Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental

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⁠A corrupção, a falta de independência política e a presença de figuras corruptas minam a administração pública e afastam cidadãos competentes da política.

Inserida por JBP2023

⁠Amigo Fiel

Amigo leal, fiel companheiro,
Um irmão guerreiro, firme e inteiro,
Camarada de risos e tempestades,
Poeta da vida, em tantas verdades.

Na porta do dia, sempre presente,
Seja em BH ou num simples ambiente,
Do supermercado às ruas da cidade,
Tua amizade é luz e liberdade.

Resoluto, enfrenta o que vier,
Com galhardia, faz o que é certo e quer.
Resiliente, não se deixa abalar,
Sincero no olhar, pronto a escutar.

Conhecer-te é privilégio e sorte,
És bússola em tempos de sul e norte.
Amigo fiel, meu eterno parceiro,
Caminhemos juntos — sempre por inteiro.

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⁠Pelotão 01/85: Quarenta Anos de Glória

Canta, ó guerreiros, a história heroica e imortal,
Do Pelotão 01/85, baluarte triunfal,
Quarenta anos de luta e bravura,
Onde a honra caminha firme e segura.

Em Teófilo Otoni, terras de Minas Gerais,
Formaram heróis anônimos, porém reais.
Superação, resiliência e galhardia,
Denodo que à vitória sempre se guia.

A disciplina os moldou aguerridos,
Espelho de ética, jamais esquecidos.
Lealdade forjada em aço e suor,
Seriedade e valores, seu maior dossel de cor.

Obstinados, marcham com altivez,
Heróis que a glória jamais desfez.
Exemplo de nobreza e determinação,
Pilares eternos desta nação.

Com amor à Pátria e atitude honrada,
São paradigmas de força jamais quebrada.
Sua eficiência brilha com esplendor,
Guiados sempre pelo mais puro valor.

Cumplicidade une seus bravos corações,
Em cada vitória, em todas as missões.
Imortais na história, guardiões da verdade,
Pelotão 01/85: símbolo de lealdade.

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⁠Bonés da Hipocrisia.

Bonés da hipocrisia, o nome é preciso,
Para esses senhores de riso indeciso,
Que ostentam promessas, discursos vazios,
Enquanto enterram os sonhos alheios.

Nojo dessa gente hipócrita e vil,
Que veste o cinismo feito um troféu hostil,
Desvios de verbas, apropriações,
Satisfazendo só suas ambições.

Saqueadores do suor do povo,
Assassinos da esperança de um Brasil novo.
Genocidas dos sonhos, dos dias melhores,
Falsários contumazes, mestres de horrores.

Marajás, maranis, podres figuras,
Destruindo valores, criando agruras.
Tergiversadores em circo patético,
Onde o escárnio se torna antisséptico.

A vanglória da mediocridade é a lei,
Indutores da mentira — eis o que sei.
Boçais e trapaceiros de toda a sorte,
Que negociam o futuro até a morte.
Mas o povo, cansado, um dia se erguerá,

E a hipocrisia, enfim, ruirá.
Pois verdade e justiça, ainda que tardias,
Romperão os bonés dessa vil covardia.

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⁠Casulo do Silêncio

O silêncio da madrugada,
avassalador,
me leva a reflexões
sobre a beleza da vida.

O tempo se esvai,
tenro e belo,
enquanto a solidão
convida à contemplação.

Meus pensamentos viajam,
cruzando eras,
deixando marcas indeléveis,
sintomas de ternura,
resquícios de um dever
cumprido com zelo.

Na excelência do existir,
desperta o anseio
de abandonar o mundo das maravilhas
e aventurar-se em dimensões infinitas,
misteriosas e imprevisíveis,
onde a vida eterna habita.

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⁠A Fugacidade da Vida

O mundo gira veloz,
num tormento incrível,
dores e sofrimentos,
injustiças e agressões.

Tudo se apresenta fugaz,
assaz transitório:
validades, conforto, paixões —
tudo passageiro na ebriez
das necessidades da vida.

A eternidade se aproxima:
dias, noites, madrugadas,
tudo se esvai no firmamento,
testando a maciez do amor,
à espera do perdão,
da compaixão diante
das contumélias e diatribes.

