Fernando Pessoa Poema Hora Absurda

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Se fossemos na pratica tudo aquilo que falamos de perdão e amor.
o mundo seria otimo!
A palavra perdão seria pouco pronunciada..

É impressionante o numero de homens gados nas redes sociais, bajulando e rastejando atrás de mulher, e com tanto empenho que parecem que suas vidas dependessem apenas disso.
Uma carência afetiva escancarada, jogam o amor próprio pela janela na busca de conquistar uma mulher .

Saiam desse efeito manada pessoal, cuidem e invistam em vocês, trabalhem , estudem, tenha objetivos e vivam de forma natural que tudo vem na hora certa, inclusive relacionamentos.

⁠Não acredite na falsa felicidade estampada nas redes sociais.
As pessoas só tentam em vão suprir suas carências afetivas e emocionais , através de curtidas e likes.
É a busca incessante de atenção e aceitação de forma inconsciente.

⁠Temos muita facilidade em enxergar todos os defeitos nos outros mas a nossa maior dificuldade é enxergar as nossas próprias deficiências.

Paremos de achar que somos algo nesse mundo , porque aqui não somos nada.
Tudo aqui é vaidade ,e colheremos conforme plantamos.
Então que vivamos de forma plena segundo nossa essência.

"A verdadeira liberdade não está relacionada com aquilo que você pode fazer.

A liberdade legítima mora exatamente naquilo que você não precisa fazer mais!"

⁠"A fases incertas nas certezas da vida ,
Há tempo, histórias e momentos, estamos vivendo sabendo que tudo tem seu tempo,
Sem pressa, sem acelerar os passos, porque nada é por acaso.
Os erros, os acertos, tudo tem o seu porque, e fazem parte da nossa construção como pessoas melhores,
e a única certeza que temos, é que tudo que vivemos só poderá ser vivido uma única vez. "

⁠A ideia de riqueza para a classe C é o exagero.
O critério é muito açúcar, muito sódio e gordura hidrogenada, tatuagem cafona, cilios postiços, unhas de gel, carrão, salto alto, cabelao com muita quimica.
É a realização caricatural do lixo.

⁠O mar secará um dia
toda a sua sede.
O mar perderá todo o sal
num longo dia azul.

Sem sabor e sem ímpeto
o mar de ondas molengas
ficará desativado
de qualquer romantismo.

Plebeu e plausível
descortinará outro infinito
que não este gelatinoso
mistério-matriz.

Á força da metamorfose
o mar se desmarinhará
desmaiando aos poucos
sobre si mesmo.

Não perca:
Grande Teatro de marionetes!
Amanhã. Na orla da praia.

⁠Twitter é a bolha da maldade;
o Instagram, a bolha da vaidade e
o Facebook, a bolha da falsidade.

Todos, a serviço da mediocridade.

Os três passos:
1- Expansão de consciência
2- Abraçar o Todo
3- Desapegar do paradoxo materialista.

⁠Clarice,

Esta é a quarta carta que inicio para responder a sua. A primei­ra eu deixei no Brasil, só trouxe a primeira página, que vai junto. A segunda eu rasguei. A terceira eu não acabei, vai jun­to também. Você por favor não ligue para isso não. Pode ter certeza de que não te esquecemos. Daqui de Nova York não posso te contar nada além do que você calcula. Tenho tido muitas dores de cabeça, Tenho tido muitas oportunidades de ficar calado. Tenho tido muita decepção com os Correios. Tenho tido cansaço, saudade e calma. Tenho escrito muitas cartas para você. Tenho dor­mido muito pouco. Tenho xingado muito o Getúlio. tenho tido muito medo de morrer. Clarice, estou perdido no meio de tantos particípios passados.
Como vai indo o seu livro? O que é que você faz às três horas da tarde? Quero saber tudo, tudo. Você tem recebido notícias do Brasil? Alguém mais escreveu sobre o seu livro? É verda­de que a Suíça é muito branca? Você mora numa casa de dois andares ou de um só? Tem cortina na janela? Ou ainda está num hotel? Qual é o cigarro que você está fumando agora? Clarice Lispector só toma café com leite. Clarice Lispector saiu correndo no vento na chuva, molhou o vestido, perdeu o chapéu. Clarice Lispector sabe rir e chorar ao mesmo tempo, vocês já viram? Clarice Lispector é engraçada! ela parece uma árvore. Todas as vezes que ela atravessa a rua, bate uma ventania, um automóvel vem, passa por cima dela, e ela morre. Me escreva uma carta de sete páginas Clarice. Me escreva.”
- Fernando Sabino.

⁠Acho que finalmente envelheci.
Hoje, quando o passado bate à porta,
não me viro mais, não paro para responder,
e continuo caminhando.
Aprendi que, quando tudo desaba
e a vida me desafia,
é apenas um lembrete: o tempo que me resta
é para ser vivido, não desperdiçado.
Carrego anos suficientes para saber:
o passado não é um lar, é uma lição.
Não se vive dele, se cresce com ele.
Não apago o que fui, nem renego o que vivi.
Mas entendi que há guerras que só se vencem
quando temos coragem de abandoná-las.

