Fidelidade da Esposa
As respostas às nossas orações não dependem das circunstâncias, mas de uma vida de oração firmada na confiança nas promessas e na fidelidade do Senhor.
Diante das adversidades, escolha permanecer íntegro diante de Deus, confiando firmemente em Sua justiça e fidelidade.
Quando tudo ao redor é incerto, a Palavra eterna de Deus ancora a alma na firme e inabalável segurança de Suas promessas.
Gratidão é reconhecer a presença constante de Deus em nossa vida — é cultivar um coração alegre, rendendo louvor ao Senhor por Sua bondade e fidelidade que nos acompanham em todo tempo.
Entregar o caminho ao Senhor é renunciar ao controle e descansar, com fé, no cuidado fiel d’Aquele que jamais falha.
Viver de princípios sólidos é bem mais seguro do que viver correndo atrás de promessas humanas. Quem tem a Palavra, tem direção.
O Valor da Amizade:
Qual o valor de um amigo?
Qual o valor de um amigo fiel?
Qual o valor de um amigo sincero?
Qual o valor de um amigo verdadeiro?
Qual o valor de um amigo que te dá abrigo?
Qual o valor de um amigo que te dá proteção?
Qual o valor de um amigo que protege dos medos?
Qual o valor de um amigo que não te deixa na mão?
Qual o valor de um amigo que guarda segredos?
Qual o valor de um amigo pra todo momento?
Qual o valor de um amigo louco, mas leal?
Qual o valor desse amigo, afinal?
Qual o valor de um amigo que está presente na angústia?
Qual o valor de um amigo que te defende na ausência?
Qual o valor de um amigo que tem coragem de pedir perdão?
Qual o valor de um amigo que não abandona a missão?
Qual o valor de um amigo que deixa de comer pra dividir?
Qual o valor de um amigo chato, que briga pra não te ver cair?
Qual o valor de um amigo que fala o que você precisa ouvir?
Qual o valor de um amigo que não fala mal quando te vê partir?
Qual o valor de um amigo que luta ao seu lado e não tenta fugir?
Qual o valor de um amigo que arrisca a própria vida só pra te ver sorrir?
Será que é abençoado quem tem esse amigo?
E qual o valor de um “amigo” que trai esse amigo e se junta ao inimigo?
Na vida, existem muitos tipos de amizade,
Mas nenhuma inclui traição ou falsidade.
Conhecer a Deus vai muito além de reconhecer Sua existência - é confiar na Sua bondade, descansar no Seu amor e viver firmados em Sua fidelidade.
Nas incertezas da vida, há um descanso seguro: confiar no Deus que é bom, amoroso e fiel por todas as gerações.
Reconhecer o caráter de Deus é descansar na certeza de que Sua bondade sustenta, Seu amor envolve e Sua fidelidade jamais falha.
Enquanto esperamos com fé, Deus age nos detalhes, operando fielmente em favor daqueles que n’Ele confiam.
Em tempos de caos, quem tem o coração firmado em Deus encontra descanso - porque confia na fidelidade d’Aquele em quem crê.
Uma das gerações mais gratas que já existiu foi a que saiu do deserto rumo à Terra Prometida. Ainda assim, pouco tempo depois, pecaram, devido ao rápido esquecimento das bênçãos. Infelizmente, para muitos, o sofrimento ainda é o caminho obrigatório para despertar o arrependimento e manter viva a fidelidade e a disciplina.
Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, permitindo-nos descansar em Sua fidelidade e entregar nossa vida ao Seu governo. Quem realmente ama a Deus valoriza Sua Palavra e Suas instruções, e n'Ele deposita sua confiança.
É injustificável duvidar de Deus e de Sua Palavra, pois nela reside a vida do Espírito Santo com poder para transformar vidas e circunstâncias.
Fiel à missão outorgada pelo Pai, Jesus manifestou coragem, sabedoria e um profundo senso de propósito em cada passo de Seu ministério terreno.
