Fazendo a coisa Certa
Eu sou burro, dizem. Não sei me posicionar, não sei me calar na hora certa, não aprendi a jogar o jogo. Nunca entendi o valor de um elogio falso, nem a importância de um aperto de mão estratégico. Não sei fingir respeito, não sei sorrir com o fígado amargo. Nunca aprendi a ser hipócrita — e isso me custa.
Enquanto outros sobem, eu permaneço. Enquanto fazem alianças por interesse, eu perco oportunidades por lealdade. Enquanto moldam a voz ao que o outro quer ouvir, eu falo o que penso, mesmo que doa, mesmo que afaste. Eu não me adaptei. Não consegui. Há quem chame isso de orgulho, de teimosia, de burrice mesmo. Eu só sei que não consigo ser outro pra agradar. Só sei ser eu — e isso, hoje, é visto como falha.
Não é que eu goste da solidão. Nem que me orgulhe da minha margem. É que a conta que me pedem pra pagar pra caber no mundo — ela custa minha alma. E isso, não. Prefiro perder, prefiro errar, prefiro andar só. Mas durmo. Durmo sem vergonha. Durmo em paz com o homem que carrego dentro. E isso, talvez, ainda seja o que me salva de virar o que todos esperam.
O Espírito Santo é morada certa
para quem diz: “Habita comigo!”
Se você O recebe de verdade,
Ele toma conta do interior.
Muda palavras, gestos, olhares,
e vai curando toda dor.
Não é sobre sentir por um instante,
é sobre viver com constância.
É andar segundo o Espírito
e deixar morrer a arrogância.
"A vida só é melhor quando você encontra pessoa certa aquela realmente goste de você de verdade te faça feliz como nunca ninguém fez essa pessoa foi deus envio"
POR QUE UM FILOSOFO É TEMIDO?
Certa vez um filosofo que denunciava as atrocidades, a corrupção, a injustiça e a opressão, que era cometido pelos politicos e governantes do seu pais. Expunha destemidamente as manobras escravocrata, que era usada na governação para que o povo ficasse alerta e desperta-se do sono anestesiado. Ele fazia isto nao por amor a fama ou reputação perante a mídia, mas sim para o bem comum do seu povo. Segundo ele acreditava: se um cidadão, um intelectual e acima de tudo um filosofo, nao se preocupar com os problemas que afetam a coletividade. É porque ele também é um conivente e está colaborar com aqueles que estão a explorar, a escravizar, a oprimir e a matar a mãe Patria. Por esta razão todos nós temos o direito e a obrigação de defender a nossa terra e nossa Nação. Porque é por intermédio dela que Deus se comunica conosco e nos abençoa e nos direciona para nos aproximarmos a ele e nos unirmos com o proximo. Nao importa a posiÇao, o cargo que alguém ocupa numa determinada instituiÇao ou governo, deve é trabalhar em prol do povo e da NaÇao. Porque esta é a responsabilidade de todo filho para com os seus pais e parentes. As suas incursões chegaram até aos ouvidos de politicos e governantes. Através dele, houve um conclave entre os politicos, governantes, juízes e magistrado. Para abordarem como silenciado e intimidá-lo, para que nao criasse ou incentivasse uma revolução, acima de tudo para que os revolucionários, ativista e jornalista nao virassem a sua atenção para ele e publicassem e seguissem as suas ideias, princípios e visão acerca da boa governação. Por que da sua oposição? Quais as razoes para se opor contra o tipo de governação implementado no país? E etc. Estas questoes fez com o conclave chegasse e optasse qual das formas sera eficiente para silencia-lo e intimida-lo? Alguém no conclave frisou: É necessario que todos nos saibamos; que este homem esta no seu direito e dever enquanto cidadao e filho desta naÇao. Protestar, criticar e revolucionar contra qualquer injustiÇa, inregularidade e corrupÇao que se cometer dentro desta casa em que ele também é um sangue e um parente. Um dos politico presente no conclave frisou: é melhor sacrificarmos um homem para o bem de todos, do que virmos ter que enfrentarmos o povo em defesa de um homem pobre e filosofo. O outro colega magistrado disse: ele nao é filosofo mais sim revolucionário. O político que detinha a palavra refutou: ele é sim filosofo, porque se fosse revolucionário