Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
O Canto da Justiça e da Paz
Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.
Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.
Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.
Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.
Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.
Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.
Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!
Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.
A Armadura da Arrogância
No início, a essência da pura inocência,
Aos poucos, as garras da corrupção.
A armadura imponente e sombria
Revela a vil atrocidade em ação.
A defesa de causas mesquinhas
Da infância ao monstro social,
O dinheiro do povo se esvai
Em mutações de um ser desleal.
O mau-caratismo se mostra,
Tirânico, vil e voraz.
Os mestres da desonestidade
Exaltam a farsa e o anseio voraz.
Espetáculos de hipocrisia,
Circo e magia nos meios de ação.
E o povo, na tela encantado,
Ignora a cruel podridão.
Monstros de faces horrendas
Se apropriam do bem coletivo,
Carrapatos nojentos e sujos,
De fraude e de engano, cativos.
Charlatões e falsos profetas,
Mercadores da ingenuidade,
Vendilhões de fumaça e mentira,
Empresários da vil falsidade.
São transgressores do pacto,
Pregadores de um falso ideal.
Larápios do ouro do povo,
Os donos do erro fatal.
Sequestro Social
Querem sequestrar
minha consciência
com ideias pobres,
ideologias imundas,
lançando polos corrompidos,
vendedores de ciladas,
farsantes e mentirosos,
pregadores do ódio e do rancor,
Sanguessugas do povo,
idiotas midiáticos,
larápios do erário,
vampiros sociais,
abutres da putrefação,
manipuladores hipócritas,
doutrinadores da miséria,
Vermes do dinheiro público,
concussionários vorazes,
mercadores de sonhos,
narcisistas do poder,
criminosos de colarinho branco,
inimigos do povo,
urubus da carniça
Saibam que minha consciência
não está à venda.
Minha honestidade é maior
Que cargos e funções
Heróis que sustentam uma sociedade
Existem pelo menos quatro pilares que sustentam uma sociedade justa. O primeiro é aquele que ilumina mentes e abre portas para um futuro melhor; o segundo é aquele que enfrenta o perigo para garantir a ordem e a segurança; o terceiro é aquele que alivia o sofrimento e preserva a vida; e o quarto é aquele que cultiva a terra, garantindo o sustento de todos. Os nomes desses pilares são educação, justiça, saúde e produção, representados por professores, policiais, profissionais da saúde e trabalhadores do campo, verdadeiros heróis anônimos que, com dedicação e coragem, constroem o amanhã.
Os políticos, por sua vez, não são heróis. Seu dever não é buscar glória, mas servir com honestidade e respeito aos verdadeiros pilares da sociedade. Quando falham, não são eles que sustentam a nação, mas sim aqueles que, mesmo sem reconhecimento, continuam sua missão diária de ensinar, proteger, cuidar e alimentar o povo.
Da mesma forma, jogadores de futebol, cantores, atores e atrizes não são heróis. Podem até entreter e emocionar, mas não carregam nos ombros o peso de uma sociedade. O verdadeiro heroísmo está naqueles que dedicam suas vidas ao serviço dos outros, garantindo que a educação forme cidadãos, que a segurança proteja inocentes, que a saúde salve vidas e que o trabalho no campo alimente famílias. Esses são os verdadeiros pilares que sustentam a nação.
As Riquezas de Minas
Minas pulsa em seu seio altaneiro,
Montanhas que guardam um brilho certeiro,
Das pedras preciosas ao ouro reluzente,
História e cultura em alma presente.
Cordisburgo, a terra da prosa imortal,
Oliveira, no saber, um farol sem igual.
Santos Dumont, voando em visão,
Além Paraíba, justiça em ação.
Diamantina, do líder, brilha em memória,
São João del-Rei ecoa a história.
Itabira traça os bons caminhos,
Divinópolis, versos, em belos ninhos.
Três Corações, do rei que encantou,
Teófilo Otoni, da lei que ensinou.
Serro, valente, de heróis em flor,
Ouro Preto, arte e esplendor.
Aiuruoca, a estrela em cena,
Sete Lagoas, acorde e poema.
Minas em música, humor e paixão,
Horizonte belo em cada visão.
E assim se ergue, grandiosa e altiva,
Terra que canta e sempre cativa,
No berço das artes, da luta, do bem,
Minas é ouro que o tempo não tem
Figueira do Rio Doce
Santuário do amor perfeito,
Beleza rara e sem igual,
Refúgio de paz e encanto,
Na natureza triunfal.
O chilrear dos passarinhos
Encanta as almas nas manhãs,
Ecoa leve pelas trilhas,
Nas caminhadas cotidianas.
O calçadão, pleno de vida,
É cenário de contemplação,
Onde o ciclismo desenha trilhas
No verde aflorado em profusão.
