Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental

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Saiba que sempre que precisar de mim, eu estarei ao teu lado para te aliviar com palavras encantadoras e fixando moradia em teu coração;
Pois o sentimento que nasce entre nós é insuperável e inexplicável a nós que não nos vimos ainda;
Tenho-lhe em meu interior com o espírito do amor fraterno e leal te adoro minha preciosidade;

Amigo, só gratidão é pouco ...

Obrigado por acreditar em mim
quando eu achei difícil acreditar em mim mesmo.
Obrigado por dizer, algumas vezes,
o que eu realmente precisava ouvir,
em vez do que eu queria que você dissesse,
e por ter me mostrado um outro lado a considerar.
Obrigado por se abrir comigo,
por confiar-me seus pensamentos,
suas decepções e seus sonhos,
por saber que você pode contar comigo
e por ter pedido minha ajuda quando precisou dela.
Obrigado por ter posto tanta sabedoria,
cuidado e imaginação na nossa amizade,
por compartilhar tantas coisas boas
e por marcar tantas lembranças sobre nós.

Obrigado por sempre ser honesto comigo,
ser gentil e sempre presente quando necessito.

Obrigado por ser um amigo e tanto pra mim,
de tantas diferentes e significativas formas. Ta bem corrido mais agora já arrumei a agenda e penso assim ...
Obrigada!

Tres meses com voce e eu sinto que tem se tornado cada dia uma pessoa mais importante na minha vida, kero poder dividir ainda mais meus momentos contigo, voce me faz muito bem, te amo!!!

Um novo dia,uma nova esperança.
Eu vou prosseguir....

Você pode até me derrubar. Mas quando eu levantar, é melhor você correr.

E de tudo que eu posso ser, escolhe me esconder. Esconder o melhor de mim para aqueles que tem a paciência de esperar para ver que atras de tanta marra tem grandes surpresas. Isso é muito clichê, eu admito, mas como posso explicar o porque de me esconder se nem eu mesmo sei? Talvez seja medo de me machucar, ou de ser só mais um ”garotinho fofo” idiota que se acha O príncipe. Não sou isso, nunca fui, e na boa, não quero ser. Acho muito mais legal ser a pessoa toda errada que as vezes, sem querer querendo, acerta e fica ”meio certa”.

— Sei lá, sou assim

A opinião alheia sobre minha pessoa nada mais é que uma argumentação sem fundamento. Eu defendo mesmo a opinião daqueles que me conhecem.