ele criaria um movimento ou uma associação revolucionária para incitar o povo a fazer uma rebelião. O que nao nos daria sono e muito menos sossego. Um dos juízes presentes no conclave respondeu aos dois: nos nao estamos aqui para discutirmos se ele é ou nao é filosofo. Nós estamos aqui para abordarmos como apagarmos e silenciarmos a sua voz no meio do povo e da mídia, para que nao venha ter grandes seguidores e apoiadores internacional. O politico perguntou no juiz: meu amigo seja sincero e discreto com este nosso amigo aqui, Este homem de quem estamos aqui abordar: É filosofo ou nao é? O juiz olhou no magistrado deu um sorriso. Um dos generais membro do corpo de inteligencia disse: mandaremos homens armados até aos dentes para ameaca-lo a parar de fazer critica e incursoes. Um anciao do corpo governativo do pais disse: nao é necessario que isto venha a tona e todo mundo fique a saber. O que causaria mais alvoroÇo. Mandaremos homens civis para seguir os seus passos, as suas entradas e saidas, e os locais onde frequenta. E depois ele saberam quando lhe atuar nao para mata-lo mais sim para intimida-lo afim de ficar com o bico fechado acerca da governaÇao. Um deputado perguntou arrogante e com nervo e depois o que faremos com ele? O anciao olhou fixamente nos olhos dele: sorriu. E virando-se para assembleia disse: O que ele responder sera censurado e conotados por nos. E perguntou alguém tem algo acrescentar? Houve um silencio. Por que todos respeitavam o anciao e admiravam a sua sabedoria e a maneira de fazer politica e lidar com criticos, revolucionario e filosofo. Ele ensinava: a maior vitoria nao é quando matas o teu inimigo ou derrubas o teu opositor, mais sim quando ganhas ele e suas ideias pra si. Depois de anos os homens da inteligencia seguiam os passos do filosofo Jakurista, inocentemente ele cruzava com eles nos shopping, nas praÇas, nas livrarias e nas biblioteca das universidades que ele frequentava de vez em quando. Ele nao desconfiava deles por que se dividiam em area estratégica. Num certo dia os homens decidiram supreende-lo numa noite na paragem eles vieram os 10 com uma viatura vidros fumado. Colocaram-lhe no carro e levaram-lhe num estadio abandonado e colocaram-lhe sentado e com uma arma apontada na cabeÇa. O outro que estava em frente disse: Isto é um aviso, apartir de hoje para de criticar e revolucionar. O filosofo Jakurista olho fixamente nele e disse: voce acho que voce estas equivocado e me confundiram com outra pessoa. O líder da emboscada começou a sorrir, o filosofo disse eu falei algo engraçado? O líder da emboscada colocou um envelope na mesinha que estava em frente deles e disse: abri e leia; o filosofo abriu e começou a ler: encontrou todas as transações bancárias, compras feita nos shoppings e mercados informais. Até o pagamento da água e da energia e a dívida que tinha com o Estado e seguro. De quem são é estas operações? O filosofo olhou pra eles e disse: servos controlando e perseguido servo. O homem com a arma disse eu posso te matar te tens duvida? O filosofo olhou fixamente nele e disse pra todos: Se voces juraram perante a bandeira desta naÇao, nao me mataras. Mais se voces nao juraram perante a bandeira desta naÇao, que eu amo e por ela eu luto e defendo: apertem o gatilho. Para acabarem o que comeÇaram. O lider disse olha pra mim assim que olhou deram-lhe com o cano da arma na cabeÇa e desmaio. Foi levado na sua casa e chegando la bateram a porta a sua esposa lhe esperava na sala assistindo tv e pergunto quem é? Eles responderam somos nos. Nos quem? Amigo do teu esposo e amor. Ele nao esta em casa, liguei pra ele. Nos ja ligamos e esta aqui conosco. Ela foi espreitar na porta Vio que era o seu esposo abrio a porta e eles entraram com ele a olhou o estado do seu perguntou o que aconteceu com ele? Um respondeu: ele bebeu demais. A esposa retrucou: o meu marido nao bebe? O outro respondeu: senhora é que o sumo que ele bebeu estava misturado com vodka, por isso ele esta assim. Ela perguntou o que aconteceu com ele, esta inflamaÇao que esta