Faz de Conta Qu eu Acredito
E vou rolar contigo...
E vou te fazer chamego
As vezes que eu quiser
E vou tocar teus olhos
E vou abri teu zíper
As vezes que eu quiser
E vou arrancar tua camisa
E vou arranhar tua pele
As vezes que eu quiser
E vou te deitar nos braços
E vou te prender num abraço
As vezes que eu quiser
E vou te cantar na porta
E vou te fazer poemas
As vezes que quiser
E vou te caçar na cama
E vou te fazer garoto
As vezes que eu quiser
E vou te colocar no colo
E vou te jogar sorrisos
As vezes que eu quiser
E vou te entregar poesias
E vou te fazer melodia
As vezes que eu quiser
E vou te olhar de longe
E vou te ter perto
As vezes que eu quiser
E vou dividir segredos
E vou te contar sonhos
As vezes que eu quiser
E vou te enviar rosas
E vou te deitar comigo !
04/10/2017
"Eu sou a vida do sangue de Calixto, o passado era uma ponte da vida, o sangue continuava a viver, os homens eram espiritualmente fortes, e os heróis do sangue, o tempo os fazia resistir, e o bom sangue que Calixto correu nas veias do tempo, hoje o mesmo fluxo correm nas veias do meu corpo, e flui para as futuras gerações."✍️
Wagne Calixto ✍️📖
"Visão do furo triangular"
"Uma noite eu vi um buraco na forma de um triângulo, eu me achei precisando cruzar, e no outro lado havia alguém que estava mostrando os perigos de algumas partes desse buraco; Porém , ele me deixou escolher o melhor lugar na minha visão, então eu escolhi a extremidade fina do buraco triangular, e o homem me mostrou os grandes perigos da parte escolhida por mim, e ele me disse: Você escolheu o lugar mais perigoso para se cruzar, e nem sempre é fácil atravessar a melhor parte, e esta é a parte mais perigosa do buraco triangular, então a melhor parte para cruzar seria a mais ampla. "E ele continuou dizendo: Filho, é assim que as pessoas procuram o mais fácil, é pelo aspecto de coisas que eles julgam, elas não se importam com os perigos de suas escolhas, elas não ouvem o conselhos sábios, dos sábios, elas não procuram conhecer a melhor cruzada de suas vidas. "
Wagne Calixto✍️📖
"Eu ouvi
Uma canção nostálgica
Em algum lugar distante
Ela agitou fundo em meu coração,
Uma força jovem
Me falou sobre a canção da vida
Eu nasci de você,
E eu retornei
Encaixada um uma canção
Minha vida tomou uma forma
E eu nasci novamente
Apresso-me para estar ao seu lado
De novo e de novo eu busco você
não vejo a hora de estar ao seu lado
De novo e de novo eu busco você
Uma e outra vez, eu espero por você
Minha busca não é um diamante...
Mas sim um grão de areia no deserto, uma gota no oceano,
Mas com orgulho, eu vou.
Estações vêm e vão
E seguem o mesmo caminho
Tudo que eu quero é dormir,
Abraçado em sua canção
Tudo que eu quero é esperar
Envolvido em um sonho
Eu estou seguindo meu desejo por você
Eu estava cavalgando no vento
E ouvindo sua canção ecoando longe
Jogada pelas ondas, Eu estou surgindo diante de você
uma energia jovem
Eu deixo seu sorriso bem perto do meu coração
E continuo andando...
O tempo é curto e eu preciso me apressar
Através disso eu fui livre...
Livre do passado....
Mas muitas memórias coloridas
Florescendo dentro de mim
Finalmente, finalmente eu te alcancei
Ouça minha verdade e contemple meu sonho
Meu lindo sonho.... meu único sonho
Estações vêm e vão
E seguem o mesmo caminho
Através continuei sendo livre....
Livre da prisão que meu desejo tinha se tornado...
Mas diante disso tudo, muitas memórias coloridas...
Começaram a florescendo dentro de mim
Finalmente, finalmente , Eu alcancei.... vc .... meu eterno paraíso..."
MALDITA SEJA!
Depois de um dia cansativo, eu já estava deitada.
Senti a presença dela, meus olhos estatelados.
Ela, não sei como, conseguiu as chaves das minhas portas.
Eu já não aguentava mais trocar os cadeados e os segredos.
Andou visguenta e ardilosa até a beira da minha cama…
Eu não podia acreditar naquela visita, já madrugada.
Sentou-se na beirada, esticou sua mão e tocou meu corpo.
Estremeci, sentindo o seu toque aveludado e perturbador.
Ela fazia a minha cabeça girar, abarrotada de pensamentos.
Virei para o outro lado tentando ignorá-la.
Ela, não se dando por vencida, aproximou-se ainda mais.
Deitou-se ao meu lado e abraçou-me com toda força.
Quase sufocou-me com os seus longos braços e pernas.
Imobilizada, mal conseguia raciocinar; sentia o hálito quente.
Rememorei os remédios que tomei para livrar-me dela.
