Feliz Aniversário Colega
Digo-lhe seguramente que, tuas ações não podem ser comparadas a de outros e se olhardes a felicidade de um para descobrir qual peso deverá ter a tua, morrerás.
Natal Defronte
As ruas corridas, muito estresse
No dia lotado de apressado rumor
E o meu pensamento desvanece
No muito fragor e no pouco amor
Já é Natal, cheio de luz de fulgor
O brilho da fé, opacou-se, afinal
De aparência o hoje é o mentor
Nestes tempos, de só fútil ritual
Valeu-me o olhar dum pedinte
Que brilhava mais que tudo isto
Era príncipe e farto de requinte
A face que lembrou a de Cristo
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano, 12 de dezembro, 2019
Nesta época de natal recordamos a sabedoria dos mais velhos diante a generosidade humana. Fomos ensinado a dar, aos menos favorecidos o mais simples, o mais barato, o mais reaproveitável, por que tínhamos muito pouco. Dentro desta antiga pratica reconheci em vida uma valorosa sabedoria, pois tudo que se oferece aos menos afortunados de novo, de primeira qualidade, de boa marca infelizmente é desviado por miseráveis de espirito que se valem imoralmente desta oportunidade. Geralmente os verdadeiros pobres e necessitados não veem nem a sobra do que foi generosamente e inocentemente, dado. Diante disto, aconselho ofertarem, arroz quebrado e não parafinado, muito fubá, macarrão do mais barato, sacos que fazem panos de chão, cobertores bem baratos, e roupinhas também. E que Deus proteja os humildes da maldade dos lobos covardes que se transvestem de cordeiros nestas datas festivas para oportunidades imorais, distante do justo afloramento só do bem para toda humanidade.
Se seus sentimentos são Puros e Bons,
Nunca tenha vergonha de demonstra-los,
A quem amamos,
Lembre-se somos o que sentimos!
Incrivel, todo dia é um aprendizado.
Difícil, entender as pessoas.
E um dia a gente aprende que nada é como a gente quer.
Se quisermos ter paz, precisamos aceitar muita coisa que não gostamos.
O mal humor de um amigo, de um filho, do companheiro.
Enfim.
E o nosso próprio mal humor.
Viver cansa, já dizia um conhecido meu.
A rotina cansa.
E as pessoas esquecem que vão morrer, virar pó e achando que são eternas, brigam, correm, querem dinheiro, querem tudo que vêem pela frente.
E simplesmente no fim das contas, nada levamos, apenas por um tempo, deixamos nosso nome, nossa história que talvez seja contada por alguém, um dia e mais nada.
Mas, acreditando ser eterno, algumas pessoas não são felizes hoje, porque esperam por um amanhã utópico que talvez nunca virá...
Eu aprendi a não julgar quando me julgaram, aprendi a perdoar quando precisei ser perdoada, aprendi dizer não quando o sim faltava com a verdade, aprendi que a justiça se faz com uma balança longe do céu quando vi pesar mais para o desfavorecido, aprendi que nada temos além de nossa palavra quando precisei ser quem sou, aprendi que está certo é um ponto de vista que não preciso provar a ninguém, aprendi que fazer minha parte é quando não espero mais dos outros, aprendi que prefiro doar quando percebi que o egoísmo se perde na vaidade, aprendi que beleza não é um padrão quando não perdi minha essência, aprendi que valores não tem conta bancária quando olho para a vida e vejo toda riqueza, aprendi que amor tento construir dentro das minhas limitações quando condiciono o sentir, aprendi que a fé liberta quando tentaram me impor um tipo de Deus, aprendi que pessoas são reflexos de suas dores quando tentei contar minha história, aprendi que poesia alimenta minha alma quando escrevo meus sonhos e devaneios, aprendi que música tocam meus momentos e assim uma trilha sonora, aprendi que no natal o Cristo é lembrado, mas esquecemos a cada segundo quando falamos de Jesus e não seguimos seu caminho. Eu aprendi que nasci para viver de aprendizado e que Feliz Natal é o tempo de renovar o Cristo que precisamos aprender dentro de nós. Eu aprendiz da vida eterna!