A dor do arrependimento
pelas loucuras fugazes,
pelos prazeres remotos,
atitudes crassas e pueris,
chagas abertas,
coração acelerado,
remorso e angústia,
brutalidades homiziadas
no terrorismo do homem.

E, ainda assim,
a doçura se expressa
na candura da inocência,
na rara beleza exuberante
e estonteante,
mesmo diante do vitimismo,
segregado e pontiagudo.

Resta o perdão:
do desamor,
da infâmia,
da crueldade.

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⁠O CHAPABRANQUISMO NOJENTO é a porta larga para a entrada da corrupção do Brasil; um mal que dizima a esperança do povo brasileiro; uma enfermidade incurável; um mecanismo sistêmico que corrói persistentemente o tecido social, causando-lhe dor profunda e sofrimento duradouro.

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⁠Brasil, um país em sombras

Nojo e lodo em ampla estrada,
Onde a corrupção se instala,
Um mal que sangra a esperança,
E o sonho do povo avassala.

Uma doença sem remédio,
Que apodrece o coração,
Corrói, destrói, sem piedade,
A fibra viva da nação.

O poder, manchado e sujo,
No chapabranco se desfaz,
Um jogo vil de cartas marcadas,
Que protege quem rouba mais.

Na UTI da pátria enferma,
A morte é lenta e cruel,
Putrefação de altos tronos,
Que ergueram impunidade ao céu.

Mas a caneta, se honesta,
Pode ser luz na escuridão,
Se tingida com a verdade,
E com a tinta da razão.

Que venha, enfim, a consciência,
Uma revolta contra a dor,
Que o povo grite e não se cale,
E sepulte o corruptor!

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⁠Um Mundo Cadavérico

Nas curvas da vida, bifurca o caminho,
Escolhas moldando destino e vizinho.
Reside em saber o segredo de amar,
No outro enxergar, jamais ignorar.

A dor que ecoa na pele ferida,
Miséria que assombra a humana lida.
Ser solidário, de hábitos puros,
Sonhar com mundos mais justos e seguros.

Mas, ai, que o homem há muito expirou,
Perdido na terra, seu ser se apagou.
Cadáver que anda, em vida estagnado,
Esqueleto insensível, ao bem fechado.

No peito gelado, pulsa um engano,
Coração necrosado, rancor tão humano.
O sangue que corre não leva calor,
Só vaidade e vingança, desdém e rancor.

E o ataúde, silente, espera o final,
Levando ao abismo o ser tão banal.
Distante da vida, do sonho e da luz,
Onde a esperança já não mais conduz.

Por isso, clamamos por mais sentimento,
Amor que construa um novo alento.
Que o homem renasça em fraternidade,
Tecendo os fios da humanidade.

Sonhemos, pois, mas de olhos abertos,
Por dias de paz, caminhos mais certos.
Sem medo ou bala que roube o andar,
Num mundo de afeto a nos abraçar.

Que floresça a vida em cada jornada,
Com menos juízos, e lei mais amada.
Por um amanhã de amor verdadeiro,
Solidário, humano, mais justo e inteiro.

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⁠O Pesadelo dos Pedágios

I
No coração das estradas sem fim,
Erguem-se torres de um poder ruim,
Portais dourados de extorsão velada,
Onde o povo geme em jornada cansada.
A cada milha, o preço se impõe,
E o suor do humilde, o sistema destrói.
Pedágios cruéis, muralhas erguidas,
Taxam as dores, ferem as vidas.

II
Nos bastidores de um trono profano,
Riem os falsos com plano tirano.
Tolos do mato, em pompa se vestem,
Mas sobre o povo, ganância investem.
Falastrões de promessas vazias,
Vendem fumaça em noites sombrias.
Mestres do engano, da vil ilusão,
Roubo disfarçado em legislação.

III
Caçadores de luz, buscam a fama,
Mas deixam ruínas por onde derrama
A lágrima amarga do trabalhador,
Que paga o preço de seu próprio suor.
Cerceiam o passo, limitam o chão,
Pisam no sagrado direito de ir ou não.
Com barreiras frias, aço e ganância,
Sepultam a livre, justa esperança.