Esses dias eu me percebi pensando na minha infância, meu primeiro amor. Nunca fui de me apaixonar, nunca liguei para isso, sempre preferi brincar e ver TV.
Mas um dia Paula entrou na minha vida. Éramos colega de igreja e de escola, nossa amizade era pura e inocente. Eu fazia poemas, escrevia historias de amor onde eu era o príncipe encantado salvando ela de um poderoso dragão, e depois dava um longo beijo apaixonado. Mas claro guardava tudo para mim em uma velha caixa aqui em casa.
Já se foi o tempo que o rapaz fazia lindas serenatas, escrevia poemas e passava dez vezes na frente da casa da pretendida, essa atitude era vista com bons olhos. Hoje em dia se um rapaz escreve poemas e faz serenata é taxado como veado, emo, retardado e outros adjetivos animalescos, se o menino passa duas vezes na frente da casa da menina o pai já chama a Rota porque é pervertido.
Eu gostava muito dela, ficar perto dela, sentir seu perfume tocar na sua mão, eu queria sempre fazer dupla com ela, em trabalho de grupo ela sempre era a primeira a ser escolhida, pode se dizer que ela era membro efetivo e definitivo do grupo, nos meus aniversários era a primeira pessoa a ser chamada. No aniversário dela eu ia mais cedo para ajudar e ficar mais tempo com ela, ela nem percebia minha intenção, continuava achando que era apenas uma amizade, que bobinha.
Então um dia fizemos uma viagem para a praia, na viagem ia minha família, a família dela, e mais uma família que era dona da chácara onde hospedamos. Eu estava decidido em me declarar para ela, mostrar meus poemas e minhas historias, até pensei em comprar um buque, mas desisti, afinal, só tinha 13 anos, e nunca fui de ter mesada, então resolvi ir com a cara e a coragem, mas sem flores.
Em uma manhã, na chácara, vi que Paula estava sentada em uma cadeira de frente para o mar, respirei fundo.
- Paula! Preciso te contar uma coisa muito importante... – Disse sentando na cadeira do lado.
- Oi, que bom que você apareceu, eu queria mesmo falar com você, tenho uma coisa para te contar, ai estou com vergonha, posso contar antes?
- Claro fique à vontade – Nesta hora pensei “ela sente o mesmo por mim, ela vai se declarar, vamos nos casar, viva, sou o cara mais feliz do mundo.
- Então... Sabe o seu primo? – disse ela enrolando o cabelo
- Sei... O que tem ele? – Perguntei já desconfiado
- Pois é, não sei como dizer, mas sou apaixonada por ele, desde a primeira vez que a gente se viu, sou doida por ele, amo ele demais, quero casar com ele, ter filhos...
- Ah que legal – Disse interrompendo e com a cara mais decepcionada que um garoto de 13 anos conseguia fazer
- E você o que queria me contar? – Disse ela ignorando minha cara.
- Ah nada, ia dizer que vi na televisão um dia que devemos passar protetor solar, porque o índice de câncer de pele aumentou – Disse disfarçando.
- Ah brigado pela informação seu fofo – Disse ela beijando minha bochecha – Você é “meu melhor amigo”!
Meus poemas de amor se tornaram poemas de tristeza e arrependimento, minhas historias românticas caíram nas graças do realismo, meu corcel se tornou uma mula manca e o poderoso dragão se tornou apenas um calango, e a minha princesa se tornou uma sapa.

Arrasta-me com os teus olhos e me algema para o seu bel querer, fazendo com que eu me curve diante de sua formosura e exalte os teus perfumes;
Tua face tão graciosa e teu olhar quão fixam que me desatina e desperta tamanhos desejos que tenho certezas que encantarão a mim, a ti e a todos ao nosso redor;

Eu só espero a paz no coração pra essas pessoas que precisam tanto de autoafirmação. Transparecer o quanto você é bom e o quanto conseguiu na vida, naturalmente, é o digno, mas a autoafirmação só prova o quão insuficiente é.

Tem uma estrada obscura na
minha frente, mas eu estou
tentando levar na boa.

Do fundo, eu escalo.

Eu nunca dei a mínima para um
inimigo.

Eu vejo sangue nos seus
olhos,vejo amor e
desgosto,vejo a dor atingindo o
seu orgulho, vejo que você não
está satisfeita.