Tua ternura transborda, altiva,
No doce leito de um rio aflito,
Que às margens clama, agonizante,
Diante de um mundo tão restrito.
Homens sedentos de ambição
Ferem sua mãe sem compaixão,
Num capitalismo torpe e frio,
Que desfigura a criação.
Meu coração, palpitante e forte,
Retorna às sombras do que sonhei,
Saudades vivas de outrora,
De um povo amigo, que abracei.
Deixo minh’alma em gratidão
À terra boa que tanto quero,
Sempre guardado e protegido
Pelo Ibituruna sincero.
Do Rio Doce líricas águas,
Rasgo as veias do meu peito,
Para jorrar, com brado intenso,
Liberdade e amor perfeito.
Ó, minha amada Valadares,
Terra de sonho e de esplendor,
Que um dia me acolheu com zelo,
Recebe sempre o meu louvor.
Assim ressoa a melodia,
No canto forte, tão gentil,
Altiva e meiga, sempre erguida,
Glória e orgulho do Brasil!
Governar para atender aos interesses de ricos e abastados é muito fácil; difícil é resgatar o pobre da miséria e devolver-lhe dignidade humana.
O Encanto de São Paulo
Oh, majestosa urbe de pedra e de sonho,
Que em teus braços de asfalto e luz me acolhes!
Hoje, ao despontar do astro-rei risonho,
Caminhei entre cores, amores e escolhos.
Na Avenida Paulista, pulsante e viva,
Onde o tempo dança em brisa e fulgor,
Ecoam os passos em rima altiva,
Num épico hino de fé e vigor.
Oh, Parque Ibirapuera, santuário florido,
Onde a natureza se veste em poesia!
Sob tua sombra, sou pássaro ungido,
Bebendo o néctar da paz e alegria.
História e arte em lajedo e mural,
No aço dos prédios, nos versos ao vento,
Diversa, ardente, São Paulo imortal,
Coração que pulsa em cada momento!
Aqui, a opressão se faz esquecida,
A melodia embala os passos do andarilho.
Há no humano um sopro de vida,
Um sonho que brilha além do exílio.
E em dezembro, na senda altaneira,
Hei de correr como brisa ligeira!
São Silvestre me aguarda, vibrante,
Na estrada infinita, no fogo radiante!
Ó São Paulo, cidade querida,
Que a paz floresça em teu peito febril!
Que o amor prospere, que vença a vida,
E que o mundo celebre o teu perfil!
Menestrel do Mucuri
No berço febril de uma terra encantada,
O verbo floresce em candura e luz.
Nas trovas ardentes de alma inspirada,
O bardo se eleva, qual astro que reluz.
Perfume que dança no vento sereno,
Na rosa que exala ternura e paixão,
Rastro de estrelas num céu tão ameno,
Beleza que acende do peito a emoção.
No manto da noite, segredos se entregam,
Nos versos sublimes de amor sem igual.
Saudade e desejo, em sonhos navegam,
No barco singelo de um bem imortal.
Arrebol que brilha nas pedras douradas,
Tesouros que ecoam em Teófilo Otoni,
Dos montes altivos às luas prateadas,
A lira do poeta jamais se abandona.
No alto do Iracema, esplêndido brilho,
Resgata a essência da vida febril.
No peito do homem, em verso intranquilo,
Canta o Menestrel do vale sutil
Sede de Justiça
As sombras frias cobrem o dia,
O vento uiva na escuridão,
A fé dispersa, vaga e tardia,
Sofre oprimida na solidão.
O mundo chora, já se degrada,
A honra some sem compaixão,
Os justos partem, deixam pegadas,
Brilham seus nomes na imensidão.
Mas clama o povo, clama em lamento,
Grita em angústia, sede e terror,
Segue o destino sujo e sangrento,
Perde-se o brilho, morre o esplendor.
Por entre os esgotos da vil maldade,
Túmulo frio do amor que se esvai,
Surge um futuro em ondas de agrura,
Grita a justiça: “Vem! Não se vai!”
A Polícia Civil é a guardiã da justiça, a voz da lei diante do crime e a esperança daqueles que clamam por segurança e verdade.
Seu enfraquecimento não é apenas uma ameaça à instituição, mas um golpe contra o próprio Estado de Direito, comprometendo a ordem, a paz e a confiança da sociedade no sistema de justiça.
Negligenciar sua autonomia, desvalorizar seus profissionais e ignorar a necessidade de investimentos é permitir que a impunidade se fortaleça e que o caos tome o lugar da justiça.
Uma sociedade sem uma polícia investigativa forte é uma sociedade refém do crime, onde a verdade se perde e a justiça se torna apenas uma promessa vazia.
