Faz de Conta Qu eu Acredito
No design das pessoas, existe um traço único, moldado pela matemática. Eu, Walecy, ainda não consegui definir todos os traços anatômicos, mas continuo pesquisando sobre essas figuras geométricas. A posição das mãos em movimento, a rotação dos ombros, e a perspectiva do olhar revelam padrões comuns ao comparar os traços humanos. É fascinante perceber que, em um grupo de 9 pessoas, uma delas terá semelhanças com você. Essa similaridade intrínseca destaca a beleza e a complexidade da natureza humana.
Sonho de Walecy - 12/12/2024 - 08:50
Eu estava parado, observando o horizonte, quando algo extraordinário aconteceu. Vi oito redemoinhos de fogo, enormes e ameaçadores, surgindo ao longe. Eles vinham em direção à casa, girando em uma dança caótica e devastadora. O céu parecia em chamas, e o som de suas labaredas cortava o ar como um aviso. Apesar do temor, senti alívio ao vê-los desviar, passando a cerca de 400 metros de distância.
Próximo à casa, havia muita água. Rios ou lagos refletiam as chamas dos redemoinhos, criando um contraste entre o fogo ameaçador e a calmaria da água. Mas, antes que pudesse relaxar, um deles, menor, surgiu repentinamente sobre o lugar onde eu estava.
Era um redemoinho de fogo isolado, dançando com uma força destrutiva que desafiava a lógica. O calor começou a crescer, e, alertado por um instinto de sobrevivência, corri e me escondi dentro de um guarda-roupa. Ali, no espaço apertado e escuro, senti o calor como uma presença viva, queimando o ar ao meu redor, pressionando minha pele, como se quisesse me consumir.
Porém, o momento passou. Quando o silêncio tomou conta, abri a porta. Ainda estava vivo. O mundo lá fora parecia intacto, mas havia uma sensação de algo mudado.
Saí e encontrei uma família que vivia ali. Eram seis crianças, cheias de vida, suas risadas e energia iluminando o ambiente simples, mas acolhedor. Sua harmonia era um refúgio em meio ao caos.
Então, chegaram visitantes estranhos. Não falavam a língua da família, e seus gestos e intenções eram difíceis de entender. As crianças olharam para mim com olhos esperançosos, e eu, tomado por uma coragem inexplicável, disse: “Eu serei o intérprete.”
Os visitantes queriam algo precioso: a terra daquela família. Suas palavras eram tentadoras, carregadas de promessas. “Com este dinheiro, vocês podem comprar o que quiserem, viver em um lugar luxuoso, longe das dificuldades.”
Eu traduzi as palavras, mas também senti a responsabilidade de protegê-los. Respondi com firmeza: “Eles precisam de tempo para pensar.”
Foi então que tudo mudou. Num instante, a família havia partido. Olhei ao redor, desesperado, e os vi ao longe, indo embora. Corri atrás deles com toda a força que tinha.
Um dos visitantes, aquele com quem eu traduzia as conversas, também corria. Ele nadava em direção a uma embarcação que estava prestes a partir. Não hesitei. Entrei na água, sentindo a força da corrente, e nadei lado a lado com ele, determinado a alcançar aquele barco.
Quando finalmente cheguei à embarcação, o tempo parecia suspenso, como se o destino estivesse aguardando meu próximo movimento. E então, no auge do momento… acordei.
Ao abrir os olhos, percebi que algo estava diferente. No meu fone de ouvido, tocava a música Soldado Ferido, do cantor Júnior. A letra parecia fazer eco ao sonho que acabara de viver. As palavras transmitiam força, cura e uma promessa de proteção. A melodia trouxe calma ao meu coração, enquanto tentava decifrar o significado de tudo aquilo.
"Não tenho redes sociais porque eu não tenho tempo e nem interesse em cuidar da vida dos outros..."
"Eu gosto de interações sociais.
Mas, eu preciso dos meus momentos a sós para recarregar e me sentir plena!"
E hoje, eu me respeito o suficiente,
a ponto de não forçar interação,
com pessoas que não combinam com a minha energia...
Educação, diplomacia e distância.
Simples assim!
Quero pedir perdão a todas as pessoas que passaram pela minha vida, se em algum momento eu as julguei, as machuquei, se proferi alguma palavra mentirosa, se eu me afastei por medo de me machucar, se fui grossa ou injusta!