na cabeÇa dele? Nao foi nada senhora é que ele ao levantar nao conseguio se firmar e caio. Ela disse algo estranho esta aconteceu com meu marido. Voces sao aqueles que ligavam pra ele, ameaÇando e intimida-lo né? O outro respondeu: nao senhora, tudo menos isso, aqueles sao do mal, nos somos do bem. Ela perguntou de novo: como é que nunca vos vi aqui na minha casa ou na biblioteca e livrarias com ele? O outro respondeu: é que ele foi nosso mestre de filosofia. Podemos coloca-lo aqui no sofa, a esposa disse nao. colocado na cama das crianÇas, e as crianÇas dormiram aonde? No quarto comigo, porque voces deram bebida alcoolica o pai deles. No dia seguinte o filosofo acordou com dores forte de cabeÇa e se perguntou aonde andara. Os homens voltaram nos lideres da operaÇao e entregaram a fita gravada da conversa, que foi levado no conclave e puseram rolar afim de todos escutarem a defesa do filosofo Jakurista. Assembleia ovio e disseram nada encontramos neste homem para o acusarmos ou condenarmos ele. O que faremos com ele? Um politico disse vamos mata-lo e terminarmos esta assembleia de uma vez. Houve silencio o homem que presidia alguém quer dar o seu parecer. O ancião levantou-se e foi caminhando em frente e disse perante a todos: Se matarem este homem em breve voces também se matarão uns aos outros. Porque uns aqui so estão preocupados com seus interesses egoísta e corrupta a nossa foi no sentido de encontrarmos uma culpa nele para o condenarmos uma vez nao achado, ele tem o direito de caminhar viver livremente assim como os que estão presentes e suas famílias. O pais precisa e precisara ainda mais de pessoa como ele. Quem se encomoda com a posiÇao deste pobre filosofo que se demita do cargo e va viver a sua reforma e seus prazeres egoista. Sem ter que prejudicar um filho desta patria. Nos ja estamos podre de dinheiro e influencia, nada falta a nos e aos nossos familiares e parentes. O pais precisara de sangue novo. Até aqui a reuniao terminou. Houve uma salva de palmas por parte daqueles primavam pela justiÇa, equidade e igualdade de direitos, dentro da naÇao. Quando a reuniao terminou todos foram saindo da sala. Durante o percurso, dois governantes de esquerda: que iam juntos no mesmo carro, um perguntou ao outro como analisaste e viste a posiÇao do kota quanto ao filosofo Jakurista? O outro respondeu descontente e nervoso: isto é o acontece quando ha filosofo camuflado entre nos. Eles primam sempre pela justiÇa, equidade e liberdade dos pobres. Nada podemos fazer porque ele cérebro do pais e do governo. Mais em breve o filosofo nao escapara, porque ele é uma pedra no sapato de todos nos.
Deus sabe como e quando, e, sempre que for necessário, Ele agirá na hora certa a seu favor. Nunca vire as costas para Ele, jamais deixe de orar e tenha muita fé. Ele nunca abandona quem o busca. Não há ninguém como Ele: fiel, bondoso, poderoso e sempre disposto a ajudar você a ser alguém melhor e mais feliz. (Código 2605)
(Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu)
Uso a minha imaginação fértil com uma certa frequência e com diferentes finalidades, entre elas, para viajar para outros mundos, lúdicos, cores, formatos, emocionantes, todos particulares, que existem ou passam a existir apenas no meu imaginário, algumas rotas de fuga, lugares de refúgios da minha mente, onde impossível é constantemente contrariado.
Depende somente da minha vontade, do quanto estou inspirado, de cada oportunidade, estando entediado inquieto, grato, assim sendo, tudo pode ser um bom motivo de uma viagem imaginada, não há um único momento e sim várias ocasiões para muitos desbravamentos proveitosos, emoções em muitos níveis, cenas mercantes, simplesmente, inesquecíveis.
Imagino viajando e ultrapasso os limites da racionalidade com muito mais realismo quando sou provocado por algum tipo de arte que mexe com o meu lado criativo, numa interação sublime que me permite muitas possiblidades, elementos significativos, distantes da superficialidade como os meus versos que são revestidos da minha essencialidade.