E a verdadeira vitória? Seguir em frente.

Fernando Garcia

⁠Fome
A pobreza nos tornou Africanos.
Nossa África nos tornou vítimas da colonização.
Nós somos Africanos de raíz.
A pobreza nos faz acreditar no amanhã.
Nós somos pobres Africanos, a esperança nos faz crer no amanhã.
Nós somos pobres, pôs somos africanos.
Mas tenho que lutar sim
Lutar contra essa maldita pobreza, pôs sou Africano.
Sim acreditar no amanhã não sentirei mais fome.
Sim sou Africano ter esperança me faz não sentir a pobreza.

Esses dias tenho feito uma reflexão e gostaria de dividir com vcs.
Acostumamos apontar defeitos nas pessoas, muitas vezes sem conhecer. Acostumamos a dá valor aos produtos importatados e não percebemos que bem pertinho de nós tem uma fonte rica de coisas boas. Acostumamos a dizer que as pessoas ao nosso redor tem esse e aquele defeito e muitas vezes esquecemos que somos tal como. Isso pq somos gente, humanos e falhos.

Com isso quero dizer que na dinâmica da convivência selecionamos os nossos naturalmente e por várias formas, mas não é válido apenas apontar os erros pq em meio a tantos erros também acertamos pra caramba. O que muitas vezes fica implícito e difícil de reconhecer.

Precisamos desacostumar e permitir a pluralidade em todos os sentidos.

E que a diferencas possam nos unir ainda mais.

VERDADES DA ALMA

Se hoje for o dia de minha partida?
Preocupei-me tanto com o aquilo que não pude tocar nem tampouco vivenciar, que não vivi o que se esvaia aos meus olhos.
Sou simplesmente um ser fadado a morte, esquecível, mais um ser!
O que fiz durante minha vida?
O que fiz para ser lembrado ?
Simplesmente serei um menino bom, que morreu a mercê de sua própria história, aventurando ama vã felicidade.
Antes da morte permitirei-me sonhar novamente, mudar o curso da minha história, marcar de alguma forma o mundo, ser pelo menos um vago sorriso nos lábios de alguém, e se assim não fora, que seja alguém importante para um ser, saberei assim que está vaga passagem valera apena.
A hora irá chegar, saberei que ao menos não conseguindo tanto, morri tentando.

Inserida por fernandovituryno

Muitos dizem posso fazer amanha
Mutos falam depois eu faço e tem aquele que fala eu fala já já eu faço cuidado porque esses amanha, depois , já já você acha que sempre pode espera
Então o que se pode fazer hoje FAÇA

Inserida por FernandoCosta9587

AMOR À VISTA

Entras como um punhal
até à minha vida.
Rasgas de estrelas e de sal
a carne da ferida.

Instala-te nas minas.
Dinamita e devora.
Porque quem assassinas
é um monstro de lágrimas que adora.

Dá-me um beijo ou a morte.
Anda. Avança.
Deixa lá a esperança
para quem a suporte.

Mas o mar e os montes...
isso, sim.
Não te amedrontes.
Atira-os sobre mim.

Atira-os de espada.
Porque ficas vencida
ou desta minha vida
não fica nada.

Mar e montes teus beijos, meu amor,
sobre os meus férreos dentes.
Mar e montes esperados com terror
de que te ausentes.

Mar e montes teus beijos, meu amor!...

Inserida por pensador

Felizes. Porque, ao fundo de si mesmos,
cheios andam de quanto vão pensando.
E, disso cheios,
nada mais sabem. Dão para aquele lado
onde o mundo acabou, mas resta o eco
de o haverem pensado até ao cabo
e irem agora criar o movimento
que subsiste no tempo
de o mundo ainda estar a ser criado.
Por isso são felizes. Foram sendo
até, perdido o tempo, só em memória o estarem
habitando.

Inserida por pensador

A solidão é sempre fundamento
da liberdade. Mas também do espaço
por onde se desenvolve o alargar do tempo
à volta da atenção estrita do acto.
Húmus, e alma, é a solidão. E vento,
quando da imóvel solenidade clama
o mudo susto do grito, ainda suspenso
do nome que vai ser sua prisão pensada.
A menos que esse nome seja estremecimento
— fruto de solidão compenetrada
que, por dentro da sombra, nomeia o movimento
de cada corpo entrando por sua luz sagrada.

Inserida por pensador

O TEMPO VIVE

O tempo vive, quando os homens, nele,
se esquecem de si mesmos,
ficando, embora, a contemplar o estreme
reduto de estar sendo.
O tempo vive a refrescar a sede
dos animais e do vento,
quando a estrutura estremece
a dura escuridão que, desde dentro,
irrompe. E fica com o uivo agreste
espantando o seu estrondo de silêncio.

Inserida por pensador

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