O momento exige decisão e coragem. O fortalecimento da Polícia Civil não é um favor, mas um dever do Estado para com a população.
Cabe aos governantes, legisladores e à sociedade como um todo reconhecer que a segurança pública começa na investigação eficiente, na busca incansável pela verdade e na inabalável defesa dos direitos fundamentais.
Assim, que a Polícia Civil seja não apenas protegida, mas elevada ao patamar que lhe é devido: o de uma instituição essencial, permanente e indissociável da justiça. Pois onde há investigação, há verdade. E onde há verdade, há justiça.
A Responsabilidade do Estado na Valorização do Servidor Público
O respeito às normas legais é um requisito essencial para a eficiência estatal. Um governo que negligencia suas obrigações legais não pode ser considerado um modelo de gestão responsável.
Pelo contrário, evidencia-se como um Estado ineficaz e administrativamente fragilizado.
O servidor público não deve ser tratado como membro de uma casta privilegiada, mas sim como um profissional investido de uma função essencial ao funcionamento do Estado, digno de reconhecimento e respeito. Enquanto governos transitórios se sucedem e, muitas vezes, caem no descrédito popular, o servidor público efetivo — salvo aqueles ocupantes de cargos comissionados de natureza política — permanece, sendo testemunha da ascensão e da derrocada de administrações ineficientes e desgastadas, cuja memória, por vezes, se restringe aos anais da história.
Diante desse contexto, é fundamental ressaltar que a revisão geral da remuneração dos servidores públicos constitui um direito fundamental, expressamente assegurado pelo artigo 37, inciso X, da Constituição da República de 1988.
A sua inobservância caracteriza crime de responsabilidade por parte do gestor público omisso, sujeitando-o às sanções cabíveis.
Cabe à Assembleia Legislativa o exercício de sua função fiscalizatória, garantindo a observância das normas constitucionais e legais.
A violação desse direito pode ensejar a responsabilização do Governador do Estado, inclusive por meio de um processo de impeachment, nos termos do artigo 7º, inciso 9, da Lei Federal nº 1.079, de 1950.
As Intensidades da Vida
Num domingo radiante, na aurora que brilha,
resplendem os raios de luz que cintila.
A música invade, encanta, domina,
fazendo do tempo suave rotina.
No espaço onde a calma se faz moradia,
há gente focada em plena harmonia.
O corpo se molda em busca de apreço,
esculpindo o vigor num belo recomeço.
No toque da arte, na dança do dia,
ecoam os sonhos, renasce a alegria.
É tempo de erguer-se, vencer desafios,
pois a vida é um rio de encantos bravios.
O tempo não cessa, renova a jornada,
nas quimeras da alma, na estrada sonhada.
A Lógica da Sociedade Moderna
É perfeitamente perceptível a raiz de todo mal que assola a sociedade brasileira. Há uma quebra da ordem social, uma clara ruptura no sistema de organização, além de uma constante disputa por espaço no ambiente de negócios. A polarização de poder dá origem à indústria do ódio, evidenciando a necessidade urgente de associativismo social, diante das inúmeras fontes de conflitos por holofotes virtuais e poder econômico.
Vivemos uma era marcada pela liquidez do conhecimento, que se esvai diante da vanglória da mediocridade. Esse é um tempo marcado por crises de identidade, em que a moral e a ética são relegadas ao segundo plano, com a corrupção de valores e princípios outrora caros à sociedade ancestral.
O corporativismo institucional mostra-se extremamente nocivo às aspirações brasileiras de crescimento coletivo. Atualmente, cada órgão busca, a todo custo, defender seus interesses, ainda que ilegítimos, em detrimento do tecido social, perpetuando a visão de duas sociedades distintas: uma ordeira e outra hostil. Esquece-se, porém, que não há no país nenhum organismo consolidado em bases puramente morais.
Todos os órgãos, sem exceção, possuem suas virtudes e seus méritos, mas também suas falhas e desvios. O Brasil apenas encontrará o caminho do crescimento quando houver um verdadeiro senso de unidade em seu tecido social.
A Essência da Hipocrisia
Canta a voz amarga, rasgando a ilusão,
Dos campos sombrios de um chão corrompido,
Onde a lama é trono, em negra ascensão,
E o poder se vende ao mais atrevido.
São caçadores de luzes vazias,
Artistas do engodo, da falsa glória,
Tecem com jactância suas vilanias,
E maculam a pátria com má memória.
Carrapatos vorazes, sugam a vida,
Em fisiologismo pútrido e vil;
Tergiversam em trama torpe e fingida,
Erguendo um império de escárnio febril.
Aloprados em tronos de tirania,
Boçais que governam com mão opressora,
Desalmados que abusam da democracia,
Transfigurando a lei que outrora consola.