Era bonito. Você escutava o que eu falava com uma paciência que poucos antes de você tiveram. E me abraçava quando as palavras acabavam e eu tinha que engolir o choro, porque continuavam esperando que eu fosse forte – de um jeito que eu nunca fui de verdade. Nós dois entrávamos numa sintonia ali naquele abraço, numa promessa silenciosa, não de pra sempre, mas de momento. “Eu estou aqui agora” – e isso era grande coisa. Uma coisa enorme. Simples, fácil, leve, bonita. Talvez, uma das coisas mais bonitas com as quais já esbarrei nos meus poucos anos de vida.
Você me apoiava. Não precisava me entender, concordar ou acreditar em mim. Você me apoiava porque dizia que me queria feliz. Um sorriso no rosto e um coração alegre. Lembra? Era o que você sempre dizia que eu deveria ter, quando, cansada, eu queria desistir da vida e jogar todos os meus sonhos para o ar. Você segurava minha mão, me fazia respirar fundo e repensar todas as minhas decisões. Dizia que eu tinha que ser menos radical nas minhas escolhas. Que tinha que ir com mais calma. Ter mais serenidade.
Era reconfortante. Você tinha um jeito só seu de entender minhas dores sem que eu precisasse explicá-las. E, quando viu minhas feridas, correu para a farmácia mais próxima para arranjar todos os curativos possíveis para que eu me livrasse das cicatrizes. Você me pegou aos pedaços, trouxe a cola e juntou pedaço por pedaço. Me colocou em pé outra vez, como se eu nunca tivesse caído.
Você me falou verdades que eu não queria ouvir. Me disse quando eu deveria parar. E avisou quando eu deveria continuar indo em frente. Você me ensinou e prestou atenção também nas minhas lições. Discutiu – sem me menosprezar – política, futebol e religião. Você assistiu aos jogos do tricolor ao meu lado. Sem se manifestar contra.
Era bonito. E era amizade, cumplicidade, sinceridade, companheirismo, olho no olho, mão na mão, sua vida na minha e minha vida na sua. Era um jeito de me importar sem obrigação. E ver você se importar comigo sem cobranças. Era bonito. Disso nunca tive nem dúvida. Agora, enquanto você arruma suas coisas e não me dói, eu vejo todas as esquinas do nosso caminho. A gente se desviou antes mesmo de se encontrar. E, no meio da estrada, quem roubou meu coração não foi você. Seu coração também nunca foi meu. Mas era bonito. De verdade, sabe? Por mais que ninguém nunca tenha entendido.
Você é uma dessas pessoas que entram na nossa vida uma única vez. Aparecem aqui, causam um alvoroço, nos ensinam a olhar a vida de uma maneira diferente e depois se vão. Têm outros caminhos para percorrer. Eu também vou para o outro lado. A gente não poderia mesmo ficar junto. Faltaria sempre alguma coisa. Um frio na barriga. Um coração acelerado. Um arrepio frio. Sempre existiria aquela vozinha chata: você sabe, não é ele. Não era você. Não fui eu também.
Porque era bonito, mas não era amor. Não era.

MINHA LINDA DONZELA

Eu gostaria
de ser um poeta
para poder dizer
que tal beleza
reluzente
é digna de aplausos,
elogios, carinho
e todo amor possível,
por ser unica
e imprescindível
no vasto universo.

Mas, meus versos
nada profissionais
são dignos de sua atenção,
minha linda donzela?

Eu sinto falta das nossas conversas, das ligações frequentes, das risadas. Sinto falta do que foi te sentir ao meu lado toda vez que falavamos por telefone. Sinto falta da sua voz e de você me chamando de meu bem. É, eu sinto sua falta todos os dias.

Eu a amo, e isso é peculiar porque ela é tudo que eu odeio em todas as outras pessoas.

John Steinbeck

Nota: John Steinbeck, O Inverno do Nosso Descontentamento (The Winter of Our Discontent)

Eu planejo, Deus decide.
Às vezes, tenho a sensação
de que Ele está inerte... calado.
Jamais está ao meu lado!

Dá vontade então, de tudo largar mão...
deixar tudo de lado.

Mas é só por um momento
que me envolve esse sentimento.
Não sou louca de jogar tudo ao vento.
Lembro que Deus sempre está comigo;
pode parecer calado
meio desorientado...

Mas está sempre trabalhando
as coisas do Seu jeito ajeitando... arrumando... organizando.
Mesmo no meio do turbilhão - que minha vida é -
Ele tem tudo sobre controle,
cada coisinha na Sua própria mão.
Viva! Viva!
Ele sabe de cor a melhor direção :)

Hoje eu encontrei a mais bela
Fiquei no desajeito
Como sempre, como bobo
Que adora ver sorrir
Seus olhos apertados
E admirar sua verdadeira beleza
Era como voar
Até um arco-íris
E beijar as suas
Sete cores

Entre um olhar
E um querer
Muitas vidas
Pra te amar
E andar de mãos dadas
Na certeza
Do destino que mora
Num pote de ouro
Ao findar

A noite...
No caminho, a lua
Que era linda
Mas eu preferia
Sua luz bela
Que em mim
Há de ser infinda
Como a espera
Por cada encontro.