Filha Sinto a sua falta
A ideia de que usamos apenas 10% do cérebro é um dos maiores mitos da ciência moderna. Sua origem remonta a 1907, quando o psicólogo e filósofo William James escreveu que “fazemos uso de apenas uma pequena parte dos nossos possíveis recursos mentais e físicos”. Ele nunca falou em porcentagem, mas sua frase foi distorcida. Nas décadas de 1920 e 1930, o radialista Lowell Thomas popularizou a versão numérica em palestras e no prefácio de um livro de Dale Carnegie, transformando uma metáfora em suposta verdade científica. A comparação com animais de cérebros grandes, como macacos e golfinhos, alimentou o imaginário popular. No Brasil, o mito ganhou força definitiva quando Raul Seixas eternizou em “Ouro de Tolo” (1973) a frase “eu que não me sento no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar...
A ideia de que usamos apenas 10% do cérebro é um dos maiores mitos da ciência moderna. Sua origem remonta a 1907, quando o psicólogo e filósofo William James escreveu que “fazemos uso de apenas uma pequena parte dos nossos possíveis recursos mentais e físicos”. Ele nunca falou em porcentagem, mas sua frase foi distorcida. Nas décadas de 1920 e 1930, o radialista Lowell Thomas popularizou a versão numérica em palestras e no prefácio de um livro de Dale Carnegie, transformando uma metáfora em suposta verdade científica. A comparação com animais de cérebros grandes, como macacos e golfinhos, alimentou o imaginário popular. O mito atravessou o século e encontrou eco na cultura pop, sendo eternizado por filmes e romances de ficção científica. Um marco foi o filme Lucy, de Luc Besson, em 2014, que apresentou a ideia de forma espetacular, gravando-a no inconsciente coletivo. A ciência, no entanto, prova que utilizamos todas as áreas do cérebro, ainda que em intensidades diferentes. O mito persiste porque oferece a ilusão de um potencial oculto esperando para ser desbloqueado — uma narrativa sedutora que mistura esperança e mistério, mas que já foi desmontada pela neurociência.
Deus não planta sonhos impossíveis no coração. Se Ele colocou algo em sua alma, é porque já preparou os caminhos para que se torne realidade. Sonhar grande é um ato de fé, e realizar é fruto da obediência.
— Bispo João Xavier
Há lutas que só você e sua família vivem; há sonhos que só você consegue enxergar.
As metas são construídas e compartilhadas com os poucos que acreditam em você.
- Respeitar e honrar a pátria brasileira é reconhecer a força de sua história, valorizar sua cultura e cuidar do seu povo com responsabilidade . É amar o Brasil não apenas com palavras , mas com atitudes que promovam justiça, dignidade e esperança para todos os seus filhos .
VAL MONI
- Os segredos da memória do coração são sentimentos que o tempo não apaga.Eles vivem em lembranças profundas, guardadas além da razão, e revelam quem realmente somos .
VAL MONI
- Amar a própria alma é reconhecer o valor que existe em si, é acolher as próprias imperfeições e transformar as dores em aprendizados. É olhar para dentro e encontrar paz, antes mesmo de buscá-la em qualquer outro lugar. Quando amamos nossa alma, nos tornamos inteiros, e só assim conseguimos oferecer ao mundo um amor verdadeiro e luminoso .
VAL MONI
- Perder a admiração é ver a luz de alguém se apagar , restando apenas a lembrança do que um dia foi !
VAL MONI
- Acreditar e ter fé em Deus é confiar que, mesmo quando não entendo o caminho, Ele já preparou a chegada, e que cada passo, por mais difícil, me leva para onde preciso estar .
VAL MON
Existem pessoas que simplesmente não merecem a sua atenção. Gente que só aparece quando precisa sugar algo de você, mas que nunca está quando é a sua vez de precisar. Pessoas que diminuem suas conquistas, que zombam dos seus sentimentos, que te cercam de inveja e negatividade. Dar atenção para esse tipo de gente é como desperdiçar energia preciosa em algo que não retorna nada de bom.
