Fazei me Instrumento de vossa Paz
Ser daltônico é a única chance que tenho de não ver as cores nas suas engessadas representações políticas e suas respectivas hierarquias estéticas tão vorazes. Vou começar a pintar outro arco íris por aí. Aceito tintas incolores.
Filho é o amor mais sem vergonha que temos. Sem vergonha alguma em dizer que se ama todo o tempo. Parece um mantra, mas é a melhor das pragas de Deus. Que bom que Deus nos fez crianças sem vergonhas. Já o caráter é coisa dada pelos pais e mestres.
Toda vez que tentarem lhes enfiar em gavetas, quebrem os armários, destranquem as portas e abram as janelas - NÃO PULEM DAS MESMAS, esse ato em desespero somente encorajaria a hipocrisia de quem os chamam de loucos. Atenção: você não está atrás ou em cima do muro, mas do outro lado da ponte. Atravesse-se!
Disseram que ele arranhou gravemente o coração no arame farpado. Agora fica sempre sentado naquele meio fio esperando que alguém lhe traga o fio do meio para costurar a máquina.
Não há como suborna-los a uma única estação do amor, nem a uma só primavera. Não há porque educa-los tão longe de si próprios. Esses jovens são dotados de asas, por isso sinto dizer que eles vão voar por cima desses tantos muros que ergueram a base de cimento e moral estética. Pessoas são estações, apesar de que talvez gostassem de no fundo ser somente verões. Pessoas são altas temperaturas.
Gosto de coisas simples: café com leite, arroz com feijão, goiabada com queijo, paçoca e abraço de amigos.
Coragem é tão forte quanto covardia. A diferença é que a primeira é movida pela liberdade, a segunda pela fraqueza. Sim é uma força provida por miséria afetiva. Covardia produz também um hiato entre o caráter e o amor. Amor com falta de caráter é egoísmo.
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