Silêncios falam
Ele gosta de ir dormir cedo.
Ela sempre quer mais do dia.
Certa noite, ela o chamou para deitar antes do combinado.
Ele nem tinha respondido e ela, lá do outro cômodo, sentiu a alegria dele.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não por estar indo deitar mais cedo.
Mas porque, finalmente, alguém entendeu que a necessidade dele não era de sono.
Era de silêncio.
Nunca dantes fora tão feliz.
Não porque tinha sido visto em sua necessidade mais profunda.
Mas por, finalmente, poder se perdoar de sua indescritível vontade de se isolar em si mesmo.
Só as vezes.
Só pra respirar.
Agora, eles deitam mais cedo todo dia.
E ficam no escuro em silêncio de mãos dadas, até dormir.
Sozinhos, mas sozinhos juntos.
Com a palavra,
Alice Coragem.
Já me disseram "Ele(a) era a pessoa certa, mas no momento errado" eu disse: "Se fosse a pessoa certa, não haveria momento errado"
Não brigue com Deus, há propósito e viés. A hora certa virá,
como o caçador e a presa ao revés.
Elogie, corrija com carinho e maestria,
valorize quem está ao seu lado,
com amor e harmonia.
Livro: O respiro da inspiração
UMA CERTA ANA CLARA
Havia ali pelos corredores da casa, uma figura formosa, de coração bondoso, calma, castidade e pureza a rodeavam, inquieta nos serviços, que de dia e de noite emanava beleza, pudor e carisma espiritual, batizada pelo nome composto Ana Clara, para os forasteiros era Ana e para os de casa era simplesmente Clara, mas para o avô João era carinhosamente a neta Clarinha, cuidava no que deveria ser feito, seja engomando as roupas dos componentes da casa ou ajudando a avó Lindete no encaminhamento do almoço. Era uma bela moça, noviça de média estatura, sua pele era da cor do bronze da Mesopotâmia, brilhava formalmente bem cuidada, mesmo descabelada de dia, e arrumada depois do almoço, tinha um pouco de grau de vaidade com o rosto e os lindos lisos cabelos dourados, como uma veste de ceda. Usava belos vestidos, lindo batom nos lábios e uma discreta maquiagem. Dotada de conhecimentos não só básicos, como autoconhecimento, religiosos e anatômicos, havia já conhecido três países. Dava-se para Ana Clara dezenove anos completos, era ariana, de alma lavada e feliz.
Ana Clara era uma joia rara no meio da família, mulher de princípios éticos e dogmas religiosos praticantes, sabia perdoar o mal, seguir em frente estudando a ciência humana numa escola particular para ter um futuro digno e aprendendo com a vida, com os ensinamentos dos avós e com o que viveu, marcas do que se foi. Ana Clara era madura, sábia, sabia o que era para ela e o que não era, um simbolismo inteiro cabia na sua linda alma composta por uma estrutura de cânticos e conceitos bíblicos. Despertava paixão em qualquer homem, sua beleza e sedução arrebatava um alabastro de sentimentos, seu perfume espiritual era um bálsamo para quem a admirava, um incenso suave nas narinas até do celestial. Ana vivia se desviando desses incidentes apaixonantes que são ilusões passageiras, fazia o certo, pois uma moça jovem e solteira, tinha que viver a vida como era para ser vivida por inteira, buscando sempre na paz e no que aconteceu, o amor próprio e interior.
Luiz Felipe Amil
AMIL. LUIZ FELIPE
Trechos. 2025
É melhor andar sozinho na direcção certa do que seguir a manada rumo ao abismo, só porque toda a gente vai.
Nem todo barulho é progresso. Às vezes, é só gente perdida em grupo.
No amor, encontrar a pessoa certa não é sobre escolher a melhor pessoa do mundo.
Mas é também sobre a sua aptidão para assumir e cumprir com as tuas responsabilidades com ela.
Amar também é um compromisso e não apenas um sentimento.
A pessoa certa,
nunca vem pronta de mala,
e cuia.
Alguns ajustes são feitos,
Através do sorriso e do tempo.
Despreze a pessoa certa e a errada vai te usar, te humilhar e cuspir na tua honra. E você vai acabar de joelhos implorando por migalhas.
