Filhos Maravilhosos
“Antes de corrigir os filhos dos outros, discipline os seus!” Antes de querer guiar a família dos outros, deseje orientar a sua! Antes de cuidar da igreja, cuide da sua casa!”
SOBRE LIVROS E FILHOS
Escrever o prefácio do seu próprio livro, é, a meu ver, o maior enfrentamento moral para um homem, pelo fato de que ninguém melhor que o pai sabe da índole do seu filho, dos seus defeitos e virtudes, vícios e tendências para o bem ou para o mal.
Sem, contudo, negar que muitos dos defeitos que os filhos têm, não raro, sem via de regra, são heranças dos seus pais-genitores.
Desta forma, portanto, somos responsáveis pela conduta dos filhos, ainda mais quando estes filhos são livros, que vieram à luz do mundo em surtos de loucura consciente ou em momentos de delírios de vaidade.
Dos meus filhos-livros, sei muito mais do que sei dos meus filhos espirituais e carnais. Contudo, o livro é, quando bem escrito, a imagem e semelhança do seu criador...
Disse em algum momento da minha prole literária, que todo romance é confissão e toda obra um livro só, uma autobiografia de quem o escreve, só os livros ruins são invenções bem elaboradas, ficção inútil de quem não tem coragem de se revelar por inteiro, nem de se comprometer por escrito.
Fui levado a crer
que o até amor entre irmãos
pais e filhos,
amigos, amantes e afins
é mesmo uma ilusão benfazeja.
Aliás, tudo na vida é ilusão
as coisas mais tangíveis
que contemplamos
ou que apalpamos
são ilusões concretas
razão sustentando o caos
lógica iludindo os olhos
beleza atraindo corações incautos.
Somos como abelhas a fazer o mel
aranhas a criar armadilhas
abismos que no final
se tornam prisões emocionais
contradições perpétuas
O legado da desesperança
Não ao casamento
Não aos filhos
Não aos animais
Não há marido
Somente caos
Caos dentro, caos fora
Cacos
Dentro de mim há cacos de vidro
Despedaço quase sempre
A minha vida é uma tormenta
E em tudo há água
Ou a falta dela
Lágrimas correm dos meus olhos
Continuo engolindo dores nunca curadas
As tentativas de silenciamento e desistências são tantas
Que não sei até quando irei suportar.
A solidão
Você sabe o nome dos 11 filhos da Resiliência?
Resistir a pressão de situações adversas;
Enfrentar os desafios da vida;
Superar os obstáculos;
Insistir em vencer;
Lidar com problemas;
Inclinar-se na proatividade;
Ênfase no otimismo;
Nunca desistir de crer em si e em Deus!
Capacidade de canalizar situações negativas;
Impedir transtornos mentais;
Adaptar-se às mudanças imprevisíveis.
Quando nos coloca(r)mos na posição de filhos diante de Deus, não estaremos sozinhos nem desprotegidos, logo, nossos sonhos poderão ser os sonhos de Deus, assim, não há porque ter pressa ou viver preocupado com o futuro, pois temos um pai que sabe todo o nosso trajeto onde Ele mesmo é o guia e o agente das bênçãos em nossas vidas!
A vida é a arte de perder, embora haja tantos parentes ganhos. Perdemos amores, amigos, filhos, pais e irmãos, ainda assim conservamos a esperança de que a vida, como queria Vinicius de Morais, seja de fato a arte do encontro, ou do reencontro!
Nós, filhos do silêncio emocional, crescemos com a alma ferida antes mesmo de entender o que era o amor.
Aprendemos que chorar não muda nada, que o colo não vem, que o abraço esperado não chega.
E então nos tornamos mestres em esconder a dor — empurrando-a para o canto mais escuro do peito, onde ninguém ousa tocar.
A falta de afeto se torna um buraco que tenta ser preenchido de qualquer forma.
Transformamos o corpo em linguagem, o desejo em refúgio, e o toque em anestesia.
A sexualização vira um disfarce bonito para um desespero mudo.
Ser desejado é, por um instante, sentir-se acolhido — mesmo que seja mentira, mesmo que doa depois.
Mas o tempo revela o engano.
Na vida adulta, o espelho devolve o rosto de quem tentou ser tudo, menos ele mesmo.
Percebemos que moldamos nossos caminhos para caber no amor do outro, para sermos vistos, aceitos, amados — e que, no fim, seguimos sozinhos.
O afeto negado na infância cria adultos que sangram por dentro e sorriem por fora.
Carregamos a morte simbólica daquilo que poderia ter sido: o eu verdadeiro, o amor simples, o pertencimento.
E então, quando a vida perde o sentido, resta apenas o entendimento.
Não o perdão, não a paz — mas a consciência de quem nos tornamos.
E talvez, dentro desse reconhecimento amargo, exista o primeiro passo da cura
"Filhos, mister se faz que no céu tenhais a benção de Deus e na terra, a benção dos pais. Eis o segredo da abudancia!"
☆Haredita Angel
"A fraqueza dos pais não justifica a desobediência dos filhos.Todo filho deve obedecer, respeitar e honrar seus pais. Isso é MANDAMENTO!
☆Haredita Angel
"Ao ver ontem na tv, o drama de certas mães, rogando internaçao forçada aos filhos drogados,
me veio essa triste reflexão."
É muito fácil amar um filho bom e obediente.
É muito fácil amar um filho honesto e trabalhador
É muito fácil amar um filho Doutor (vaidade das vaidades)
É muito fácil amar um filho que te enche de mimos e carinhos
Difícil é amar um filho drogado
Que não seja este último ítem, a parte que à tí caiba nesse latifundio Mãe!
☆Haredita Angel
"Quando se dá tudo aos filhos, sendo, 'paizão e mãezona',
gera-se seres de maus hábitos, tiranos,mesquinhos, pequenos."
☆Haredita Angel
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