Filha mais Velha
Intrigas de favela, de irmãos que nasceram juntos nela, lembra daquela velha lei, que sempre nos espera, tudo o que vai volta, ou aqui se faz aqui se paga, desse mundo não levamos nada, voltamos a ser poeira e a poeira o vento levará, e para o universo se juntará, daí vem os cara querer se acha, sendo que todos somos charas.
Intrigas de favela, daqueles que morrem e morreram por ela, chega desse papo levanta a mão pro alto.
Intrigas de favela, vamos levantar, fazer que ela seja nosso orgulho, e não um monte de entulho.
Intrigas de favela, fazemos da nossa vida o melhor e não igual uma novela.
Algumas igrejas voltaram a velha prática da venda de indulgências, por onde vamos encontramos alguém conquistando alguma "bênção" em troca de dinheiro...
Já sambei com velha guarda, descalço no calçadão
Ouvi fita, gravei fita, já fiz fita sem intenção
Fitas, discos e cds sempre foram minha paixão
"O Brasil verdadeiro quer crescimento sem corrupção, e a velha política vai tentar impedir essa disrupção...🇧🇷"
Pele de urso velha
Deus resiste aos orgulhosos, mas dá graça aos humildes. - 1 Pedro 5: 5
Quando o lendário Knute Rockne era treinador da Notre Dame, uma coluna apareceu no jornal da escola sem nenhuma pista de quem o escreveu, além da assinatura “Old Bearskin”. A coluna era altamente crítica em relação aos jogadores de futebol. Seu autor parecia ter informações privilegiadas sobre os pontos fortes e fracos de todos os homens da equipe. E ele não poupou palavras em criticar cada jogador por suas deficiências e desempenho inepto.
Quando os jogadores reclamavam com Rockne sobre as críticas severas que recebiam, ele simpatizava com eles e os incentivava a sair e fazer melhor da próxima vez.
O escritor dessa coluna nunca foi identificado - isto é, até depois da morte de Rockne. E adivinha? A coluna "morreu" com ele. "Old Bearskin" era na verdade o melhor amigo dos jogadores. Ele estava ciente do que aconteceu com os heróis do futebol cujo sucesso no campo foi para as suas cabeças. Como "velha pele de urso", suas críticas ajudaram-nos a evitar as armadilhas do orgulho e a se esforçar continuamente para melhorar.
Quando o Senhor permite que alguém nos corte em tamanho, vamos agradecê-lo por isso. Ele se preocupa conosco e quer que sejamos os humildes recipientes de Sua graça.
Deus usa os críticos em nossas vidas
Para nos ajudar a ver nosso orgulho,
Para nos ensinar a verdadeira humildade,
Para nos mudar por dentro. —Sesper
Quando você pensa que chegou, ainda tem um longo caminho pela frente. Richard DeHaan
Já tiveram nada e tudo simultaneamente?
Eu tinha uma cômoda velha, o fogão de duas bocas, um colchão de ar tipo casal e ela, era o cara mais feliz do mundo só por tê-la todos os dias ao meu lado.
Velha companheira
As horas passam
os dias voam
os anos chegam
e a cada momento
uma pergunta
sempre a mesma pergunta
que nunca se cala
sempre perturba
distorce a alma
estanca a razão
se é que existe razão
essa pergunta
é a mesma que você
está se fazendo agora
não responda
Não existe resposta!
E eu passo, tão calado como a Morte,
Nesta velha cidade tão sombria
Chorando aflitamente a minha sorte
Fragilidade familiar
Uma casa de barro velha que vai se degradando com o tempo
Ela que foi um abrigo ,hoje é ultrapassada ,apenas uma lembrança
Que como tudo,com o tempo vai se acabar e dar lugar uma coisa melhor
Hoje serve como inspiração a uma pessoa inexperiente,fraca
47 anos junto uma pessoa totalmente diferente a você , fácil?
