Fernando Pessoa Desanimo

O que seria a morte? Apenas a certeza da justiça divina ao nivelar todos os seres humanos, despojando-os de suas riquezas, defeitos, e poderes passageiros.

O sucesso obtido no presente somente nos é possível graças às ações feitas pelos precursores no passado, para ampliar conquistas, e diminuir dificuldades em nossos presente e futuro.

Oh mar! Olho-te e imagino seus mistérios. Suas águas verdes e quentes são convidativas ao encontro de seu aconchego. A batida das ondas nas areias brancas da praia demonstram sua força e imponência. Sua imensidão liga mundos, culturas e faz parte de minha história. A sua beleza se mescla com o infinito de seu horizonte sem fim aos nossos olhos. Em suas águas encontramos riquezas inimagináveis que sempre encantaram os homens de todo o mundo. Suas espumas brancas encanta-nos com as formas desenhadas à beira-mar. Oh, mar! Como és lindo, soberbo, rico, misterioso, majestoso e também senhor dos destinos.

Somos uma metáfora que segue cegamente uma ideia de verdade...

A política é uma falácia com seguidores metaforicamente verdadeiros...

Uma única meta, mudar um homem por completo...

O que é simples e verdadeiro não precisa ser decifrado...

Quando você abandona o Amor, nem a morte lhe quer...

Nada é próprio ou possessivo, na Vida tudo é coletivo...

Só aceitamos o que existe... A energia se transforma.

A lâmina cortante mutila menos que palavras soltas ao vento...

Se não sabe conviver com a solidão, respeita a opinião de quem sempre te deu a mão...

Equilíbrio não é o mesmo que paciência... Não entender a dor jamais será possível a resiliência.

A Humanidade será extinta através do próprio verbo...

O escritor precisa ser lido, caso contrário morre no prefácio...

Ter cuidado com o que se planeja, evita danos ao que se almeja...

Quem costuma acreditar em tudo, vive uma aflita redundância no âmago do silêncio...

Divergir sempre quando houver argumentos; brigar jamais.

Quando entendermos o que nos motivou a solidão, veremos que sempre estivemos em ótima companhia...

O último grito é sempre o mais silencioso, quanto perigoso...