Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Não meça as palavras, fale o que que quiser falar; é seu direito. Como efeito, ouvirá o que não quer.
É lei...
Eu não posso curar ninguém.
Posso curar a mim mesmo,
e quando curar a mim mesmo
o mundo inteiro estará curado.
Posto porque posso, mas se não pudesse também postaria. O importante não é te agradar, é poder me libertar! #toploba #toplobapode #angelmancio
Eu não preciso !!
Eu não preciso chamar que vc vem, porque nós compreendemos que necessitamos um do outro.
Que nosso elo se fechou, e que estamos unidos na fé e na esperança ,unidos no amor .
A harmonia destilada neste momento é liberada ao mundo em forma de amor, gratidão.
Conseguimos destilar o melhor para a humanidade extraida dos nossos mais puros momentos , e é exatamente neste momento que encontramos recursos e sabedoria.
O universo contribui, e sabemos que quem caminha na luz todas as portas se abrem. Que sua aurêa se torna transparente e com brilho, diferenciada por onde passa. Estes carregam esperança, autoridade e amor
Esta é a recompensa Divína da luz, do bem e do amor, a presença constante e permanente do criador.
Simone Vercosa .
Paz e luz
Oi....Eu voltei.
Eu não sei o que falar...mentira,eu sei sim.Eu só não sei me expressar,mas,aconteceram várias coisas ultimamente.
Eu comecei a ler um livro,e o nome do livro é 'TODAS AS SUAS IMPERFEIÇÕES'.Eu estou gostando do livro,é bem interessante.
O livro é bem diferente do que eu leio,mas,nunca é tarde para experimentar coisas novas.
18/08/2023
Ei! eu não acho que você seja difícil de lidar
Talvez não encontrou alguém disposto a querer
Acho difícil alguém não te amar
Pois mesmo tão cedo já "te amo"
Eu não penso e nunca pensei em desistir de ser quem eu sou. Nunca parei para pensar nesta hipótese. O preço alto que eu pago por ser assim é muito alto, vocês nem queira saber!
Eu tenho amor próprio, quando não permito ser humilhada, desprezada, injustiçada por ninguém. Valorizo os meus interesses em primeiro lugar.
“Eu não choro quando estou triste; guardo minhas lágrimas para os momentos em que a felicidade me transborda.”
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Se o seu olhar próprio, o seu olhar ao próximo e o olhar dos outros pra você não se completam , talvez seja porque as suas dúvidas estejam dentro de você e sirvam como justificativa dos seus erros e da sua resistência em ouvir.