IV
Vendedores de fábulas, mágicos vãos,
Erguem castelos em frágeis mãos.
Gente imunda de riso fingido,
Protege os grandes, despreza o oprimido.
Destruidores de sonhos em flor,
Espalham no campo sementes de dor.
Terror de quem nada pode pagar,
Cobram a vida sem pestanejar.

V
Mas há de soar um brado valente,
Da voz esquecida do povo silente.
Quebrar-se-ão as correntes do abuso,
E a justiça virá como fogo confuso.
Pois todo poder que ao fraco devora
Treme ao clarão de uma nova aurora.
E quando o povo sua força erguer,
Os falsos senhores hão de tremer!

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⁠A Farra do Dinheiro Público

Nas sombras do trono, num falso ideal,
Erguem-se líderes sem moral,
Fazem banquetes com o ouro alheio,
Juram servir, mas roubam sem freio.

De terno e gravata, na pose erguida,
São lobos vorazes, traição erguida,
Discursam virtudes, mentem em praça,
Enquanto o povo na dor desgraça.

Esbanjam a vida com fartos festins,
Brindam champanhes nos altos jardins,
Forjam recibos, viajam em farsa,
No luxo eterno sua honra esgarça.

Paladinos da hipocrisia,
Arautos da vil patifaria,
Tomam dos pobres sem hesitação,
E riem da dor da população.

Saltam nos blocos do falso enredo,
Pulam com o povo, mas sem degredo,
Vestem a máscara da honestidade,
Mas são demônios da iniquidade.

Sanguessugas de nossa pátria,
Roubam os sonhos de gente árdua,
Assassinos da esperança,
Dizem justiça, mas sem confiança.

Pois são da seita da corrupção,
O crime é sua religião,
Fazem do erário um vil tesouro,
Para seu gozo, seu próprio gozo.

Mas um dia, por fim, cairão,
Sob o peso da maldição,
Que clama o povo de rosto erguido,
Contra o ladrão, contra o bandido!

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⁠O valor do Respeito

Diante da indústria do ódio,
que no país se instalou,
uma polarização agressiva
profundamente se enraizou.

Ainda assim, há esperança,
pois muita gente, com valor,
ouve, respeita opiniões,
independente de teor.

Seja qual for a ideologia,
o diálogo há de vencer,
e um novo tempo de harmonia
há de, um dia, florescer.

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⁠Lagoa da Pampulha

Na aurora veste-se em ouro,
Reflete o brilho do dia,
No espelho azul do tesouro
Derrama a sua magia.

O vento sopra e murmura
Canções da velha memória,
Traz no frescor da ternura
Os ecos vivos da história.

Menestrel do Mucuri,
Tece em versos sua fala,
Canta à lua que sorri
E à luz que o céu embala.

Cada escultura um segredo,
Símbolos da eternidade,
Na dança leve do enredo
Que inspira a humanidade.

Pétalas tocam o vento,
Florescem sonhos no cais,
Néctar sutil, sentimento,
Policromias e paz.

E assim repousa a lagoa,
Tesouro que se eterniza,
Na arte pura e tão boa
Que em nossas almas deslizam.

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AMOR DE MÃE

⁠Fonte que exala amor verdadeiro. Força que explode emoções. Amor de mãe, perfeito, protetor, verdadeiro e eterno; imune de falsidades, de hipocrisias; sem perfídia e sem incursões maliciosas. Amor puro, bálsamo para a alma; sem fantasias; sem manifestações cabotinas, amor no romantismo em suspiros poéticos e saudades, como no realismo do poeta do Vale. Amor na simplicidade como deve ser a vida; proteção do Menino do Mucuri, professora no silêncio e no exemplo de vida. Quero viver a eternidade de tua alma, sentir seguro nos tormentos sociais, rasgar meu coração de ponta a ponta para fazer jorrar o sangue do amor que plantastes na minha epiderme. Gratidão é a palavra de ordem.

