Ficar a Toa
Por que Deus permite que as mães vão-se embora?
Ser Mãe é assumir o lugar de Deus, no dom da criação, da doação e do amor incondicional.
Ser Mãe é abraçar o filho, quando ele tem medo do escuro.
Ser Mãe é acordar no meio da noite, pra dar aquela olhadinha no quarto ao lado.
Ser Mãe é acolher com carinho o filho amado, quando o mundo parece ter virado as costas. para ele.
Ser Mãe e ter um coração enorme pra acolher filhos, marido e netos.
Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não se apaga quando o vento sopra
veludo escondido na pele enrugada.
Mãe coisa mais incrível e perfeita, criada e esculpida por Deus nessa imensidão chamada Mundo...
Obrigada meu Deus pela Mãe que escolhi* , e que o Senhor dê a ela muita Paz, Alegria, Saúde.
Eu o amo e ele me ama. Nós vamos lutar conta essa doença juntos.
(Jane Hawking)
E eu fico aqui com discretos sinais, e alguns óbvios demais, e todo mundo vê, só você parece ignorar.
Você não pode mudar o passado, mas o futuro está em suas mãos. Você tem o poder de decidir quem você quer ser e qual realidade você quer viver.
Para se adorar a Deus, Deus deve ser conhecido: e Ele não pode ser conhecido a não ser por Cristo. Muito pode ser ensinado e crido sobre um “Deus” teórico ou teológico, mas Ele não pode ser conhecido à parte deo Senhor Jesus. Ele disse “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6). Portanto, é uma crença artificial pecaminosa, uma ilusão fatal, uma farsa maligna, levar pessoas não-regeneradas a imaginarem que elas podem adorar a Deus. Enquanto o pecador permanece longe de Cristo, ele é “inimigo” de Deus, um filho da ira. Como então poderia ele adorar a Deus? Enquanto permanece em seu estado não-regenerado ele está “morto em seus pecados e delitos”. Como, então, ele pode adorar a Deus?
Gosto de dias de chuva...
Gosto de quando o céu se enubrece,
Gosto do frio da tarde, do cheiro de terra molhada, do barulho da chuva.
Acho que essas pequenas mudanças surgem para acalmar o barulho dos dias e harmonizar o encontro... O abraço, o beijo e o toque.
Posso sempre morrer por amor, mas jamais poderei permitirei morrer um dia pela ausência dele.
Ricardo Dih Ribeiro
E tudo se esvazia no medo de não poder ver o sol nascer novamente, mas afinal, o luar nos presenteia com um doce bailar de estrelas...
Cansei de ver outras pessoas curtindo coisas que nem sabem apreciar e nem merecem. A partir de agora, vou viver minha vida ao máximo, sem pedir permissão nem desculpas.
Nosso tempo aqui é muito curto, o juízo é certo, e a eternidade é longa. O céu é glorioso demais para que deixemos algo nos deter, impedindo-nos de ganhar a corrida da vida.
Eu posso ou não ter medo do escuro. Comi toda a comida que pude encontrar e bebi toda a água. E, neste momento, eu decidi que meus amigos provavelmente estão mortos.
Amar não é apenas sentir atração pelas as características físicas e psicológicas de uma pessoa, é ter a consciência de que ela esquadra-se perfeitamente com as suas ideologias e que ela irá lhe ajudar a constituir a sua vida, tanto no presente como no futuro.
Encontrava-me exausta. Tudo até então não havia passado de uma longa caminhada.
Percorri por muito tempo estradas estreitas e escuras até bater à sua porta.
Trazia nos pés as feridas resultantes de cada tropeço e, na face, os sinais provocados por cada decepção que cruzou meu caminho.
Você, mais por descuido que por compaixão, ofereceu-me abrigo.
Acolheu-me, alimentou-me, matou minha sede e tratou minhas feridas, deixando que eu dormisse ao seu lado.
E eu, pouco a pouco, mais por descuido que por inocência, comecei a acreditar que finalmente havia encontrado a minha pousada.
Atrevi-me a desfazer as malas, repousando em suas prateleiras tudo que acumulei ao longo da jornada:
Cada dor, cada mágoa, cada lágrima, cada objetivo não concretizado
E ousei sorrir...
Os pés, já sem feridas, ousaram dançar, plenamente realizados por caminharem ao seu lado.
Aproveitei-me dos dias mornos, banhados numa felicidade efêmera, dando-me o direito de sonhar.
Mas um dia, ao acordar, pude ver num canto do quarto minhas malas feitas, e pelo zíper entreaberto notei que nelas você havia colocado, meio sem cuidado, tudo aquilo que estava nas prateleiras...
Mas, engraçado, as malas pareciam bem mais cheias do que antes!
Me fez calçar novamente os sapatos e os pés reconheceram imediatamente cada uma das antigas bolhas.
Despediu-se de mim com um beijo na testa, indicando-me a porta da rua.
E eu, mais uma vez, pus-me a caminhar, aceitando o destino que não pude escolher.
Chovia muito.
As alças das malas de outrora, muitíssimo mais pesadas agora, pareciam querer cortar-me as mãos.
Olhei pra trás, na esperança de encontrá-lo na soleira, vendo-me partir e me afastar ao longe,
Mas a porta da sua casa, fria e imóvel, já estava fechada...