Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Olhei em teus olhos cor de mel
Disse o que eu sentia
Por você, eu seria capaz de dar o meu céu
E tudo o que eu tinha
E, por um segundo, ela aparentou estar tão vulnerável quanto se sentia. Eu podia ver o alívio em seus olhos, e pude ver o quanto ela se esforçava para ficar na cadeira, se segurando para não se jogar aos prantos nos braços dele.
Graças á DEUS, me libertei, dessa morfina,
desse vício, desse droga mesmo,
que eu sentia por você...dias passados..
...
“Eu já amei alguém que morava distante, me sentia como um pássaro que olha o céu de dentro de uma gaiola.”
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.
Saudade daquele perfume que sentia tão fortemente quando ele abraçava. E eu percebi que precisava daquele abraço todos os dias.
O meu mundo era tão perfeito quando eu tinha você ao meu lado, eu me sentia tão forte, que parecia que nunca acabaria sido destruído por ninguém.
Sabe aquela saudade?
Eu sempre vou sentir... aquela que sentia desde a última vez que falei com você.
Ombro de amigo
“Estava linda ontem na balada”...
- Eu me sentia dentro desta redoma..
“Achei você pensativa... olhar distante... o que o coração estava te dizendo?”
- Que eu estava numa represa...pronta a desabar... devo estar na crise da meia idade...rsrsr sair do casulo não é fácil.
...” Isso como... mulher?...ou como mãe ou como companheira?”
- Sou com esta imagem...o ser mulher é delicado e complexo, vive-se entre questionamentos e emoções. Não sabemos , mas é como se tivéssemos que saber tudo... é como se o diploma da vida nos cobrasse conhecimentos sobre tudo...e temos que saber...e temos que aprender... e temos que viver... não existe escola. Há um mundo de sentimentos e pensamentos guardados, lacrados.
Alguns sequer ousamos ler porque não saberíamos o que fazer com tantas coisas...então calamos, fechamos os olhos, pensamos... deixamos passar, o casulo não se rompe. Passou do tempo...morre nos sonhos... e aí a amargura oportuna, as vezes tenta se instalar. É isso... ou mais ou menos isso.
É o que arde...arde...arde..., sei lá se na alma, sei lá se no coração. Então é tudo isso regado a lágrimas que rolam sem que devessem rolar...sem razões, sem motivos... pode ser a maré.. pode ser a lua...
Hj pela manha eu sentia em meu rosto aquele vento gelado, com aquele dia cinza me inspirava a colorir...
Adoro preto no branco , mais as cores me facinam com seu poder de transformar e inspirar meu dia.
No mais singelo asfalto , surge flor amarela linda...é como se aquele dia cinza tivesse ganhando cores, ao meu redor muitas delas!! Como a natureza é linda , por que ate no cinza do alfalto cria forçã pra mostra sua beleza.
É curioso como às vezes é difícil achar coisas que dizer. Pois bem, eu sentia que havia qualquer coisa de novo no ar, algo invisível, um não sei quê impossível de expressar, essa advertência misteriosa que nos previne das intenções secretas, boas ou más, de outra pessoa a nosso respeito.
Guy de Maupassant - cuidados e timidez
Lá na minha terra, onde eu acordava e sentia o "cheiro" da mata e ouvia o som dos pássaros.
Lá onde eu fechava os olhos pra sentir o frescor da brisa e o sussurrar da mata ante minha presença ouvi uma voz a me dizer: Eis me aqui filho, a natureza criadora de todas as coisas. Teus pés caminham sobre meu corpo e meu sangue sacia tua sede. Sou eu quem toco tua face todo final de tarde sob a forma do último raio de sol a clarear a paisagem lúgubre á tua volta, e o primeiro suspiro da aurora matinal a estremecer teu corpo todas as manhãs.
Eu achava que sentia saudades. Até você partir e me mostrar que a saudade é bem maior do que aquilo que eu sentia.
Sabes aquele amor que eu sentia por ti? Desapareceu, assim como num passe de mágica. Um dia acordei de manhã e reparei que já não sentia nada por ti, ou melhor sentia assim tipo uma gratidão por tudo o que vivemos juntos, gratidão misturada assim com saudade, mas não forte o suficiente para te querer de volta.
Sentia também um pouco de revolta e desilusão comigo mesmo, por algum dia ter te dado tanto poder para me magoar e controlar ao ponto de eu ser incapaz de me libertar .
Agora mais leve e sereno reconheço que tudo por que passei serviu para me tornar mais forte e corajoso, também descobri que não preciso de ti ao meu lado para me sentir completo, amo demais a minha companhia, descobri que viver sozinho não significa estar vazio mas sim completo. A liberdade não tem preço. Gosto de tudo o que faço e nunca mais viverei com o coração apertado e traindo a minha própria alma só para me encaixar na vida de outra pessoa, hoje durmo em paz e meu coração já não vive revoltado.
Vou ficar bem, nunca mais vou fingir que não dói porque agora já não dói, nunca mais vou ensaiar um sorriso fingido, meu sorriso agora é genuinamente feliz, quando eu agora disser que tá tudo bem, tá tudo bem mesmo.
Eram cinco da manhã. Eu estava longe de tudo, mas me sentia ao lado de cada problema. Eu queria fugir, me esconder, correr, enfiar a cabeça na areia e só tirar quando as coisas melhorassem ou quando eu criasse coragem para melhorá-las. Mas eu não tinha forças para aguentar a barra, nem para fugir ou reagir. Foi então que eu percebi que estava deitada em posição fetal, chorando.
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