Fernando Pessoa Ausencia

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Só há plena liberdade na ausência do medo.

⁠Na ausência de palavras, preenchemos o profundo silêncio com profundos pensamentos.

⁠Use seu tempo com as pessoas que não irão falar de você na sua ausência.
Com àqueles que fazem questão da sua presença e que acima de tudo reconheça seu valor como companhia.

Tipo droga, cê me viciou
Sua ausência causa abstinência em mim

MC Cabelinho

Nota: Trecho da música Fogo e gasolina.

Pior do que está só, é se senti só. É a ausência do que deveria ser presente.

⁠Os carinhos com que pagas
os carinhos que te dou
suturam todas as chagas
que a tua ausência criou.

Na ausência de belas palavras, busque no silêncio não um discurso, mas sim, uma nova forma de encantar.⁠⁠⁠

⁠Outro dia amanhece, mais um dia sem você, sua ausência dói.

⁠Na ausência, o silêncio tece as memórias que as palavras não podem pronunciar.

⁠Às vezes, o silêncio fala volumes e na ausência de palavras, os olhares e abraços tornam-se a linguagem mais eloquente.

⁠" A ausência é um sinal de afasta-se e caminhar no silêncio. E esperar por um amanhecer como um novo pertencer de viver a sua essência de ser.

⁠Doeu partir

Despedida de partir em pedaços de nós
Fatalidade da ausência
Ocultos destroços da destruição
Fatalidade de perfuração caótica
Que atravessa a alma.

⁠As pessoas lembrarão de você pelo seu bom caráter ou pela ausência dele

⁠Às vezes, ausência vale mais do que incompetência.

⁠Quando tu voltares não serei mais o mesmo, sofri demais com tua ausência, aprendi muito com tua falta.

⁠Eu nunca vou me acostumar com tua ausência, você completa a minha alegria de viver.

⁠Ausência necessária
Ausência que faz bem
Ausência para o silêncio
Ausência para refletir

Refletir o pensar
Refletir o sentir
Refletir o querer
Refletir o que viver

Viver sem medos
Viver a intensidade
Viver das escolhas feitas
Viver o presente

Presente seguro
Presente estável
Presente de amor
Presente que faz acontecer.

Poesia de Islene Souza

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

Tanto faz se somente agora sua ausência foi sentida, na maioria das vezes nosso valor não é visto, até que nos percam por completo...

⁠"Estou triste

Sua ausência me causa dor, mas suas duras e sinceras palavras não me iludiram..
O que posso fazer se não me queres, o posso fazer quando me desejas?
Sinto-me usada, uma escora pronta para desabar quando não mais quiseres que te sustente..
Quem sou eu?
Quem me permiti ser?
Quem és tu? Porquê fazes isso? Como consegue ser tão frio e vazio?
Onde estou, onde me perdi?
Mergulhada em um sentimento que é só de um e talvez alimente dois...
Estou triste, sou triste, me faço triste, apenas por não aceitar a dor de estar, ser e permanecer sozinha, por ter dependência na sua carência e ausência..
Deixo te ir, só não volte para me deixar ainda mais triste e iludida...
Só se vá, sem se arrepender do que um dia poderia viver, quando só então a tristeza em ti caber, quem sabe um dia eu volte a te receber...
Vá e não faça com que eu me arrependa, que eu não use a minha abstinência e nem a carência, vá e me deixe viver a tristeza que se fez quando estava com você..
Estou triste mais ainda sim, jamais deixarei de viver emocionada como fui por você..."