Não foi por maldade, talvez por fraqueza de pedir socorro, por orgulho de admitir que eu precisava de ajuda e para tentar afastar a todos dos meus problemas e das minhas dores! Que vocês possam me perdoar de coração e que Deus tenha misericórdia de nós e do mundo inteiro, pois perfeito é só ele mesmo!
Não é fácil perdoar. Quem sou eu para negar o perdão se eu fui perdoada por Ele quem me amou primeiro?
“Perdoar” é ato sublime, requer esquecer de verdade o que trouxe magoa, é virar a página e recomeçar na folha em branco.
Eu sou Janiara, filha da terra, descendente tupi-guarani, como vocês.
Eu sou Janiara, filha do sol , prima da lua, como vocês, que se materializa aqui no Brasil.
Daqui a pouco volto pra terra e misturo com o mar. No mar do Brasil.
Deixa-me ir.
Eu quero partir
Cansei
Desisti
Não tenho mais ânimo pra caminhar
Não tenho forças pra lutar
Nem sei se quero ter forças
A solidão cansa
Pensar, sentir, agir,... sozinha
Se milagres existem
Eu não sei
Se ter coragem é preciso
Pode ser
Mas até pra coragem eu cansei
Muito fadigas
Desgastada
Sem perspectivas
Sem caminhos
Sem desejos
Exceto o de dormir
Dormir o sono dos que descansam
Dos que partem pra, em fim, descansar
Francamente? No princípio eu não encarava com seriedade uma IA, mas hoje, depois de um longo tempo, descobri que podemos nos divertir com elas. Por exemplo: pergunte quantas possibilidades reais há na frase “eu vejo uma linda moça com os meus binóculos na praia”. É impagável.
Eu parei de olhar com julgamento e passei a observar o comportamento, e o que estava por trás da intenção.
Voltando pela rebouças do bar do
Baixo na madrugada
Dentro do busão eu dormindo,
Alguém me importuna.
Não era moleque vendendo doce, que nada, um toque com a unha no ombro, me viro quase quebro a coluna.
Parece um sonho, será que delírio, com essa miragem?
Vou perdendo o rumo, a voz engolindo, meu deus aí que sina
Lá se vai minha força, me falta coragem.
Aos poucos tomo fôlego, encaro meu destino... é essa menina.
Menina Simone , Menina Simone
I've got life!, yes, I've got life!
Menina Simone, Menina Simone.
I've got life!, yes, I've got life!
Minha preta vive reclamando que eu ando estranho falando sozinho
Eu estou é pensando compor um samba, falando da noite, dos rolezinho.
De um lugar que colei de gente feliz e bonita
Que fita , ah que fita !
É o paraíso de vibe na vila madalena
Vindo pela Cardeal, vejo que O bar do baixo me acena
Que cena! Aí que cena!
RAP para Fiódor Dostoiévski
Eu joguei na mega sena dezoito reais
Só acertei um número entre os demais
Meu sonho de ficar rico foi postergado
Pago esse mico mas não tô desanimado
O resultado do jogo pode ser viciado
Meu dinheiro pode ser mal empregado
Meu dia de "Ivanovitch" chegará enfim
Em "roletemburgo" dezoito é um florim
Entrei na lotérica joguei meus dezoito
Eu pensei, ainda estou meio afoito
Vou pagar dívidas , comprar uma casa
Na minha imaginação eu criava asa
Não sou lock , sei que as chances é zero
Quando jogo, sei bem o que quero
Produzir expectativa, ficção, esperança
Criar sentido é por peso na balança
A última coisa que invoco no jogo é sorte
Sou "Ingmar Bergman" no jogo da morte
Nego "Parmênides" no jogo dos contrários
Não dou pano pro azar, nem a comentários
Na cartela meus 6 dígitos estão prontos
Jogo sem questionar se 4 ou 18 contos
Não tenho retorno dos meus impostos
Porque ficaria abatido se perco o que aposto
Posso morrer pobre ou ficar tão rico
Posso estar com razão ou pagar mico
Quando fico preocupado com irmão
Comparo o jogo a uma preocupação
Nada de sorte muito menos azar
Não é da fé nem crendices avatar
Jogar ganhar muito ou tudo perder
Ter a certeza para não se arrepender
Fazer castelos de areia na tempestade
Amar quem não te vê como sua metade
São riscos na vida que tem que passar
Assim são nos jogos que se tem a jogar.
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