Fernando Pessoa Desistir
Meu Primeiro Réveillon em Olinda como Espectador
O Rio de RIO DOCE continua lindo!!
O Rio de RIO DOCE continua sendo.
O Rio de RIO DOCE, fevereiro e março.
Hoje, dia 1º de janeiro de 2025, às 1h41 da manhã, cheguei em casa ainda impactado pelo que vivi na Orla de Olinda, na Praia Zé Pequeno. Foi o primeiro Réveillon que participei como espectador desde que cheguei a Olinda, há exatamente dez anos, no dia 31 de dezembro de 2014.
Acompanhado de Dudu, percorremos a orla de Barro Novo até Casa Caiada, observando a chegada das pessoas e sentindo a energia crescente do momento. Descemos para a areia pouco antes da virada e nos deparamos com uma multidão e um espetáculo de fogos que me deixou encantado, como uma criança maravilhada com tamanha beleza.
Mas o que tornou a noite ainda mais especial foram os reencontros. Depois de anos trabalhando como ambulante, sem participar das festas de fim de ano, tive a oportunidade de rever pessoas importantes para mim, que marcaram essa década em Olinda. Entre elas, encontrei minha prima Georgiana, o esposo dela, senhor Edilson, e outros parentes queridos, que eu normalmente não via nessas ocasiões.
Foi emocionante estar ao lado deles, brindando com champanhe, tirando fotos e celebrando juntos essa noite mágica. Poder compartilhar esse momento em uma data tão simbólica, que marca dez anos da minha chegada a Olinda, foi um verdadeiro presente.
Essa experiência ficará guardada para sempre em minha memória e no meu coração. Espero que o sentimento dessa noite alcance todos vocês por meio desse relato e dos vídeos que compartilho aqui.
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"Sementes que Florescem com o Tempo: Reflexões de uma Trajetória Conectada"
"O tempo nos ensina que, enquanto vivemos e convivemos, plantamos sementes que só florescem com o passar dos anos. Algumas flores desabrocham rápido, outras precisam de mais tempo, mas todas carregam o legado das mãos que as plantaram.
Hoje, ao relembrar minha trajetória, percebo que a vida é como um mosaico: cada encontro, cada troca e cada história vivida deixam uma peça que compõe quem somos agora. Espero que, assim como essas memórias do passado criaram laços profundos, possamos, no presente, plantar novas sementes para um futuro ainda mais conectado e significativo."
Fernando Kabral Assistente de mídia
MÃES QUE ME FORMARAM
Eu venho de um mundo diferente.
Um mundo em que o que eu mais tive, desde muito novo, foi mãe.
Mãe não só no sentido do sangue — mas no sentido do cuidado, da bronca, da atenção.
Apanhei na escola, da diretora, da madrinha, da vizinha.
Na minha época, a gente apanhava tanto que o que mais tinha era mãe.
Era porrada misturada com afeto — ou, pelo menos, com o que entendiam por amor naquele tempo.
Minha mãe de sangue sempre viveu no Sudeste, no Rio de Janeiro.
E eu cresci no Sítio Novo, em Olinda.
Dois mundos separados por quilômetros e por silêncios.
Fui conhecê-la de verdade já quase aos 15 anos.
E mesmo assim, foi uma passagem rápida —
a vida logo nos colocou em direções diferentes.
Saí de casa muito cedo, com os trapos na sacola, e fui girar o mundo.
Nesse giro, encontrei muitas mães:
as que me deram teto, comida, um conselho, uma bronca, um colo, um olhar.
Algumas já nem lembro o nome.
Mas levo um pedaço de cada uma dentro de mim.
Essas mulheres me ensinaram a me virar, a respeitar o outro,
a ser homem sem ferir ninguém.
Foram todas mães à sua maneira —
e todas ajudaram a compor quem eu sou hoje.
Por isso, nesse Dia das Mães, minha homenagem vai pra todas elas:
as que me pariram e as que me pariram de outras formas.
Meu muito obrigado por terem me acolhido no mundo quando o mundo parecia não ter lugar pra mim.
Fernando Kabral
Olinda, 11 de maio de 2025. 13h32
Todo interesse, seja pelo poder ou pela validação é fruto de carência material, afetiva ou sexual. É um desafio para qualquer um admitir que é movido pela inerência dos seus processos químicos.
A vontade de se prostituir é tão grande que as meninas de hoje usam o tik tok e outras ferramentas para mostrar seus corpos. Geração SEM valor!
Acostume-se com a sua nova zona de desconforto. Lá é onde você desenvolve uma nova habilidade para uma nova conquista. Isso nunca muda.
Quando a vida não oferece muito, a tendência é não pedir nada.
A única razão para se desdenhar do amor é a ausência dele.
Às vezes é melhor não repetir uma experiência. Pode ser bom da segunda vez, mas não vai ser igual à primeira.
A vida da gente é um acúmulo de vivências que viram passado e, à medida que os anos ficam para trás, são tantos momentos para organizar que é quase impossível detectar o que realmente importou e o que vai virar mais uma lembrança perdida e sem relevância.
Quando a vida varre tudo o que é relevante, a única alternativa é se agarrar ao trivial.
A vida está sempre programada para seguir adiante, não importa o que aconteça. Engrenagens que se unem, separam-se e se movem. A alternativa ao fim é ser empurrado para a frente.
Todo investimento é aposta, mas nem toda aposta é um investimento.
Calcule os riscos,
o máximo que puder.