Aqueles que creem em Jesus e vivem de acordo com os princípios da Palavra terão parte na ressurreição no Dia do Juízo.
O nosso Pai celestial é fiel e justo: Ele cumpre Suas promessas de bênçãos, mas também realiza os Seus justos decretos de juízo.
Síndrome do Cristiano Ronaldo: a armadilha de querer ser o melhor a qualquer custo
Vivemos em uma era onde o desejo de ser o melhor muitas vezes ultrapassa os limites saudáveis da ambição. Chamo isso de “Síndrome do Cristiano Ronaldo” — não por desmerecer o atleta, mas por representar essa figura idealizada de perfeição, superação e busca incessante por ser o número um. O problema surge quando essa busca deixa de ser um objetivo pessoal e se torna uma comparação constante com o outro, alimentando sentimentos como angústia, ansiedade e ganância.
Um mestre do boxe me disse certa vez: “o adversário que você precisa vencer todos os dias é você mesmo”. Essa frase me marcou. Porque a verdadeira evolução acontece quando buscamos ser melhores do que fomos ontem, e não melhores do que quem está ao nosso lado. Comparar-se o tempo todo com os outros gera frustração, e muitas vezes nos leva a trilhar caminhos tortuosos.
Quando queremos ser o melhor a qualquer custo, corremos o risco de agir por interesse, nos aproximando das pessoas apenas para alcançar nossos próprios objetivos. Surge também a inveja — não aquela que admira e se inspira, mas aquela que deseja o que o outro tem sem reconhecer o valor do esforço alheio. Isso é perigoso. Precisamos aprender a admirar o próximo, reconhecer quando ainda somos pequenos e nos inspirar naqueles que estão em um estágio mais avançado da caminhada.
Convivi com isso no meio esportivo e universitário. Ali, vi de perto os dois tipos de pessoas: aquelas que somam, que admiram, que compartilham o caminho; e aquelas que se aproximam sem admiração, apenas por conveniência. São atitudes bem diferentes e que geram consequências diferentes.
Hoje, olho para tudo isso com mais maturidade. Entendo que muitos erram por não terem tido ainda a oportunidade de refletir profundamente sobre suas ações. E nesse ponto, cito Cristo como minha maior referência. Ele nos ensinou a amar ao próximo como a nós mesmos. Quando internalizamos esse ensinamento, passamos a lidar com mais leveza, paciência e compreensão diante dessas adversidades humanas.
E foi nesse contexto que fiz uma reflexão sobre Jesus e seus apóstolos, a qual me ajudou a compreender melhor as relações humanas. Jesus, mesmo sendo o Filho de Deus, teve níveis diferentes de amizade:
Os íntimos (Pedro, Tiago e João): os que estavam com Ele nos momentos mais profundos, nos milagres mais marcantes e na hora da dor.
Os necessários: os demais discípulos que, mesmo não tão próximos, foram essenciais para a missão acontecer.
Os estratégicos: como Judas, que mesmo sendo parte do grupo, tinha um propósito específico, ainda que doloroso, na jornada de Cristo.
Nem todo mundo que caminha com você está na mesma profundidade. E está tudo bem. O erro está em não discernir isso e se decepcionar por esperar do estratégico o que só o íntimo pode oferecer.
Hoje, entendo que muitos ainda não enxergam a vida com essa clareza. Estão presos em ciclos de comparação e competição. Mas quando trago à memória o que Jesus nos ensinou — "amem uns aos outros como a si mesmos" — tudo se torna mais leve. Amar não significa ser íntimo de todos, mas respeitar cada um dentro do seu espaço, com paciência e sabedoria.
Afinal, ser o melhor não significa estar acima dos outros — significa estar inteiro consigo mesmo, amando, evoluindo e servindo.
A fé operante é aquela que expressa obediência à Palavra de Deus e não omite os conselhos acerca da fidelidade às Suas promessas e aos Seus santos propósitos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
