Fernando Pessoa Ausencia
Cabelos longos e cheios de vida: às vezes com ausência de olhares de elogios.
Corte realizado, reparo efetuado, e já vêm os burburinhos: “mas, eram tão lindos, brilhavam tanto...”
Enfatizando:
Será que não é assim no Amor também???
Enquanto é grande, mal é notado. Somente após o corte é que se reconhecem tal beleza e que se sentem a falta dele...
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Pai, na saudade.
Quando me dei conta da ausência
Na idade madura me encontrava
O senhor não era mais suficiência
Herói e vilão, já não mais estava
Outro tempo, outra realidade
O passado, passou, ali te amava
Te amo! Hoje, na dura saudade!
quanto mais amar no presente
na ausência será mais dor
menos pior que viver na dor e doente
e não ter sentido amor
PRESENTE AUSÊNCIA
Aquele nó que o peito recebe a cada ânsia e constância do teu olhar em fuga,na rota dos nossos caminhos tortos,no abismo que a saudade causa aqui dentro.Na incerta certeza de que um dia houve nós.Ânsia da saudosa saudade,vontade e ansiedade de te ter em mim e me perder em você,vontade de estar entrelaçada nos teus braços,teus amassos,pra junto me aquecer.Tua pressa,me apressa,virou saudade,lembrança da antiga e reluzente paixão.Tua amarra no meu peito não se deu,oque me causa aflição.Ta difícil conviver com a presença da ausência do teu amor,teu querer,pra me querer.
Ass: Emilly
hoje como todos os outros dias acordei sentindo no peito uma grande ausencia.Como se no meu intimo faltasse algo e que nao havia preenchido;uma falta,uma saudade,uma lembraça sem ser vivida.
A emoção do calor,uma lagrima se caia tão fundo,escorria no meu rosto.
A DOR E o profundo vazio tomou conta da minha alma em profundo silencio.Nesse instante olhei para o céu,tão azul,tão intenso céu azul,a brisa tocou meu rosto num carinho me disse ao meu ouvido continua firme e só mais uma. Nada disso e em vão,lá na frente entenderá o porque de todo esse sentimento.Continue vc é forte.As vezes em nossas vidas Deus nos permite passar por tristezas,tribulaçoes,vazios pra lembrar-mos,do quão grande amor ele tem por nos,e olhar novamente para o céu e comtemplar a imensidão de tudo que ele fez,por amor a mim,a vc.Um dia ele deu a vida do seu unico filho,pra morrer em uma cruz só pra te fazer sorrir,pra vc poder olhar o céus,sentir a brisa suavél tocar seu rosto...João 3
16Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Portanto, Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele.
Pensando bem... que mal tem?
Bom, não existe mau. Mas, a sua ausência, que consiste no oposto. O que seria o oposto?
R.: Nem eu sei, e vossa mercê?
A Ausência cria em nós a vontade de querer o que se ausentou, de precisar o que estava ali, de enxergar o que de perto via-se com enorme facilidade. Quando a ausência deixa de criar ausência aí vem a presença e toma o seu devido lugar entrelaçando-se com a saudade que de tão bom vêm se ali risos e sorrisos de quem não mais sentirá falta. Mas em ti eu não vi nada: não vi risos e também não vi sorrisos. Porquê não te alegras comigo Oh ausência? Já vide várias vezes a saltares e mais saltares por que eu cheguei, hoje não me recebestes como outrora, que mal eu te fiz? Diz logo preciso saber. Cheguei como das outras vezes, alegre e isuberante, saltitante e delicado. E mesmo que me rejeites não deixarei que morra em mim a alegria de te fazer sorrir.
1minuto de pensamento
Devemos ter cuidado em confundir equilíbrio emocional com total ausência de sentimentos.
Deus disse que no fim dos tempos o amor de muitos se esfriará.
Será que isso não diz respeito a um comportamento justificado pelo "equilíbrio emocional".
Sendo assim, quero manter meu pavíl aceso só de vez em quando, para ter a certeza de que não me tornei um "zumbi", um psicopata, insensível ou como dizem uma pessoa fria e calculista. Mas só de vez em quando mesmo.
É cômodo julgar como falta de interesse a ausência, mas convém analisar que é bom ser lembrado, mas lembrar de alguém faz toda a diferença, todo ser humano precisa ser lembrado, a reciprocidade é uma via de mão dupla...
Atente-se com a ausência da determinação , pois seu esgotamento faz nascer o desgosto , um sentimento corrosivo que assolará aos poucos suas energias e , direcionará sua estrutura suscetível ao vazio avassalador.
Aluísio Botelho
[...] e algumas vezes até acho que tua ausência é como aquele bilhete pregado num imã de geladeira, como um lembrete do quanto tua presença me faz falta.
Ricardo F.
Acreditando ou não o peito se infla, mas não se sabe se é de fôlego ou de tristeza pela sua ausência;
Combater o bom combate nem sempre há justiça, mas o bom guerreiro pode sim ser tornar lenda!
Quando se está lutando cabe ao guerreiro ter esperança...
Após o combate, cabe os entes queridos ter fé;
Não podemos guardar a nossa fé
Nem muito menos ter medo da morte, pois Jesus a venceu
E podemos sim vencê-la também...
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