Fernando Pessoa Desistir

⁠Quem cobra com verdade libera o fluxo da prosperidade.

⁠Não existe
"silêncio dos bons",
pois nada de bom há naqueles que se silenciam diante da injustiça.

⁠Sabe como chama o cliente que some depois do orçamento?
Mal-educado.

Ao falarmos sobre terapia holística, ⁠para quem vive o resultado, nenhuma prova externa é mais forte que a própria experiência.

⁠O problema não é o dinheiro.
É o roteiro oculto que ainda dita o quanto você pode, o quanto você vale, o quanto você se permite receber.

⁠Não é a falta de dinheiro que te trava, mas a história que você contou para si mesmo sobre como lidar com ele.

⁠Os cristãos precisam seguir os ensinamentos de Jesus Cristo e dizer não à idolatria religiosa.

⁠Cuidar de um cão é assumir um pacto silencioso: eu te protejo, você me ensina a amar melhor.

⁠Quem cuida de um cão aprende que felicidade está no simples: um olhar, um rabo abanando, um silêncio cheio de afeto.

⁠A burguesia fez o pobre acreditar que lutar pelos seus direitos é coisa de vagabundo, mas defender milionário sonegador é patriotismo!

⁠Seu padrão de ações define o seu padrão de consequências.

Uma obviedade que insistimos olvidar.

⁠Quanto mais você se autolimita, menos se desenvolve.

⁠MÃES QUE ME FORMARAM

Eu venho de um mundo diferente.
Um mundo em que o que eu mais tive, desde muito novo, foi mãe.
Mãe não só no sentido do sangue — mas no sentido do cuidado, da bronca, da atenção.
Apanhei na escola, da diretora, da madrinha, da vizinha.
Na minha época, a gente apanhava tanto que o que mais tinha era mãe.
Era porrada misturada com afeto — ou, pelo menos, com o que entendiam por amor naquele tempo.

Minha mãe de sangue sempre viveu no Sudeste, no Rio de Janeiro.
E eu cresci no Sítio Novo, em Olinda.
Dois mundos separados por quilômetros e por silêncios.
Fui conhecê-la de verdade já quase aos 15 anos.
E mesmo assim, foi uma passagem rápida —
a vida logo nos colocou em direções diferentes.

Saí de casa muito cedo, com os trapos na sacola, e fui girar o mundo.
Nesse giro, encontrei muitas mães:
as que me deram teto, comida, um conselho, uma bronca, um colo, um olhar.
Algumas já nem lembro o nome.
Mas levo um pedaço de cada uma dentro de mim.

Essas mulheres me ensinaram a me virar, a respeitar o outro,
a ser homem sem ferir ninguém.
Foram todas mães à sua maneira —
e todas ajudaram a compor quem eu sou hoje.

Por isso, nesse Dia das Mães, minha homenagem vai pra todas elas:
as que me pariram e as que me pariram de outras formas.
Meu muito obrigado por terem me acolhido no mundo quando o mundo parecia não ter lugar pra mim.

Fernando Kabral
Olinda, 11 de maio de 2025. 13h32

⁠Ela era a mais bela,
Foi a única que eu realmente escolhi.

Uma rosa que apareceu no meu jardim,
Quis arrancá-la, mas era tão esbelta
Que resolvi cultivá-la.

Eu ainda a cultivo,
Ela ainda continua
Esbelta como nunca.

Hoje sou apaixonado por ela,
Ela foi a única que aturou
Minhas loucuras de amor.

Mas também a única
Que me fez
Chorar por amor.

⁠A luz que nega a sombra é frágil — mas a luz que a integra, a conhece e a acolhe, essa sim, é curadora.

Deixei de ser pequeno no dia em que aprendi a sonhar.⁠

⁠Faz sacrifícios que os ricos nunca fariam, em nome de valores que só favorecem os ricos.

⁠Ele não quer justiça. Ele quer um lugar na injustiça do lado de quem manda.

⁠É contra o Estado ajudar os pobres, mas aplaude o Estado salvando banco.

⁠Quem pensa que corretor só mostra imóveis, nunca precisou de um bom negócio.