Fernando Pessoa Poema Hora Absurda

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⁠Sr. Miyagi: Confie na sua intuição.
Daniel: E como vou saber se é o certo?
Sr. Miyagi: Se vier de dentro de você é sempre certo.

Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.

Ricardo Reis

Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).

Esta vida é absurda e ilógica; eu já tenho medo de viver, Adelaide. Tenho medo, porque não sabemos para onde vamos, o que faremos amanhã, de que maneira havemos de nos contradizer de sol para sol... (...)
Além do que, penso que todo este meu sacrifício tem sido inútil. Tudo o que nele pus de pensamento não foi atingido, e o sangue que derramei, e o sofrimento que vou sofrer toda a vida, foram empregados, foram gastos, foram estragados, foram vilipendiados e desmoralizados em prol de uma tolice política qualquer...
Ninguém compreende o que quero, ninguém deseja penetrar e sentir; passo por doido, tolo, maníaco e a vida se vai fazendo inexoravelmente com a sua brutalidade e fealdade.

Lima Barreto
Triste Fim de Policarpo Quaresma

Desejo incontrolável, vontade absurda, querer te tocar sem ao menos te conhecer.

Mas o que realmente seria conhecer? Passar anos se estudando pra ver os defeitos e as qualidades? Ou apenas amar e querer por perto, alguém que trás muita felicidade?

Querer ter o teu corpo junto ao meu a tua boca colada na minha, a tua alma junto a minha.

Prazeres inexplicáveis só de ouvir a tua voz só de ver chegar uma mensagem tua, apenas em pensar em você.

Quando algo assim acontece, não devemos deixar batido, afinal não é todo dia que encontramos o amor da nossa vida.

Coisa absurda é você saber que
é livre e ainda sim , decide se prender
a um passado que de nada
valeu a pena. #saidessa#.
tem tanta vida aqui fora

Tenho
Tenho uma necessidade absurda de escrever.
Sobre tudo o que sinto, sobre tudo o que me incomoda.
Ao principio os meus textos, muitas vezes não saiam dos rascunhos.
Talvez por medo ou talvez porque achar que não eram bons.
Para partilhar ou ler.
Depois o medo foi ganhando coragem.
Dou graças a Deus por ter-me dado asas.
A realidade é que os meus textos ou rascunhos...
Estão cheios de tudo que vai cá dentro.
As minhas mágoas.
Os medos
As vitórias
As derrotas
As mágoas
De que tenho sido protagonista.
Os meus textos e poemas.
São o meu cantinho.
O meu abrigo.
Sei que posso escrever.
O meu maior critico é o meu marido, é nele que eu confio.
Sinto-me segura no meu cantinho e no meu refúgio
Posso escrever o que quiser, não ofendo ninguém
Falo de mim, fico muito feliz que gostem do que escrevo "obrigado" !

E eu vou à loucura quando você fica fora de si, quando a sua ironia é de uma provocação absurda. Eu vibro, eu babo, eu provoco na mesma moeda, só pra saborear mais ainda esse seu lado puramente agressivo e você não faz idéia da vontade extrema que eu tenho de levar esse seu tapa... bate, vai... você sabe que eu gosto.

Jota Cê

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Ainda mais absurda é a teoria de que o Estado é a condição da liberdade moral e, dessa forma, a condição da moralidade. A liberdade reside além dos fenômenos e, na realidade, além das disposições humanas. Conforme vimos, o Estado dificilmente é dirigido contra o egoísmo em geral. Ao contrário, ele surgiu através do egoísmo e existe apenas para favorecê-lo. Esse egoísmo sabe muito bem onde reside seu interesse máximo. Ele procede metodicamente, renunciando ao limitado ponto de vista individual em favor do ponto de vista universal, tornando- se, dessa forma, o egoísmo comum a todos. O Estado é, portanto, criado na suposição de que seus cidadãos não se comportarão de acordo com a moral — ou seja, não escolherão agir de modo correto por razões morais (isto é, para o bem de todos). Pois, em primeiro lugar, se esse fosse o caso, não haveria necessidade do Estado. Assim, o Estado, que pretende promover o bem-estar de todos os cidadãos, de modo algum é orientado contra o egoísmo em geral. É orientado apenas contra a multiplicidade de egoísmos particulares e seu efeito deletério sobre o egoísmo coletivo, que deseja o bem-estar comum.

Livro: "O mundo como vontade e representação"

A gente lê Caio Fernando, Tati Bernardi e Clarice e se reconhece acreditando que são eles que têm a cura pra dor. Podem até ajudar, menina. Mas nesse poço que você adora pular de vez em quando, só cabe você. Melhor ser esperta e ajudar outras pessoas a gostar de você. Nem Caio, nem Tati e Clarice vão te ajudar. O problema é teu. Resolva. E toma conta do teu coração pra não se esfolar de novo.

Dores vão e vem, mas enquanto tiver um sorriso no meio do caminho, um ombro pra encostar, uma piscada pra esquecer, um céu azul, uma janela aberta e um amanhecer de primavera você vai querer se reerguer e ver que quem perdeu não foi você

Aprende menina, alguns sorrisos recebidos na vida não foram feitos pra lembrar. Foram pra guardar. No coração.

