Festa Surpresa

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Meu lar...

Meu lar, meu canto,
pequeno, ou amplo,
na cidade, ou no campo,
é meu doce recanto

onde fico à vontade,
não incomodo ninguém,
onde guardo a saudade,
onde me sinto bem

meu mundo, meu paraíso,
lugar que eu reverencio,
onde é largo meu sorriso,
e meu espírito mais sadio

meu lar é caseiro,
onde gosto de receber,
onde curto meu travesseiro,
onde tenho mais prazer

meu lar é amado,
cada objeto tem história,
é um templo abençoado,
onde vivo minha glória

minha casa não tem segredo,
tem silêncio e festa,
lá não tenho medo,
lar onde Deus se manifesta

casa, casinha, casarão,
o tamanho é insignificante,
lá cabe o meu coração,
isto já é dignificante

“Deus abençoe meu lar,
obrigada por meu abrigar...”

Parabéns a mim, parabéns a mim, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida.
O desejo, o desejo!

Desejo que na próxima festa tenha alguém para desabafar!

O legal é o livre-arbítrio para viver a sua vida como você a entender. Uns acham que a vida é uma festa, morrem festejando, outros acham que a vida é um vale de lágrimas, morrem chorando, já outros acham que a vida é um aprendizado e uma etapa evolutiva, e morrem satisfeitos e plenos.

Não me preocupo muito em ter ou não uma posição como artista. Literatura para mim não é mercado. É a minha festa, é onde eu me realizo. Digo sempre: arte é missão, vocação e festa. Não me venham com essa história de mercado.

Uma vida sem diversão é um longo caminho sem repouso.

Contagem regressiva para a sintonia da noite.

Já chegou o fim do ano e com ele cabe a todos nós a reflexão de como foi este ano.
Atitudes, momentos e conquistas...
Será que se olharmos para trás ficaremos contentes do que realizamos?
Reconhecer os erros e os bons momentos a serem repetidos já será um grande passo para fazer do próximo ano muito melhor que o agora.
Que os novos tempos sejam cobertos de bons momentos!

Boas Festas!

E foi assim, de repente, que você apareceu e entrou pela porta da frente.

Já no salão principal e sem cerimônias foi logo conhecendo todos os meus sentimentos.

O primeiro foi o medo, que desapareceu depois que se encantou com sua gentileza e seu abraço.

O segundo foi a solidão, que se levantou da mesa e foi embora quando ficou fascinada por seu carisma e educação.

O terceiro foi a tristeza, que sumiu ao se maravilhar com sua simpatia e senso de humor.

O quarto foi o tédio, que partiu sem deixar rastros depois de ficar impressionado com sua conversa cativante e inteligente.

O quinto foi a carência, que saiu de fininho
quando se deslumbrou com toda a atenção e carinho que recebeu.

E quando me dei conta, já não havia mais ninguém na festa. Éramos só nós dois, dançando juntos a música do amor, ao ritmo da batida dos nossos corações.

- Se não gosta de socializar, por qual motivo está aqui?
- Só vim pela bebida, obrigado.

Desejar 'Boas Festas' na época do advento é sinônimo de educação e respeito. Afinal, nem todos são cristãos!

As festas, em tese, deveriam espantar a tristeza, mas conseguem apenas escondê-la. O barulho mascara e desculpa nossa dificuldade de dizer ou de escutar qualquer coisa que preste.

Aos 15 anos a gente quer abraçar o mundo e entende que nem toda dança será uma valsa de iniciante. Falamos mais alto. Enfrentamos e magoamos duramente aqueles que ainda não entenderam que estamos crescendo e ainda nos enxergam como uma criança. No fundo, não compreendemos nada e queremos explicar tudo. E entre achismos e achados, vamos redescobrindo o sentido. Vamos apurando os sentidos. Entre experimentos e amores, vamos vivendo os sentimentos. Fazemos confusão por tudo e gritamos por nada. Gritamos contra tudo e acreditamos que todos estão contra os nossos sonhos. Não queremos revolução, só uma revolta sem causa específica atenta as vontades. Aos 15 anos fazemos besteiras, falamos bobagens e enfiamos o pé na jaca. Não somos tão livres, mas ao mesmo tempo estamos presos na arrogância desmedida. Ignorantes na arte do querer por querer. Aos 15 anos somos ventania. Caminhamos nos equilibrando em um fio de lã entre a tristeza e a alegria. Temos medo de cair, mas podemos voar. Na verdade enxergamos as asas, mas não sabemos exatamente como usá-las.

Não é a cor da roupa que vai trazer as mudanças no ano que se inicia... e sim as novas atitudes que você tomará para que o novo aconteça.

Se tem uma coisa que eu detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chocas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há 2 mil anos num estábulo indigente.
(Memória de minhas putas tristes)

“Oh como somos tristes. Tão terrivelmente tristes ao fim das noites alegres.”

Então, o Senhor Amor Próprio, em alguma esquina ferida, do coração da moça, encontrou caída, a senhorita Auto Estima, pegou em sua mão, a levantou, com tanto amor, que esta se apaixonou, e de imediato, decidiram se casar. E hoje , quem olha pra moça, quem ontem chorava em prantos, não entende o seu canto, seu riso, o seu dançar ao vento, é que, neste exato momento, todo o seu ser, encontra-se em plena lua de mel. E a moça festeja. E a moça renasceu. E há festa no céu. E que assim seja.

Um brinde cheio de entusiasmo e sensibilidade com aquele brilho nos olhos de criança, descobrindo o mundo por todos os bons sentimentos que fazem bem à alma. Um brinde exatamente àquelas emoções mágicas que nos tornam melhores. Um brinde à beleza de ser um eterno aprendiz.

As pessoas parecem adorar que eu não encontre o amor.

Se aprendi uma coisa é que o amor não precisa ser perfeito. Só precisa ser sincero.

Seja na vida real ou na televisão, por que é tão difícil se casar hoje em dia?