Filosofia
Agora nós eramos falantes, agora ficamos calados, agora fingimos concordar com tudo. Sossegando os ânimos contrários e enlouquecendo a alma e a consciência. Tomar lado, dizer e escolher são sempre a melhor escolha mesmo que nós tenhamos que manter uma aparência isenta por várias vezes. Você já brincou de teatro?
A melhor forma de aprender é saber por em prática aquele conhecimento, e conectá-lo ao cotidiano. O conteúdo a ser ensinado deve ser tangível, alcançável e acessível, senão, tornam-se palavras ditas a paredes.
Quando você aposta num objetivo,
aceita duas possibilidades:
perder ou vencer.
Mas, quando seu objetivo é vencer,
perde o medo de perder
e, através da fé com vontade,
você simplesmente VENCE!!!
Os homens que não temem a morte?
São dois tipos:
o muito tolo e o muito sábio.
A diferença entre eles é que,
o tolo necessariamente terá que ser sábio,
mesmo que ele tenha que morrer mil vezes,
todavia, o homem sábio
nunca mais voltará a ser tolo
já que o ego morreu em vida.
Xayzen buscou e ainda busca o conhecimento sobre a essência humana; mas não só a humana, como também a de todos os seres sencientes, daqui ou de outro planeta.
Esta essência é tudo que é intrínseco ao ser e que rege as suas ações. Tudo no âmbito intelectual. Esta chave do Xayzen esclarece a essência senciente, dando uma base e um caminho para análise. Com essa chave poderá medir se uma ação é boa ou má; poderá quantificar se um governo é bom ou não, além de servir de base para demais chaves do conhecimento.
Antes de entrarmos totalmente no assunto, devemos entender algumas afirmações:
Consciência
1. Todo ser senciente nasce ignorante;
2. Todo ser senciente pode conhecer;
Crença
1. Todo ser senciente é convicto;
2. Todo ser senciente tem crença com base em seus conhecimentos;
Vontade
1. Todo ser senciente tem vontade;
2. Todo ser senciente realiza suas vontades com relação ao seu conhecimento e às suas convicções;
Todo ser senciente possui consciência, crença e vontade.
Pilares da Vida Senciente
Pilar da Consciência:
A consciência é como um prédio em eterna construção: possui um alicerce, vigas, andares e um guindaste. Consciência é o construto do ser, é tudo que faz ele ser ele; no entanto, no início essa consciência não existe. O que existe é o solo (cérebro), e conforme o bebê nasce e se desenvolve, seu alicerce é formado; ergue-se as vigas e começa a construir cada andar, mesmo que às vezes tenha que demolir e reconstruir. A consciência é o conjunto da personalidade, das crenças, das memórias. E todo esse conjunto de fatores definirá como reagirá ao seu meio: introvertido ou extrovertido; receptivo ou refratário, calmo ou agressivo... Nascemos ignorantes, mas com o tempo adquirimos conhecimento.
Xayzen também nos revela que da consciência surge os outros dois pilares conhecidos: Crença & Vontade
Pilar da Crença:
A crença: disposição subjetiva a considerar algo certo ou verdadeiro, por força do hábito ou das impressões sensíveis. Crençaé o estado psicológico em que um indivíduo adota e se detém a uma proposição ou premissa para a verdade, ou ainda, uma opinião formada ou convicção.
Pilar da Vontade:
A vontade: faculdade que tem o ser humano de querer, de escolher, de livremente praticar ou deixar de praticar certos atos. Força interior que o impulsiona a realizar algo, atingir seus fins ou desejos. E ao realizá-los, pode ou não infringir a liberdade de outrem. A vontade se baseia em seu conhecimento e em suas crenças.
Visto os três pilares, se faz necessário dizer que cada pilar pode ser separado em outros dois:
Consciência > conhecimento & ignorância
Crença > curiosidade & convicção
Vontade > altruísmo & egoísmo
"A crença está no fato de acreditar que precisa escolher; a vontade em querer escolher e a consciência no ato da escolha." - Júlio Pattuzzo
Tendo visto todos os três pilares, poderemos analisar questões e dizer se elas são boas ou não, mas somente questões envolvendo as relações de seres sencientes. Por exemplo: podemos analisar e dizer quais pilares estão envolvidos na fé; o porquê do fanatismo ser ruim de acordo com os pilares envolvidos, e até ter um caminho para evolução intelectual.
"A arrogância e a soberba são manifestações objetivas da ignorância. Desprovidas de empatia, egocêntricas e dignas de mentecaptos que, desconhecem a essência do pensamento filosófico."
Thiago Oliveira TSO
Amor, é aquilo inexplicável, aquilo inesperado, amor é uma palavra pequena para algo tão grande, amor nos faz fazer loucuras e experimentar a doçura da vida, amor é algo que a nasa não pode estudar, algo que não dá para comprar, amor é algo forte que aquece o coração, amor são as quatro letras que formam umas das palavras mais lindas do universo, amor é forte como uma pancada mas tão doce quanto açúcar mas as vezes começa a ficar amargo como fél, amor também nos faz sofrer, chorar e até sentir raiva, mas também é por causa do amor que tudo isso passa.
"Uma vez que, o sábio dialoga com a solidão e o ignorante com as multidões. Talvez durante anos da vida de um sábio, sua maior infâmia seja, ofertar à ignorância o valor que não lhe é digno. Dando-lhe pôr sinônimo de paz de espírito e felicidade. Enquanto o erudito é inconformado com as questões do mundo a sua volta, dialogando consigo mesmo. O néscio, sobrepuja as barreiras do pensamento lógico, bebendo, festejando e dormindo em berço esplendido. Certo de que o mundo simplesmente funciona."
Twitter.:@JovemInfluenc e Facebook: @eraumavezumtalbrasil
"Segundo, a atual polarização política no Brasil, pensar fora da casinha é, defecar em público..."
Thiago Oliveira TSO
Fato que gera dúvida pertinente, sendo. Caminhões frigoríficos são usados para alocar corpos com COVID19. Posteriormente a pandemia, voltarão a transportar carne para mercados, e compraremos estas carnes. No entanto, podemos confiar que, tais caminhões serão desinfectados? E se forem, podemos confiar na qualidade do serviço?
Resposta plausível: "Brasil".
Thiago Oliveira TSO
A base do pensamento humano é a vaidade e tudo gira em volta disso. O diálogo dialético nunca existiu, os debates com fim comum são uma lenda, qualquer tipo de oposição de ideias se compromete somente com um grande fim: defender o próprio ego do interlocutor e manter sua pomposidade intacta. O que está sempre em jogo não é a ideia.
O humano tende a associar seu Eu com qualidades, posses ou mesmo títulos. Por isso, quando se põe em dúvida um feito, pensamento ou ideal de alguém, mesmo que distante do ideal real, é como atingir uma parcela da identidade que se percebe. Quando se tem o nome associado a algo, mesmo que sem influência no resultado final, a vaidade faz nascer a disposição para defender esse algo com unhas e dentes. Está aí a dificuldade do diálogo racional, sobrepor a percepção de identidade própria com a dissociação do indivíduo de suas partes, que só são uma parcela distinta da formação do ser.
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