Fernando Medeiros - Eu não sou bandido

Me enganei
Achei que ia ser diferente
Acreditei de novo na gente
Mas vejo que não tem mais solução

Parece que sou o culpado
De tudo que dá errado
Apesar da boa vontade
E disposição

Cai na armadilha de novo
Agora to dentro do seu jogo
Você não consegue me dizer sim
E eu não me atrevo a te dizer não

Só quer se for escondido
Parece que sou bandido
Nunca vi tanta maldade
Em um só coração

Eu não sou bandido, amor
Mas estou ferido, eu tô
Tanta gente pra você maltratar
E escolheu maltratar quem te bem tratou

Eu não bandido, amor
Pareço estar perdido, e tô
Procurando uma rota pra escapar
Dessa prisão que você me trancou

Memória da Casa (Fernando de Oliveira e Walmir Palma)

Não está no portão
a memória da casa,
nem está no porão,
onde tudo se guarda.

Se talvez no jardim
mora alguma lembrança,
erram doces ausências:
borboletas, crianças.

A memória da casa
jaz além da estrutura,
das paredes caiadas,
assoalho, nervuras.

Vejo outrora na alcova
afogada em cortinas
o rubor de uma rosa
e uma linda menina.

Onde foi essa alcova,
em que tempo se deu,
como entrou nessa história,
em que vão se perdeu?

Essa casa são muitas,
uma só todas elas;
o morar é a casa
com varandas, janelas.

As memórias são tantas,
tantos são os lugares
onde pousam lembranças
nesse lar, nesses lares...

"Às vezes, sinto falta, às vezes, acho que é um alívio estar longe..." (Caio Fernando Abreu)

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

‎"Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente."

O mal do esperto, é achar que todo mundo é bobo ;)

Cheguei a conclusão de que não vale a pena ficar tentando agradar os outros,ficar se desgastando, fazendo de tudo pra ser um exemplo, buscando sempre se mostrar uma pessoa perfeita, pois não adianta, as pessoas não sabem o significado da palavra reconhecimento. Por mais que você se esforce, qualquer descuido, qualquer falha que você cometa põe tudo a perder, pois as pessoas não têm memória, ou se têm, não fazem questão de lembrar de tudo de bom que você fez, e sim as poucas coisas ruins.

a solidão que me ensinou a ser mais forte e a qualquer lugar eu vou sem medo!

SONETO DO ESPELHO DE DEUS
(ao mar de Fernando de Noronha)

Mar que reflete o céu
Colírio do triste olhar
Onde a onda faz-se véu
Na união íntima entre terra e mar.

Onde o mar tem a cor de Deus
E Deus tem a cor do mar
Que não se cansa de batizar
O paraíso no meio do mar.

De um mar que é espelho
E perpetua-se a banhar
Um arquipélago no meio do mar.

Mar de Noronha, espelho de Deus
Hei de te amar, ó divino mar
Presente que Deus nos deu.

Amigas verdadeiras!

Um dia uma pessoa me perguntou
se ela era minha amiga verdadeira
e eu respondi sinceramente!

Você é minha amiga verdadeira
e eu nunca vou te substituir
por nenhuma outra!

Você sempre será a única no meu coração!
Quando mais preciso, você está do meu lado
Nas horas felizes e tristes!

Que Deus te abençoe!
o seu coração é sincero,
puro, sensível, carinhoso.

Não tenho nem palavras para te dizer!!
Te adoro, amiga!

Mais Clara, Mais Crua

De noite, na rua, em frente ao parque
A minha solidão é sua
Decerto sei que você vaga em qualquer parte
Sob essa vaga lua

De noite, na rua, em frente ao parque
A minha solidão é sua
Decerto sei que você vaga em qualquer parte
Sob essa vaga lua

A noite esconde as cicatrizes
Esconde as carícias e os maltratos
A noite esconde as cicatrizes
Esconde as carícias e os maltratos

De noite alguém decerto lhe ampara
Por onde hoje você anda
Mas sem olhar sua ciranda louca
Daquele jeito que lhe desmascara

De noite alguém decerto lhe ampara
Por onde hoje você anda
Mas sem olhar sua ciranda louca
Daquele jeito que lhe desmascara

A noite esconde as cicatrizes
Esconde as carícias e os maltratos
A noite esconde as cicatrizes
Esconde as carícias e os maltratos

Agora, bêbada, você estremece
Como se ainda não soubesse
Em frente à porta desse bar
Em que embarca sob essa vaga lua

E a luz da lua apura a nitidez da marca
Mais nua, mais clara, mais crua

Para mim, o importante em poesia é a qualidade da eternidade que um poema poderá deixar em quem o lê sem a ideia de tempo.

O poema não é feito dessas letras que eu espeto como pregos, mas do branco que fica no papel.

O amor deve considerar-se como um grande poema, cujo primeiro canto é o casamento.

Há grandeza mais verdadeira numa boa ação do que num bom poema ou numa grande vitória.

A poesia é uma criação da cultura, mas esta deve permanecer invisível no poema.

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