Faz de Conta Qu eu Acredito
Naquela casa eu pintava sonhos
felizes, risonhos, inventava histórias...
Naquela casa guardo o sentimento
em cada momento das minhas memórias...
Naquela casa estão os azulejos,
esses meus desejos da minha razão....
Naquela casa vi a liberdade,
vi tanta verdade, que hoje não o são...
Naquela casa vejo as laranjeiras,
as mesmas pereiras, o mesmo endereço....
Naquela casa tudo em mim se encerra,
dou serviço à terra que tão bem conheço...
Hoje o quintal contínua igual,
um tanque central, uma mesa rasa,
o forno a um canto,, e para meu espanto
quando me levanto estou naquela casa.
A minha liberdade de expressão é limitada desde o tempo em que o meu pai dizia palavras que eu não podia dizer.
Dizem que errar é humano.
Eu concordo e é verdade:
Se uns erram por engano,
outros erram por maldade.
A mentira anda no ar, está na moda a falsidade, mas enquanto eu respirar sou mais um a estrebuchar e a lutar pela verdade
Sinto felicidade quando alguém é reconhecido quando diz que fez o que eu fiz, quando na verdade, não faz o que eu faço.
Sinto-me realizado por cumprir a minha missão de ajudar as pessoas a sentirem o gosto desse combustível chamado felicidade.
Quando estamos realmente enamorados, renunciamos ao eu. É muito raro na vida achar-se alguém verdadeiramente enamorado. As pessoas estão apaixonadas e isso não é amor. As pessoas se apaixonam quando se encontram com alguém que lhes agrada, porém depois descobrem na outra pessoa seus próprios.
Eu não quero saber de alguém inteligente; qualquer situação entre as pessoas, quando elas são realmente humanas umas com as outras, produz inteligência.
A arte está ligada à moral, diria eu. Uma das maneiras como se dá essa ligação é que a arte pode proporcionar um prazer moral; mas o prazer moral próprio da arte não é o prazer de aprovar ou desaprovar tal ou qual ação. O prazer moral na arte, bem como o serviço moral que a arte realiza, consiste na gratificação inteligente da consciência.
Ser intenso… me dilacera. Mas ser raso me apodrece.Eu não sei fingir leveza quando tudo em mim é peso.Sinto demais. Sempre senti.E juro… já tentei caber no silêncio, sorrir pequeno, amar pela metade.Mas não dá.Engolir sentimento me sufoca. Me arde. Me mata por dentro, aos poucos.O mundo pede calma. Eu sou incêndio.Queria ser fácil. Mas sou verdade, crua, dura, inteira.E se isso assusta... queassuste.Antes um coração que explode… do que uma alma que se apaga. Nessa vida que exige calma e superficialidade, ser intenso é um grito solitário dentro do caos. É carregar um peso que ninguém vê, amar com a alma exposta, sentir cada emoção como se fosse o último instante. É tentar se encaixar num mundo feito para o fácil, mas não conseguir. É viver com o coração na pele, ferido e pulsante, não por escolha, mas porque a verdade de quem somos não cabe em meio-termos. Essa intensidade que cansa, que dói, que queima é o que nos mantém vivos. Porque, no fim, é preferível explodir em verdade do que se apagar na mentira do silêncio.
Olhar para si, não significa ser egoísta, mas priorizar entender seu eu interior antes de tentar entender o resto do mundo.
Ela achou
Que Eu acho coisas
Que na verdade nem achei
Mas quem que achou o que?
Talvez apenas nos percebemos
E como deixar de perceber
Se sempre que a vejo
Aprendo algo novo
Que misturado a ela
Geram lembranças únicas.
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