Atenção é valor, é cuidado, é escolha. Quem não te respeita, não te apoia e não sabe reconhecer quem você é, não tem direito a ocupar espaço na sua vida. Não se culpe por fechar as portas. Você não deve nada a quem não sabe somar.
Não desperdice sua dor em ouvidos que não sabem curar — compartilhe com quem tem o dom de aliviar.
Alessandro Turci - SHD
Pela quarta vez você se foi..e eu não entendo o porque, a sua amizade foi meu porto seguro em momentos ruins..eu sei o quanto você ama ele, mas você não imagina o quanto eu te amo.
Até algum dia Isa.
Deus, quando estamos imersos
no Seu amor, sentimos o infinito
da Sua bondade permeando
e inundando o leito do rio
que corre em nossa alma.
O cansaço da alma até pode inutilizar seus sonhos e esperanças, momentaneamente, mas sua força se renova quando você lembra que existe um Deus que nunca te deixou só, foi você quem não enxergou a presença dele na sua vida. Ele está na sua frente dizendo: Siga! Estou contigo!
O ser humano se autoproclama racional, mas é justamente a sua razão que o conduz à crueldade. Nenhum animal constrói abatedouros em massa, nenhuma espécie além da nossa mata por prazer, ostentação ou vaidade. O lobo mata para sobreviver, o leão para alimentar a sua prole. O homem, porém, mata para afirmar um poder que não possui, para preencher um vazio que nunca será saciado.
Enquanto o animal carrega a pureza do instinto, o humano carrega a corrupção da consciência. Ele se orgulha de sua inteligência, mas a usa para torturar, explorar e subjugar os mais frágeis. É o único ser capaz de transformar a Terra em cemitério e chamar isso de progresso.
Chama os animais de irracionais, mas quem é mais irracional: o que segue sua natureza ou o que destrói a própria casa onde vive? O homem constrói religiões e fala de alma, mas não enxerga o sagrado que pulsa em cada vida que ele despreza. Ele se coloca no trono da criação, quando na verdade não passa de um predador travestido de civilizado.
O animal não conhece o ódio, o rancor ou a vingança. Já o homem se alimenta disso, como se fosse parte de sua essência. Talvez por isso tema tanto os animais: porque neles há uma pureza que escancara a podridão que o humano insiste em chamar de “evolução”.
Glaucia Araújo
A natureza tem um poder grandioso, influencia em vários aspectos e um dos principais está na sua capacidade de renovar o ânimo, aquietando o coração ansioso, enchendo a mente com bons pensamentos, fortalecendo o espírito caloroso, ainda mais se for aventureiro,
Por intermédio de seus ricos detalhes maravilhosos, diferenciados, numerosos numa grande variedade de formatos e de cores, que não perdem o encanto nem nos dias nublados e chuvosos, muito pelo contrário, portanto, sempre com vários cenários belos e inspiradores
Efeito inexplicável e transformador, cada vez, um resultado diferente e seja qual for, será certamente necessário, onde o capricho do Senhor está bastante presente, espalhado por todas as partes, o mínimo suficiente para se manter equilibrado apesar das dificuldades.
ANGOLA, A MÃE DESALOJADA
Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.
O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.
A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.
O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.
Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.
Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.
Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.
Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.
O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.
Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.
Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.
Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.
Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.
Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.
Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.
É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.
Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.
Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.
Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.
Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.
Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.
Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...
Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.
Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.
Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:
"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."
Autor: Jack Indelével Wistaffyna
Deus deixa você ir para o inferno por sua própria opção, não que Ele seja mal, mas, para de lá você possa ver a plenitude do Céu e entender o quanto você perdeu.
O maior ensinamento da solidão é perceber que a sua companhia é tão completa que você só vai aceitar alguém que a torne ainda melhor, e não que a preencha.
A simplicidade, afinal, não é ausência de profundidade, mas a sua face mais pura. É quando o ser se mostra sem ornamento, e o que encontramos já não pertence aos livros nem às teorias — pertence a nós, pertence ao mundo.
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