[Imagine aqui um texto grande cheio de agradecimentos e votos de coisas boas.]
Pronto!
Feliz Ano Novo!
Aos pés da sagrada cruz, humildemente, toco em suas chagas e peço perdão. Me perdoe pelos meus erros, me perdoe pelos meus anseios e pelos momentos em que tive pouca fé. Tocando em Suas feridas eu lhe peço desculpas por todos os pecados que, arrependido, fiz. Me arrependo por todas às vezes em que não segui o Teu exemplo, por todas às vezes que Te magoei e me pus a chorar. Aos pés de Tua cruz me renovo, me refaço, me renasço, me crucifico junto a ti, pois tenho a esperança da vida nova, da ressurreição em seu amor, do acolhimento em Teus santíssimos braços, pois quero ter mais uma vez a honra de Te chamar de MEU SENHOR!
E quem disse que preciso de muito
pra ser FELIZ?
A mim...
Basta-me apenas:
uma boa dose de paz
um abraço de Deus
e a certeza de que estou Viva!
O resto...
Eu sou Guerreira e corro atrás.
Aos pés da sagrada cruz, humildemente, toco em suas chagas e peço perdão. Me perdoe pelos meus erros, me perdoe pelos meus anseios e pelos momentos em que tive pouca fé. Tocando em Suas feridas eu lhe peço desculpas por todos os pecados que, arrependido, fiz. Me arrependo por todas às vezes em que não segui o Teu exemplo, por todas às vezes que Te magoei e me pus a chorar. Aos pés de Tua cruz me renovo, me refaço, me renasço, me crucifico junto a ti, pois tenho a esperança da vida nova, da ressurreição em seu amor, do acolhimento em Teus santíssimos braços, pois quero ter mais uma vez a honra de Te chamar de MEU SENHOR!
Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.
Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.
Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.
Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).
Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!
Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.
O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...
Já é dia, tudo começando novamente, abra as portas e janelas pra vida e receba Deus alegremente. Transforme choro em alegria, faça da dor, poesia e deixe a esperança te abraçar. Peça menos, agradeça mais. Um dia de glórias é a gente quem faz!
Começo meu dia agradecendo. Olhar de esperança no que vem pela frente, enchendo o coração com fé, paz e bem. Deus não ajuda quem cedo madruga, Ele ajuda quem acorda feliz. Que venham as bênçãos, que elas nos preencham e que Deus diga amém para a nossa felicidade!
Obrigado por nunca desistir de mim, por sempre me encorajar e me mostrar que depois da tempestade sempre aparece o sol e o arco-íris.
Eu te amo.
FELIZ
daquele que sente prazer
na Felicidade do outro!
Que respeita a individualidade
de cada um
Que não magoa e nem inferniza
Que não critica e a maldade abomina
Que se propõe a ajudar sem enxergar
se a pessoa tem um bom status ou
uma vida em que se acredita .
Que ignora inveja ,fofocas e mentiras
Que não forja maldade alheia e não vive de farsas
Que abomina o preconceito de qualquer tipo
Que não descarta a possibilidade de ter boas intenções ,
sem precisar mostrar a ninguém que faz bonito .
Que já carrega na alma
gentileza
lealdade
perdão e
compaixão ...
Sejamos mais irmãos !
O mundo anda carente disso !
Porque o lindo da vida é :
Abraçar e amar o próximo como a si
sem ser omisso.
Ah.. É tão bonito !
Que seu dia seja poesia
Todos os dias ,
E seus sonhos
Sua realidade ,
Que sua cara metade
Lhe complete e aceite a outra metade ,
Que não lhe falte sim
Nem casa ,nem comida ,nem jardim .
Que more longe da dor ,
E mais longe da despedida.
Que seja do bem
Não seja do mal
Que tenha o tom
Do alto astral .
Que sua alegria seja maior
E a felicidade seja infinita
Em todos os momentos.
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