Prevaricam, usurpam, em podridão,
Onde a dignidade jaz enterrada,
Fraude e mentira moldam a nação,
Por mãos imorais, brutalizadas.
Mas mesmo no caos que a ética rasga,
Ergue-se ainda o brado de integridade;
Valores inegociáveis brilham,
Contra a ferrugem que o mundo invade.
Pois no oceano da fome e da dor,
No mar de corrupção corrosiva,
A utopia resiste, clama amor,
E a esperança jamais se esquiva.
Sonhos e Quimeras
Na calma fria que a noite inspira,
Nasce o canto do velho menestrel,
O Vale o acolhe, a musa suspira,
Em quimeras doces, seu doce pincel.
A musa brilha, um quadro encantado,
Monalisa em sonho, sorriso sutil,
O poeta, perdido e enamorado,
Busca a rota do enredo febril.
A melodia distante embala o prazer,
Néctar que invade ternura e paixão,
Mas o tempo cruel insiste em deter
A doce imagem da imaginação.
O amor verdadeiro, fiel e leal,
Alegra e consola em qualquer jornada,
Na dor ou no riso, sempre imortal,
Fugaz não é; é luz consagrada.
Elisabeth, mulher tão perfeita,
Pujança e carinho em harmonia,
Insubstituível, alma eleita,
Que modula minha vida em poesia.
AMADORISMO SELVAGEM NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Democracia sem liberdade é oceano sem águas profundas; céu vazio, sem estrelas vivas; natureza que nunca fecunda. Estrelas sem brilho a pulsar, flores sem néctar divino, pétalas sem graça ou cor; um jardim sem destino. Arrebol sem policromia, justiça sem defesa ou voz, coração sem seus ventrículos, silêncio que nos deixa isolado, chuva sem gotas que caem, seca que rouba a esperança. Democracia sem liberdade, é governo que nos cansa. Tirano, bruto, arbitrário, sem ética ou devoção; transforma sonho em escárnio, oprime uma nação. Liberdade é essência, é alma do povo que avança; sem ela, a democracia perde o nome e a confiança.
Fazer administração pública não é tarefa fácil para curiosos. Amadores devem permanecer distantes da gestão pública. O ato de administrar exige foco, dedicação, compromisso comunitário e eticidade. As ações de políticas públicas precisam atender plenamente a todos os destinatários dos serviços públicos, especialmente os pagadores de tributos — os verdadeiros protagonistas do sistema. A ruptura da normalidade institucional pelo próprio gestor público é clara manifestação de rebeldia ao sistema de comandos. As ações do poder público só se justificam quando simétricas à finalidade social a ser alcançada. Opressão, indústria do ódio, desinformação e boçalidade são sinais inequívocos de fraqueza e de ausência de fatores que enobrecem a função pública.
Democracia e Liberdade: Um Canto Épico
Ó musa, desperta o brado altaneiro,
Que rompe o silêncio das nações cativas,
Canta o valor eterno e verdadeiro,
De vozes livres, fortes e vivas.
Democracia sem liberdade,
É oceano sem águas profundas,
Céu vazio, sem luminosidade,
Natureza estéril que não fecunda.
Estrelas sem brilho a pulsar,
Flores sem néctar divino,
Pétalas sem graça a murchar,
Num jardim que perdeu o destino.
Arrebol sem policromia,
Justiça sem defesa ou voz,
Coração sem vida ou harmonia,
Silêncio que nos deixa sós.
Chuva que não toca a terra,
Seca que rouba a esperança,
Democracia, quando erra,
É governo que cansa.
Tiranos brutos e arbitrários,
Sem ética ou devoção,
Transformam sonhos em escárnios,
Oprimindo uma nação.
Liberdade é chama que aquece,
A alma do povo que avança,
Sem ela, a justiça fenece,
E a democracia perde a confiança.
A gestão pública é saber nobre,
Não tarefa de curiosos vãos,
Amadores sem rumo, pobres,
Não compreendem grandes missões.
Foco, ética e compromisso,
São pilares da administração,
Servindo ao povo, sem submisso
A ambições que geram opressão.
Rupturas que ferem o Estado,
Rebeldia contra o bem maior,
Só revelam um fraco legado,
Onde o ódio se faz o tutor.
Ó liberdade, fonte divina,
Guia do povo em busca de paz,
Que a justiça sempre se destina
Ao futuro que a história refaz
A democracia sem liberdade é como um oceano sem águas profundas, um céu vazio sem estrelas vivas, uma natureza que nunca fecunda.
A gestão pública exige foco, dedicação, compromisso comunitário e ética, sendo essencial afastar amadores sem essas qualidades.
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