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⁠Desenho no firmamento

Subitamente, néctar visual
Revoada de pássaros colore
O espaço sideral
Risca os céus e rasga
Meu tenro coração
Na bela fonte grande
A calmaria da tarde
Conduz meus pensamentos
Aos rincões de Minas
Amor, desejos, final feliz
Cenário de novela
Flores multicoloridas
Fazem retornar ao tempo
De outrora cinzenta
De encantos e loucuras
Tempo que para no silêncio
Ensurdecedor
Da tarde que ensaia
Anoitecer generosamente
De paz e ternura

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⁠E quando aparecem profissionais honestos, arrojados, de conduta escorreita, ilibada, que possuem essência de austeridade, totalmente desvinculados do sistema podre e corrompido, querendo acabar com a farra das injustiças, das violações dos direitos humanos, das concussões e das condescendências criminosas da administração pública, se propõem a fazer gestão pública séria e transparente e, sobretudo, fiscalizar os contratos públicos firmados pela administração, pautando linha de ação com austeridade, com zelo e responsabilidade social, é claro que não demora muito e ato contínuo começam a sofrer toda sorte de assédios morais e ações segregadoras, é submetido a veladas ações de violência e tortura psicológica, é isolado e perseguido, é alijado do setor público; é sumariamente sepultado vivo, num ataúde sem velas e sem flores, aviltado e ultrajado, e logo vem uma ordem de cima, de narcisistas e tirânicos decretando e determinando peremptoriamente: pega esse idiota e enterra na necrópole dos insurgentes.

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⁠Se a investigação for pobre, o processo será frágil. Se a apuração for morosa, a justiça será inócua. Portanto, o destino da verdade penal repousa nas mãos da Polícia Judiciária — sua presença é a centelha da justiça; sua ausência, o prenúncio do caos. A justiça que tarda não apenas falha, mas apunhala a esperança. Um sistema que se pretende justo deve investir na base — e essa base é a investigação. Não se constrói um tribunal digno com alicerces trincados. O Brasil precisa enxergar a Polícia Judiciária não como um apêndice, mas como a vértebra principal do sistema penal. Sem ela, a justiça é cega, surda e muda. Com ela, a verdade ganha voz, o povo ganha esperança, e o tempo, enfim, se curva diante da justiça.

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⁠Nos Umbrais do Estado: O Cântico da Vergonha Pública

Praticar assédios — morais ou carnais —
É violar a alma da dignidade humana.
Espionar a intimidade, vilipendiar corpos,
Torturar em silêncio, aviltar em nome do cargo,
É arrancar pétalas da flor dos direitos fundamentais.

Sugerir o esquecimento das multas justas,
Aconselhar o perdão aos poderosos transgressores,
É cuspir no juramento do bom servidor,
É assassinar, com burocrática frieza,
O poder-dever de agir em nome do povo.

Usar os bens do Estado como extensão do ego,
Manipular servidores como peças descartáveis,
Transformar a máquina pública em balcão de ilusões,
Vender sonhos com o timbre oficial da mentira —
Tudo isso, sim, são crimes contra a esperança.

Esses atos se ocultam nas frestas do poder,
Escondem-se nos umbrais mofados da Administração,
Onde a cegueira é escolha,
E a omissão, método.
Essa realidade, escancaradamente inconstitucional,
É antítese do homem sério e da mulher honesta.

O único caminho digno é a ruptura:
Afastá-los da cena, devolvendo à luz o que foi soterrado.
Pois são esses os horrores do submundo estatal,
Onde o crime veste terno,
E o desrespeito ganha crachá.

Inserida por JBP2023

⁠Quiseram me fuzilar;
Quiseram me manipular;
Quiseram me subjugar;
Esqueceram que nasci
No Vale do Mucuri
Berço da honestidade.

Inserida por JBP2023

⁠Entre as Montanhas de Minas

Entre os veios de pedra e sonhos,
Nos caminhos serenos de Minas,
Ergue-se Sucanga, joia escondida,
De entardecer cinzento e alma aquecida.

Vales que dançam ao som do vento,
Campos que abraçam o tempo bom,
Ali, onde a ternura é sustento,
Habita o povo de coração bom.

Um café fumegante em tarde suave,
E um pássaro livre no céu a cantar,
Chilreio sem medo, voo sem trave,
Liberdade a se eternizar.

Gente humilde, educada, encantadora,
De palavras doces e gestos de flor,
Lhaneza que brota, pura e acolhedora,
Num abraço que semeia amor.

Um afago, um sorriso, um convite singelo,
Para que o regresso não tarde a chegar,
No campo de futebol, o verde mais belo,
Zelo que é prece sem precisar falar.

Inserida por JBP2023

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