Fernando Pessoa Ausencia
‘Morrer’ é uma coisa, e ‘perder a vida’ é outra (bem diferente):
1- O ser humano é considerado morto quando suas atividades cerebrais decretam falência perante as leis da medicina;
2- O ser humano, porém, perde a vida, quando deixa de sonhar, de amar, de acreditar, de se expor, de sentir prazer com pequenos gestos, ou quando até mesmo o brilho do sol ao meio dia passa a lhe causar incômodo.
Para ser considerado um cadáver, o cidadão não precisa ter sido declarado clinicamente morto, afinal, é bem possível sentir o coração bater, o cérebro operar, e, mesmo assim, ter a incógnita e angustiante sensação de ser um alguém sem vida ou sem valor para o mundo e, principalmente, para si mesmo.
O tal ‘nascer-trabalhar-consumir-morrer’ acaba com nossa saúde emocional/física – na unha –, e faz com que tudo ao redor que disponha considerável relevância, passe a flutuar despercebidamente e sem a menor importância bem diante dos nossos olhos.
O Silêncio vazio é uma alcova impura... O Silêncio cheio de pensamentos altruísta eleva o Homem ao Novo Mundo.
Havia uma pedra no caminho. Mas não era uma pedra ao pé da letra da palavra, e sim, você. Você era a pedra no meu caminho. Me impossibilitando de seguir em frente sem me machucar, logo, me vi em uma estrada sem nexo, pois por onde eu tentava ir, a pedra estava lá. Certo dia tentei salta-la mas caí em cima da mesma e me machuquei mais ainda. No outro dia aprendi que deveria carregar aquela pedra para onde eu fosse, então levei você comigo eternamente.
Uma "quase" história de amor
Estava sentado na cama em um dia qualquer, era madrugada. E eu só fazia pensar no seu sorriso, no seu cabelo, em você. Poxa... Então pouco tempo você já me fascinou completamente somente pelo seu jeito estabanado de ser, de agir e falar. Ai ai (risos) lembro-me da primeira vez que nos falamos, naquela tarde de segunda-feira que todo mundo acha que não vai acontecer nada demais, mas me aconteceu tudo demais. Eu te vi, eu conheci você. Apesar de ter sido de uma maneira peculiar aos filmes da televisão, (risos) eu fiquei eternamente feliz daquele encontro inesperado. Quando passamos aquele restinho de tarde conversando e trocando sorrisos bobos, já vi que rolou algo fantástico que os dois naquele instante sabiam que era recíproco. Mas a única coisa que impediu foi a decisão que ela teve de tomar em ter que viajar para Genebra na Suíça e foi assim que não teve continuidade essa "quase" história de amor. "Por isso devemos aproveitar as oportunidades que nos são dadas, não sabemos quando teremos outra igual."
Fechar os olhos não significa morrer... A morte foi criada pelo Homem para dar fim ao algo que nunca entendeu.
A Consciência é uma prisão de segurança máxima para os maculados... Novo Horizonte para os Ilibados.
Em meio as tempestades não tenhamos medo da chuva que ajuda o solo criativo, mas aos trovões que ecoam no coração surdo.
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