Filha Sinto a sua falta

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Sinto-me agora um campo florido de lavanda.

Me sinto perdida em um mundo que não é meu, sou uma turista em meio aos normais.

O que sinto por você não é normal, por isso, tenho tanto medo desta loucura.

O único amor que eu sinto é o sustentável, esse sim da pra reciclar.

Viajante

Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez
Mas o viajante é talvez covarde
Ou talvez seja tarde pra gritar que arde no maior ardor
A paixão contida, retraída e nua
Correndo na sala ao te ver deitada
Ao te ver calada, ao te ver cansada, ao te ver no ar
Talvez esperando desse viajante
Algo que ele espera também receber
E quebrar as cercas que insistimos tanto em nos defender
Eu me sinto tolo como um viajante
Pela tua casa, pássaro sem asa, rei da covardia
E se guardo tanto essas emoções nessa caldeira fria
É que arde o medo onde o amor ardia
Mansidão no peito trazendo o respeito
Que eu queria tanto derrubar de vez
Pra ser teu talvez, pra ser teu talvez

Se você que mesmo saber o que representa pra mim: você é tudo aquilo que eu sinto e ainda não sei explicar. É aquela vontade de me fazer ser o melhor pra você, confiança, sonhos. Se você quer mesmo saber o que representa pra mim, olha nos meus olhos, e veja ali o bem-querer de alguém que, sem querer, perdeu a voz e a ação quando te conheceu.
Você é aquele turbilhão de emoções que me faz estar assim, sentir-me assim, aquecido, derretido. O melhor lado da minha vida. O despertar desse meu lado doce, e desse ardor que é a dita paixão, cega, louca, verdadeira. É a vontade de estar nesse lugar, nesse momento, livre de erros e desperdícios. É a necessidade de viver sonhando tanto, vontade de sempre fazer demais, e muito mais por você.
Se quer mesmo saber, você é meu sonho de vida, e já é seu meu coração, mesmo sem muito tempo, e mesmo sem tantos beijos. E quem saberá dizer se não foi por você que eu esperei durante toda a vida. E espero poder continuar sonhando com você, e espero permanecer com você durante muito tempo ainda. Conto as horas pra te ver chegar, e nunca mais ir embora.

O que sinto por você não é normal ,por isso, tenho tanto medo dessa loucura.

O vento

O vento
Sopra em meu rosto
Sinto teu cheiro no ar
Aquele perfume
Teu hálito fresco
O brilho do teu olhar...

O vento
Toca minha pele
Como tuas mãos
Docemente macias
A acariciar-me
Que me arrepia...

O vento
Traz-me você
Junto ao coração
Com todo esse sabor
Sendo água no deserto
A essência deste amor...

Poucos são os dias em que não me sinto só. Raros, digamos assim. Quero a sensação de estar viva, de abrir os braços e poder abraçar o que me faz feliz, mas aí vem a seguinte questão: O que me faz feliz? Eu não sei (...)

Sinto-me honrada quando percebo que os meus queridos amigos lem até a última palavra do que escrevo; e, eternamente, agradecida quando não emitem qualquer juízo de valor sobre o assunto, afinal, imagino que compartilham comigo da idéia de que depois dos 50 anos, a crítica é sempre dispensável e o silêncio é estimulante...
Por essas e outras, agradeço pela paciência, pois ela é a sábia virtude das pessoas amigas e bem-educadas.

Me sinto livre, leve e solta!
Feliz por ser como sou. Não espero atrair milhares de pessoas, espero atrair para perto somente aquelas que me admirem e me amem justamente por eu ser como sou.
Sim, sempre falo de amor próprio, pois é ele que me move e moverá a cada segundo que eu viver. Esse não vou permitir que ninguém me tire!

Hoje sinto
Que de mim, no entanto,
Só a pranto
Por não saber
E talvez estar perto
de um big-bang incerto
Outra vez

Foi sim,
Minha culpa
Talvez por conta de minha labuta constante
Do modo inoperante
Que eu estava a viver

Agora sinto
Que mais perto do zero
Novamente eu estou...

Talvez esta seja a chance de realmente mudar de vez
Ou parar por AQUI e dar um fim a esta estupidez.

JAZ aqui um poeta.

Sinto que ainda permanece aqui, um pouco da mariposa perdida no caminho que fui… eu fui. Segui a pé a estrada da nossa despedida, sem lenço no bolso, sem nenhum vento para soprar a direção. Passando por todo o espinho que insistiu em me açoitar, com a mala tão pesada que me exprimia a coluna, com a vida tão frágil que sem ver, meus pés se molhavam com minhas próprias lágrimas. Virei estátua de sal, parei só pra olhar em teus olhos uma vez mais, um sonho a mais. Permaneci, intacta, como a mariposa que não consegue mais bater as asas, tão maleável, tão diminuída a nada, uma poeira… que a gente varre e deixa longe, tão longe…
Permaneci, com o retrato de nossa história, com as fotos empoeiradas, preta e brancas agora, com o som de um martírio não mais dividido, com o adeus. Só o adeus. Permaneci, com o retrato do que você era, só olhando, como se eu pudesse resgatar o teu sorriso, o teu olhar caído encima de mim, você. Esperando só um pio de respiração que viesse da sua alma, mas perdi.

Eu fui, estátua de sal, que espira teu sorriso em troca do amor, que congela a vida pra viver em outra hora, que congela o tempo porque, às vezes, ele é triste demais… perdido demais. Fui, o desenrolo de toda a canção que os poetas um dia, escreveram, só pra mostrar com outros olhos a vida que passava atrás da porta, lá fora, o dia que se abre por trás do sol, porque viver é mais. Maior que toda a obrigação que esfregam no nosso rosto, maior que todo o bater de pés, maior que todo o cansaço, que todo o tempo congelado, que todo o estrago, que todo o abismo que vive dentro de nós. É maior do que a vontade de parar, e se tacar no buraco e esperar a chuva para morrer afogado. É maior que ser uma mariposa e perder as asas. A vida, amor, sempre foi maior que eu. E sempre será maior que nós.

