Feche a Porta se faz favor
DEPOIS DO FIM
Mas como eu começo depois do fim
O som da porta batendo atrás de mim
Minha vida se parte em pedacinhos pequenos
O que restou, o que dizer, prá quem ligar, aonde ir?
O vazio total e a urgência de recomeçar
Em que casa, em que rua, em que mundo eu vou morar?
Onde eu vou entre o fim do trabalho e o começo do
sono?
Prá te esquecer me entrego pra qualquer bobagem na TV
E eu rezo pra dormir
Mas Deus não quer me ouvir
Eu tento resistir
Enquanto a noite e o céu desabam sobre mim
O vazio na alma, na cama e ao redor de mim
Caio em prantos na rua e nem ligo,
Me acostumei com vexames
Volta pra mim, me mostra onde eu errei e te perdi
E eu rezo pra dormir
Mas Deus não quer me ouvir
Eu tento resistir
Enquanto a noite e o céu desabam sobre mim
Desculpa, cansei de correr atrás. Se quiser fique, se não, a porta está aberta, vai com Deus e tchau.
A felicidade bateu em minha porta
vacilei não quis abrir
pensei que fosse a saudade
que vinha me perseguir
bateu de novo
com foça mais depois não insistiu
desceu as escadas em silêncio para sempre partiu
partiu deixando essas palavras fatais:
EU SOU A FELICIDADE E NÃO VOLTO NUNCA MAIS!
Os hóspedes
Tristeza bateu em minha porta
Deixei-a entrar
Solidão pediu abrigo
Deixei meu coração ela habitar
Angustia sentiu-se rejeitada
Logo a chamei para conosco ficar.
Dias se passaram
Os hospedes trabalho algum deram
Mas sinto que meu intimo encontra-se reprimido
Com tanto sentimento habitando meu ser
Mas o que eu hei de fazer?
Contei a tristeza minhas lembranças
Dei meu silencio a solidão
Chorei minhas mágoas com a angústia
E elas nada fizeram para me ajudar.
Ficaram paradas, sem se manifestar.
Um dia ao ver o pôr-do-sol
A alegria em mim quis ficar
Mas a tristeza, a solidão e angustia com ciúme ficaram
E não a deixaram entrar.
Fiquei assustada porque não teria forças para lutar com meus hospedes,
Mas percebi que assim como os acolhi
Poderia os expulsar.
Deixei pequenas coisas de minha vida me dominar.
certo dia ao acordar com o canto dos pássaros
senti que meus hospedes foram embora
deixando em mim cicatrizes que sempre hei de lembrar.
A Chave da vitória é a oração, mas não se esqueça que após abrir a porta voce precisa empurra-la e ir de encontro ao seu objetivo. Ore, ore e ore... mas nunca esqueça que chega um tempo, em que o clamor é insuficiente, por isso: TOQUE ÁS ÁGUAS, ABRA O MAR E PROSSIGA SEMPRE!
Não me venhas com Densas Complexidades Psicológicas. Artimanhas, embustezinhos corriqueiros. Portas falsas, coração. Tudo isso me nauseia como a décima dose de um licor de anis.
Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito. (...) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.
– Tudo bem. Pronto, já te soltei, a porta está aberta. Vai. Pode ir. Anda. Vá atrás do seu homem de verdade. Amores de plástico te esperam. Sorte, garota.
(Cactos)
Tenho algo em mim que se chama intuição. Ela belisca... Depois aperta, depois bate na porta. Ela nunca bate a toa.
Homem ao mar!
Que importa! O navio não pára. O vento é suave, e o navio tem rumo a seguir. Portanto, avante.
O homem que caiu ao mar desaparece, torna a aparecer, mergulha, sobe a superfície; grita; ninguém o ouve. O navio, estremecendo com a violência do furacão, vai todo entregue à manobra; os marinheiros e passageiros nem mesmo vêem o homem submergido; a mísera cabeça do infeliz é apenas um ponto na enormidade das vagas.
