatamente a viver, e conte cada dia separado como uma vida separada.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

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⁠Evite homens sombrios que reclamam de tudo o que acontece e encontram algo para reclamar em tudo.

Sêneca
Dialogues and Letters (2005).

⁠Ninguém pode viver feliz se só pensa em si próprio.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XLVIII (48), Sobre trocadilhos como Indigno ao Filósofo.

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⁠Deve-se aprender a viver por toda a vida e, por mais que tu te espantes, a vida toda é um aprender a morrer.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida.

Eu prefiro estar livre da tortura; mas se chegar o momento em que deva ser suportada, desejo que eu possa conduzir-me com bravura, honra e coragem. É claro que eu prefiro que a guerra não ocorra; mas se a guerra ocorrer, desejo que eu possa suportar nobremente as feridas, a fome e tudo o que a exigência da guerra traz. Nem estou tão louco quanto a desejar a doença; mas se eu tiver que sofrer uma doença, desejo que eu não faça nada que mostre falta de contenção, e nada que seja covarde. A conclusão é, não que as dificuldades sejam desejáveis, mas que a virtude é desejável, pois nos permite pacientemente suportar dificuldades.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVII (67), Sobre a doença e a resistência ao sofrimento.

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Nada é difícil se alguém o aceita com um coração leve.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta CXXIII (123). Sobre o conflito entre prazer e virtude.

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⁠É preciso durante toda a vida aprender a viver e, o que talvez cause maior admiração, é preciso durante toda a vida aprender a morrer.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

"A prosa adere ao pensamento, uniformiza-se adapta-se a ele; e muitas vezes um subentendido produz um jogo de luzes e sombras cheios de profunda beleza, amiúde a frase breve produz inesperadas imagens pictóricas, outras vezes antíteses, ou as anedotas enriquecem as sentenças austeras, a argúcia atenua a trágica solenidade do assunto"

Inserida por Madhavo

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