Porque a saudade nunca te fará reviver o passado, nunca me fez, nunca me restou nada do que eu tanto amei, senão lembranças. E nenhuma delas totalmente intactas. Pois a verdade de toda essas horas em que nos desesperamos, é que perdemos. Perdemos, essas tais lembranças de que falei, perdemos, alguns laços em torno dos dias, perdemos a nós mesmos em certas épocas, ou pra toda a vida. E nunca mais achamos, nunca mais conseguimos encontrar o verdadeiro eu que se escondeu em algumas das inúmeras estradas que trilhamos. Perdemos… o caminho e a força, hora ou outra, a coragem. Só pra mostrar que somos grãos de areia, cinza… etceteras.

E no fim, só a alma sabe o quanto permaneci, com minhas asinhas quebradas, com meu amontoado de malas. E mesmo com as horas sufocantes tentando catar pedaços de mim perdidos pelo caminho, eu ainda, mantive a respiração. Pois você sabe, quantas coisas a gente perde no meio do caminho… dentre elas, o coração.

Tem dias que não quero voltar pra casa, tem dias que não me sinto bem em lugar nenhum.

Fome é pouco. O que eu sinto tem outro nome: desespero.

Talvez um dia eu consiga compreender porque mesmo tendo tudo para ser feliz, sempre sinto como se faltasse algo.

To bem, acredita? Apesar de tudo o que foi dito, me sinto feliz. Nunca pensei que um fim fosse me dar tanta leveza assim. Minha carta de alforria me trouxe paz, e isso eu devo à você. Por muito tempo eu carreguei o nosso relacionamento nas costas, sozinha, enquanto você não tava nem aí pra nada, vivia sua vida dentro desse seu mundo libertino, que você criou para fugir da realidade. Não cuidou de mim, não cuidou de nós. Depois de tantos avisos, eu to indo embora com a certeza de que não to deixando nada para trás. O que é meu, eu já peguei, e o que não é, eu mesma me desfiz. Você não acredita, eu sei, ta pagando pra ver. Eu te aviso: o preço é caro. Já não tenho tempo, nem paciência para a gente. Nossa história esgotada, meu sentimento cansado, essa sua indecisão tão abatida, não ta me deixando outra saída, à não ser ir embora. Um dia a vida te ensina tudo o que eu tentei te fazer entender, porque eu to saindo fora, lavo minhas mãos. Fica com a sua liberdade e, tenta ser feliz com ela.

Sinto em informar, mas esgotou a minha paciência. Esgotou todo e qualquer tipo de tolerância enquanto a você. Faz assim, vai vivendo como você bem entender, mas quando não tiver nada de interessante não me procure porque eu estarei ocupadíssima criando novos enredos para minha vida, e quer saber? como já dizia um amigo meu " O mundo dá voltas" e acredite, numa dessas voltas a gente vai se bater, e assim como todas as outras pessoas você vai sentir minha falta e vai tentar se reaproximar, porém assim como todas as outras também, eu vou ter criado um antídoto e estarei curada de você, daí já vai ser tarde para qualquer tipo de reaproximação, porque não vai ter mais disparo no coração, nem frio na barriga quando eu te ver, a única coisa que vai restar é aquela sensação de mais uma vez ter conseguido sair de uma emboscada sem sofrer um arranhão. Porque é assim que vida é, né não? Você cria experiência com um tempo. Graças a Deus que é assim, porque se não fosse eu estaria aqui me lamentando por cada deslize seu, como se eu fosse a culpada por você errar na vida, e não é bem assim, eu fiz o que pude e cheguei ao meu limite, uma coisa que a vida me ensinou foi que eu nunca vou poder mudar ninguém, e isso me soa muito bem, agora sei que o mínimo que eu posso fazer é tentar ajudar, e sejamos sensatos , eu tentei e você sabe que eu tentei, mas não adiantou e é nessa parte que eu lavo minhas mãos e sigo sem você em minha vida, sem suas crises e tentativas de um dia se tornar a pessoa certa. Entenda que eu não tenho mais tempo pra acreditar em meninices, nem vocação pra ser a apaixonada por um canalha, sempre me desviei desse caminho e não será dessa vez que irei insistir no que é errado, o tempo me ensinou a ir embora antes de quebrar a cara.
Assim , fique com o meu "tchau", para você, para 'nós' . Agora estou te desejando toda a sorte do mundo, e desejo de todo meu coração que você se acerte na vida.
Contudo, não entenda isso como um "ela abriu mão de mim", entenda como " ela quer o meu melhor", pois é isso o que eu quero, o seu melhor, e nesse momento o seu melhor não sou eu !

Como eu me sinto? Me sinto incompleta, vazia. Como se o que eu precisasse para preencher esse espaço não existisse. Me sinto quebrada, apesar de saber que eu nunca fui inteira. Me sinto repleta de memórias que já deveriam ter sido apagadas por mim há muito tempo. Me sinto uma incógnita sozinha no meio de tantas outras. Uma que possuia um valor e que nunca foi percebida. Mas isso importa?

Tem gente que sente saudade do "antigamente". Eu sinto saudades quando era criança e via a vida de outra forma. Tem gente que sente saudade de quando era bem recebido. Mas isso, foi antigamente... Quando o encanto acaba, é raro ele voltar. Raro...