São desesperados os gritos que o desgraçado solta das profundezas. Que espectro aquela vela que se afasta! Comtempla-a, vê-a convés com os companheiros; pouco ainda antes, vivia. Que teria, pois acontecido? Escorregara, caiu; acabou-se.
Debate-se nas águas monstruosas; debaixo dos pés tudo lhe foge e se desloca. As ondas revoltadas e retalhadas pelo vento rodeiam-no, medonhas, os rolos do abismo arrebatam-no, a plebe das vagas cospe-lhe às faces, e confusas aberturas quase o devoram; cada vez que afunda entrevê precípicios tenebrosos; sente presos os pés por desconhecidas e horrendas vegetações; as ondas arremessam-se umas contra as outras, bebe a amargura, o oceano convarde empenha-se em afogá-lo, a imensidade diverte-se com a sua agonia.
O homem mesmo assim, luta.
Diligencia defende-se, intenta suster-se, emprega todos os esforços, consegue nadar. Ele, força perecível, de repente, exausto, combate a força que é inesgotável.
Onde está o navio? Muito longe. Mal se avista nas lívidas sombras do horizonte.
O mar é inexorável noite social, onde a penalidade lança os condenados. O mar é a miséria imensurável.
A alma, em tal báratro, pode tornar-se cadáver. Quem a ressucitará?"
Quando Deus fecha uma porta, nem sempre Ele abre uma janela. Talvez Ele queira que você se levante e abra sozinha.
Deixa mesmo de ser importante, vai deixando a gente pra outra hora, vai tentar abrir a porta desse amor, quando eu tiver jogado a chave fora.
Abra a porta,
entre em silêncio,
de mansinho,com jeitinho,
deita no seu cantinho,
me dê carinho,
e me faz um chameguinho,
Só não me acorde,
Meus melhores sonhos são aqueles que posso tê lo comigo.
Ele vai embora e é como se nunca tivesse existido paz. Ele leva todo o meu melhor quando sai porta afora com meu coração no bolso. Sabe qual o pior disso tudo? Ele não dá a mínima. Sabe o quanto sou louca por ele e o quanto me esforçaria para tudo dar certo então, a solução parece simples, não? Se nada der certo, ele me procura. Porque não? Me coloca na reserva como se esperasse qualquer crise existencial aparecer, só pra correr pra me abraçar, como se nunca me machucasse, como se estivesse fazendo um favor para mim. E eu adoro. Conto os segundos para ele desorganizar o meu sossego e ir embora como se eu nunca tivesse existido em sua vida.
“O sucesso não bate à sua porta. É preciso estabelecer um plano, construí-lo e vendê-lo para mundo. Mas a chave de tudo é ter conhecimento”
Daqui a pouquinho o dia se vai e a noite chega. O sono começa a bater na porta, na janela, a fazer barulho até que a única alternativa que nos reste seja abraça-lo, nos entregarmos ao cansaço e àquele vai e vem gostoso dos sonhos nos roubando a consciência.
Incoerencias Minhas...
Abre tua porta que eu quero passar
Não sei se quero voltar
Mas deixa-a aberta
E faz cara de surpresa
Se eu resolver voltar
Querido vazio,
A ausência do furo dá sentido à roda.
A ausência da porta dá sentido à casa.
A ausência entre os acordes dá sentido ao ritmo.
A absência é um mal necessário
E o silêncio, tem muito a dizer, pra quem duvida, é só parar na beira de um rio e ouvir.
Querido, maldito, infinito vazio, depois de muito chorar, depois de muito sofrer, hoje sou eu que procuro você.
E por ser um dia lindo de verão a felicidade decidiu bater na sua porta. Que surpresas mais o Sol lhe traria? Não sabia e nem ficaria triste se não trouxesse mais nada, só a volta do sorriso era demais pra quem triste foi por tanto tempo. Pra quem não tem nada, o pouco é muito.
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