Filha Sinto a sua falta

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⁠O amor de mãe, com certeza deve ser incomparável. Eu como pai, quero me ater a este fato e expressar, externalizando meu mais profundo sentimento paterno, declarando o meu amor incondicional pela aquela que surgiu em minha vida, minha filha Maria Eloah!

⁠Quando não restava mais nada em mim, Deus fez florescer o melhor de mim.

⁠Há muitas lendas sobre a grande guerreira Mulan. Mas, ancestrais, esta é a minha. Olhe ela aí. Um broto jovem, completamente verde, alheia à lâmina. Se você tivesse uma filha assim, com seu chi, a energia ilimitada da própria vida, falando através de cada movimento, você conseguiria dizer a ela que só filhos homens poderiam usar o chi? Que uma filha traria vergonha, desonra, exílio? Ancestrais, eu não consegui.

Eu não me lembro muito bem de como eu era antes de você, mas, pelo tanto que você significa hoje, certamente eu não era quase nada.

Eu a ensino coisas básicas, como bater palminhas, e ela me ensina coisas básicas, como tentar ser uma pessoa melhor a cada dia.

Se eu pudesse, você jamais sentiria dores, passaria por dissabores ou enfrentaria desamores.
Se eu pudesse, seus olhos jamais deixariam de brilhar e nunca veriam outra coisa além de incríveis maravilhas.
Se eu pudesse, faria todas as suas escolhas, só pra você não correr o risco de se machucar com alguma delas.
Se eu pudesse, transformaria o mundo em um lugar fantástico, para que ele fosse capaz de corresponder ao que você é para mim.
Se eu pudesse, seu coraçãozinho seria guardado em uma caixinha, com chave de diamantes ou a maior dos segredos a te proteger, para mantê-lo a salvo de todo e qualquer medo.
Se eu pudesse, sua vida séria incrivelmente recheada de alegrias, risos, sorrisos e muita magia.
Ah, se eu pudesse...
Embora não possa te proteger e livrar de tudo. Posso estar aqui, te oferecer meu ombro, meu colo, minhas mãos. Posso te entregar meu amor, meu coração ou o que eu tiver e preciso for.
Posso te oferecer meu afago, meu abraço e andar ao seu lado, por esse mundo danado, para que você nunca se sinta só ou sinta falta de alguém ao seu lado.
Posso te oferecer a mim mesma, sempre aqui, eternamente aqui (mesmo quando não estiver), mesmo quando você não mais me veja

SONHANDO

Na praia deserta que a lua branqueia
Que mimo! Que rosa, que filha de Deus!
Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia,
Sufoco nos lábios os hálitos meus!
Não corras na areia,
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A praia é tão longe! E a onda bravia
As roupas de goza te molha de escuma
De noite - aos serenos - a areia é tão fria,
Tão úmido o vento que os ares perfuma!
És tão doentia!
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

A brisa teus negros cabelos soltou,
O orvalho da face te esfria o suor;
Teus seios palpitam - a brisa os roçou,
Beijou-os, suspira, desmaia de amor!
Teu pé tropeçou...
Não corras assim!
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E o pálido mimo da minha paixão
Num longo soluço tremeu e parou,
Sentou-se na praia, sozinha no chão,
A mão regelada no colo pousou!
Que tens, coração?
Que tremes assim?
Cansaste, donzela?
Tem pena de mim!

Deitou-se na areia que a vaga molhou.
Imóvel e branca na praia dormia;
Mas nem os seus olhos o sono fechou
E nem o seu colo de neve tremia...
O seio gelou?...
Não durmas assim!
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Dormia: — na fronte que níveo suar...
Que mão regelada no lânguido peito...
Não era mais alvo seu leito do mar,
Não era mais frio seu gélido leito!
Nem um ressonar...
Não durmas assim...
Ó pálida fria,
Tem pena de mim!

Aqui no meu peito vem antes sonhar
Nos longos suspiros do meu coração:
Eu quero em meus lábios teu seio aquentar,
Teu colo, essas faces, e a gélida mão...
Não durmas no mar!
Não durmas assim.
Estátua sem vida,
Tem pena de mim!

E a vaga crescia seu corpo banhando,
As cândidas formas movendo de leve!
E eu vi-a suave nas águas boiando
Com soltos cabelos nas roupas de neve!
Nas vagas sonhando
Não durmas assim...
Donzela, onde vais?
Tem pena de mim!

E a imagem da virgem nas águas do mar
Brilhava tão branca no límpido véu...
Nem mais transparente luzia o luar
No ambiente sem nuvens da noite do céu!
Nas águas do mar
Não durmas assim...
Não morras, donzela,
Espera por mim!

Não sou dona do mundo
Mas sou filha do dono

Não sinto falta, somente de beijos, de desejos, de abraços constantes, de olhares profundos.
Sinto falta de algo maravilhoso. Algo que me complete, me conserte, me ajeite, me ensine, me faça sorrir, até mesmo chorar, mas de alegria, de emoção, quero ter uma experiência com todos os sentidos de meu corpo, mente e alma.
Compreensão, lealdade, sinceridade, verdade, atenção, simpatia, amor, e todas as outras qualidades que o tempo há de mostrar. Tudo isso com certeza virá com alguns defeitos que irei perdoar, suportar.
Só sei que esse Algo Maravilhoso é o que me fará Feliz!
Tudo é necessário. Até mesmo essa "espera" que muitas vezes machuca.Mas meu remedio esta por vim.
Sei que quando chegar vai ser pra ficar.

Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche. E penso e repenso e trepenso em você por aí.