Atualmente não suportamos a verdade, e não aguentamos nem a si mesmos
Fugir de casa de seus pais com apenas seu amor e esperança e duas vacas
Loucura?coragem?a linha entre esses duas características,é bem pequena
Extinguir o seu próprio eu,para a felicidade do outro ,você teria essa insanidade e coragem?
Frágil como folha seca nosso ego está,os juramentos de casamento está sendo realmente coagidos francamente?
Antes de você pensar em unir-se a um alguém,saiba que vc tá certo de todos os termos e condições
Esteja bem com seu próprio eu antes.
No fundo esperamos ter algum significado, alem da velha hipocrisia de sempre.No fundo esperamos sempre alguma coisa contendo consideração.
Envelhecer é simplesmente ficar velha!
O tempo tem um jeito de nos deixar sem tempo!
Quando somos jovens, não pensamos nisso.
Então chega a idade, não somos mais interessantes
apenas úteis.
OPULÊNCIA DA VELHA SENHORA
De João Batista do Lago
São Luis – essa Velha Senhora! ‒
Quanta opulência ainda te mora
Segredada em teus casarios
Nas tuas ruas estreitas… sombrias
Em tuas pedras de cantarias
Nos becos de todos os Desterros:
Sombras que tatuam teu presente!
Teus poetas sequer desconfiam
Do mal luso em ti segredado
Desconhecem as tuas patranhas
Amam-te ‒ todos! ‒ enganados
Porém ‒ eu ‒ sei das artimanhas:
Teu altruismo de vãs veleidades
É “Quimera” colonial
Cantamos os teus azulejos
Declamamos as tuas sacadas
Nos extasiamos com telhados
Pintamos de orgulho toda Ilha
Porém não temos sentimento
Para enxergar toda obviedade:
Índios e negros marginais da cidade
O ‘fausto’ da Velha Senhora
Expande-se à Caxias e Alcântara
Onde também se cantam versos
Da nobiliarquia maranhense
Onde suas gentes nobilíssimas
São almas per se condenadas
Por algozes do algodão e arroz
Do estratagema dominante
Monta-se a treta arrogante
Miscigenam-se as nacionais
Com filhos de comerciantes
Garantia do futuro ufano
De escravagistas sociais
Casta de senhores feudais
É dessa casta que aparece o
Estupro da preta escrava
Nos casarios e nas senzalas
Sob o manto desses silêncios
Relicários da velha igreja
Estuprada pelo vintém
Perdoará pecado senhorio
É desse caráter social
De fonte lusitana tosca o
Genocídio do povo indígena
Ainda hoje aqui perpetrado
Pelo lusitano esquálido
Que se imagina proprietário
Da nação timbira sem terra
A Velha Senhora impávida
Desfilava só sua opulência
Sobre as pedras de cantaria
Sua carruagem sempre rangia
No lombo negro que sofria
A mesma desgraçada sorte
De um Souzândrade ameríndio
Atenas fez-se por encanto
Pensando ser toda sua glória
Esparta faz-se na história
Ainda hoje na sua memória
Retém os grilhões dos infantes
Almas penadas que vergastam
Ruas e becos da Velha Senhora
Índios… negros ‒ sempre! ‒ excluídos
Remetem a uma não Paideia
Mesmo que a opulência planteia
No imaginário dum só poeta
Por certo haverá miséria na
Opulenta Ática timbira
Amo-te ‒ Ó Velha Senhora! ‒
E quanto mais amante sou
Te quero livrar dos pecados
Dar-te o fogo dos numinosos
Ver-te livre das injustiças
Saber-te mãe eterna: virtude
Plena de toda alteridade
Bicho do mato
A velha aludiu dizer nas costas:
- Fulana é um bicho do mato!
Ora pois, veja bem quem é o bicho?
O velho sábio observava à todos os que lhe consultavam os indagava fazendo sempre a velha e boa pergunta aos que ali estavam.
Pois quando nada de humano percebia em algum daqueles seres que viviam dispersos ou em condição de desordem mental, folhando em seus olhos os testavam perguntando ” Tem gente aí?´´
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