Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
Eu era servo do mundo agora sou teu amigo Senhor. Tua palavra não volta atrás, foi o Senhor quem disse (João 15:15-16), eu recebo a tua palavra e lhe peço, despedaça o jugo da servidão que está sobre mim e coloca sobre mim o teu jugo suave e justo.
Julgar as pessoas é se lançar nas armadilhas de satanás, mantenha sua atenção no que lhe atribui algo de bom, sua vida, sua descendencia, enfim, teus sonhos. Vá e vê a verdade nessas palavras: Leia Isaías 55:2 e João 6:25-59.
Me respeite e eu te respeitarei. Ame o meu Deus e eu te amarei. Seja submissa a mim e se preciso for, darei a minha vida em favor da sua.
O desejo de controle sempre gerará Karma negativo, pois ele parte da ilusão do ego de que pode controlar algo que, por natureza, é livre.
Nem mesmo os mais cruéis e insensíveis seres escapam da tensão criada entre a mentira vivida e a verdade ignorada.
A fundamentação que infere pelo enriquecimento ilícito a indenização por dano moral à parte menos favorecida nas relações de consumo é uma distorção principiológica que perpetua a injustiça e estimula o descumprimento das leis e normas consumeristas.
Numa cultura que confunde exposição com autenticidade, a verdadeira coragem pode estar em cuidar da própria dor fora dos palcos. Porque há algo sagrado em respeitar o tempo da alma. E porque, no fim, não é a intensidade da ferida que nos transforma, mas o que escolhemos fazer com ela — quando as luzes se apagam, e somos apenas nós, frente à verdade de quem somos.
Não há tirania que se estabeleça sem o apoio inconsciente dos governados; não há opressão que sobreviva sem a passividade conivente dos que preferem não ver.
Ganância é a institucionalização da virtude do discurso de crescimento infinito, mesmo que esse crescimento custe a devastação dos recursos naturais, a precarização da vida e a alienação dos afetos.
Ao falarmos sobre terapia holística, para quem vive o resultado, nenhuma prova externa é mais forte que a própria experiência.
Não é a falta de dinheiro que te trava, mas a história que você contou para si mesmo sobre como lidar com ele.
O problema não é o dinheiro.
É o roteiro oculto que ainda dita o quanto você pode, o quanto você vale, o quanto você se permite receber.
A burguesia fez o pobre acreditar que lutar pelos seus direitos é coisa de vagabundo, mas defender milionário sonegador é patriotismo!
Quem defende o patrão na esperança de um cargo melhor esquece que o elevador social está quebrado faz tempo.
O pobre de direita não sonha em mudar de classe, ele sonha em ser aceito pela classe que o despreza.
Acredita no mérito, mas não percebe que largou na corrida sem tênis, sem pista e com uma mochila nas costas.