Sinto muito...
Não quero ser assim. Não quero conquistar nenhum reino, não quero deixar as pessoas tristes, não quero dizer: “Pare, volte, desista.” Mas quero ajudar a humanidade, não importa se for índio, branco, preto, judeu, mulçumano, ateu, alto, baixo, gordo ou magro eu vou ajudar quem precisar. Eu quero conseguir a felicidade e não a miséria, tal miséria que corrompe os corações envaidece os olhos e entristece a alma. Quero conseguir ensinar que a terra é rica e pode prover as nossas necessidades e que nela tem espaço para todos. A vida é um futuro presente, um ontem que se faz amanhã, um espetáculo sem fim. Um momento livre, único e belo pelo simples fato de existir. Não quero ser assim! Um ser que olha para o lado e encontra uma multidão igual a ele, moldada & fantoche, envenenados pela luxuria. Uma multidão que se acomoda atrás das barreiras de miséria e sofrimento da alma e para se defenderem atiram-se nas trincheiras do ódio. Uma multidão insatisfeita que quanto mais tem, mais quer... Mas são os que menos conseguem. Uma multidão que cresceu em abundância de tudo, mas são insatisfeitos. Um era humana onde a inteligência é o grande elixir para o dinheiro, mas quanto mais inteligente mais solitário. Uma era de frieza, de distância e de medo, momento em que mais se precisa de afeto, ternura e amor. Nenhuma pessoa é capaz de ser inteligente sem amar, nenhuma pessoa é capaz de ter sucesso sozinho, a interligação sócio amorosa é primordial, assim como o telescópio precisa das estrelas nós nos precisamos. Qualidades essas que desenvolvemos conversando sentados em um murro, deitados em um gramado ou sob a luz do luar. Fraternidade a palavra que conduz a alegria, a união de todos os homens. Mas basta olhar para a janela e vejo as vítimas do sistema, a corrida pelo milhão e tudo o que pensava se desagua ao chão. Homens matando o seu semelhante para roubar-lhe, um sistema corrupto, justiça falha e inocentes sofrendo sem amparo. Nossas crianças mendigando amor, sonhando com abraços e imaginando o saber de um beijo afetuoso. O rancor de quem teme o progresso do ser humano. O ódio um dia passará, os temores diminuirão e tudo se acalmará. Não deixe ninguém dizer o que fazer, mas seja sábio o suficiente para ouvi-lo. Não deixe ninguém opinar no que pensar e não deixe influenciar no que sentir. Ame o que você sente que te faz bem, sonhe com o que lhe tornará ainda mais feliz. Não seja desumano, ame não importa quantas vezes vai amar, mas ame. Pois quem não ama é máquina, as máquinas são descartáveis, para tudo que se é descartável vai para o lixo. Ame como um homem, seja fiel a uma mulher, seja grato pelo seu sorriso e seja honrado suficiente para poder ouvir as suas palavras. Pois o amor não é do homem, não é de um grupo é de todos e para todos. Você tem a capacidade de criar máquinas ou sentimentos, o poder de criar a felicidade ou a depressão. O momento que compreender o poder de tornar a vida livre do sistema e ver a sua beleza real e não ilusória, vai transformar a sua rotina em uma incrível aventura. Viva de modo que dará futuro a sua juventude e segurança a sua velhice. Hoje... Pensamos demais e sentimos muito pouco...

Em vez de concluir os meus pensamentos, leia os meus olhos. Eles não mostram o que eu penso, mas diz tudo o que eu sinto.

Nem sempre quando estou sorrindo estou gostando da palhaçada. Na verdade é que o meu sorriso tem o poder de inibir a vontade que eu sinto de meter a mão na cara de certas pessoas.

Não sei exatamente o que dizer. Por enquanto minha mente está uma confusão. Nesse lugar eu me descubro, enquanto escrevo, vou falando comigo mesmo sobre o que realmente sinto e que não poderia dizer em outro momento. As palavras vão saindo tão facilmente, o que não acontece quando estou comigo a pensar na vida.

O silêncio de quando deixo de dizer o que sinto, se guarda em meu coração, mas só até se transformar em um grito que não admite ser aprisionado.

Eu digo a Descartes: Eu sou, e portanto eu penso, eu sinto, portanto eu ajo.

Meus sentimentos têm fases...
Se me apego, eu sinto amor.
Se me magôo, eu sinto raiva.
Se me entristece, eu sinto ódio.
Se me atrapalha, eu sinto a indiferença...

...É quando percebo que o amor não era amor, e sim que estive confusa.

Eu confio em você, porém, por mais que eu tente, não consigo lhe esconder que eu morro de ciúmes de você!

Falar o que agora..
Sobre nada ou sobre nós, no caso, quase a mesma coisa, já que não tenho nada a dizer, nem de mim nem de você.
Eu e você não existe, pois não chegou a ser.
Ser é o que não foi, não é ou é o que é, o que sei é que nada é.
E falando em nada, nada é falar em você, pois você não é o que era e nada tenho a dizer, nunca acontece nada, nada há de acontecer, vou só parafraseando pra você entender.
E mesmo que eu tente muito, ainda que pague pra ver, nada nunca acontece ou pode até acontecer, mas na verdade não chega a ser.
Cansada de ver tudo partir, exausta de esperar pra ver, to morrendo por não fazer nada e nada de novo acontecer. Entendo que nada e ninguém é, na verdade tudo está, até quando não der em nada e nada voltar a ser.
Não é amargura ou rancor o que sinto, não é tristeza ou lamento, não é dor, não é vaidade, na verdade o nome do que sinto é nada.

Quando eu tô chapado sinto que descobri o sentido da vida, mas quando sóbrio percebo uma vida sem sentido, irônico, não?

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