Com todo o esforço, consegui me mexer: tudo doía.
De um lado, para outro, e ela ali, feito parasita.
Alcancei o controle e liguei o televisor.
Ela queria atenção e começou a pular na frente da tela.
Levantei-me atordoada e circulei pelos espaços.
Ela ao meu lado, matreira, imitava os meus passos…
Abri a geladeira, peguei algo branco para beber.
E ela ali, sorrisinho sarcástico, não queria ir embora.
Decidi fazer funcionar o chuveiro na água morna.
Despi a minha roupa e senti aquela líquida carícia..
Ela avizinhou-se na porta de vidro e espreitou-me.
Então, trajei uma roupa bem mais confortável…
Toquei os lençóis do leito para ver se ela postulava.
Acendi um incenso forte para ver se ela enjoava.
Peguei o celular e ela, egoísta, o derrubou no chão.
O meu corpo pequeno e moído, eu não consegui mais lutar.
Asfixiada, abri todas as janelas para entrar o ar…
Mas ela sacudia as cortinas, sem parar, sem parar…
Abri um livro grosso, história fastienta, letras bem miúdas.
E ela se acomodou pegajosa no meu colo para ler junto.
Já era tão tarde, e eu tão cansada, madrugada adentro…
Eu não poderia ceder aos seus desencantos.
Tentei concentrar-me nos sons das ruas… Ela sibilava.
Liguei uma música baixinho, e ela tamborilou forte os dedos.
Eu quis morrer só um pouquinho naquele momento…
Juntei as forças que eu tinha e a joguei contra a parede!
Mas ela se levantou imperiosa como se nada tivesse acontecido.
Olhei para a janela e o sol, mansinho, já dizia “bom dia”.
E ela foi-se arrastando, de volta às profundezas das trevas…
Chorei, debatendo-me, abraçada aos travesseiros.
Gritei com todos os meus pulmões: MALDITA SEJA!
– Vá embora da minha vida, maldita INSÔNIA!
Se preciso mudar o quê sou para que você me ame,corre o risco desse novo eu não te amar como ama esse antigo.
Suco de maracujá
A década era de 1980, o ano não lembro ao certo, eu era acordado por minha mãe todas as manhãs com o intuito de ir à escola, época de prova acordava mais cedo pra estudar. Meio que no automático eu levantava e ia para a mesa tomar meu café, me servia de café com leite e pão caseiro com margarina, na época chamava de manteiga, não tinha noção que a verdadeira manteiga era mais cara. Dificilmente aguentava tomar um banho que preste, quando somos crianças sentimos tanto frio, meio que só molhava o cabelo e vestia a farda azul da escola Instituto José de Anchieta de Bragança, pegava a merendeira e nunca sabia ao certo qual seria o lanche daquela manhã.
Junto com meus irmãos, já prontos, também seguíamos em caminhada com destino à escola, eu nunca fui só para a escola, já que fui o segundo filho a nascer, sempre tive a companhia do meu irmão mais velho nessa caminhada. Os demais irmãos se juntavam assim que alcançavam a idade de estudar.
O caminho pra escola era seguido de algumas brigas e brincadeiras. Cada parte do caminho tinha para a gente uma conotação especial. Chegado à escola nos dirigíamos as nossas respectivas salas. Ainda lembro das primeiras letras que consegui fazer e sempre ficava muito feliz com cada coisa nova que aprendia. Na hora do intervalo, todos as crianças tiravam de sua lancheira os lanches e faziam sua refeição, ali mesmo sentados na mesma mesa a qual estavam estudando. Naquele dia minha mãe colocara alguns biscoitos e suco de maracujá, após o termino do intervalo recomeçava a aula, o pensamento as vezes voava longe, dando asas à imaginação e dando continuidade àquilo que a professora acabara de falar. O término das aulas era anunciado, me juntava aos meus irmãos e fazíamos o caminho de volta, com as mesma estórias, as mesmas brigas, com o pensamento longe e a imaginação fértil, imaginação que apenas as crianças podem ter...
Eu posso ver a mim mesma correndo feliz sempre que vê um parque, observo uma menina estudiosa e que ama dar opiniões em sua sala de aula, outrora, eu não a sinto mais. Tenho saudades de minha garotinha, como era bom vê-la com os cabelos ao vento animada por estar passeando de carro, almejo sentir essa alegria novamente, admirar o quão sorridente ela fica quando recebe visitas ou quando vai a algum lugar diferente. Onde ela se escondeu? Eu não sei, parece que a matei! Eu a vejo as vezes, como um fantasma distante, mas ele não me assombra, ela me traz paz.
Por inúmeras vezes me condenei, aquela garota valia a pena, eu tinha que lutar por ela, mas a batalha está ficando cada vez mais sangrenta e eu já não aguento como antes, embora deva perseverar, por ela. Ouvi dizer que o cérebro para de funcionar quando estamos prestes a perder alguém que amamos, eu pensei que fosse entrar em colapso no momento onde percebi que estava me perdendo, de pouquinho em pouquinho.
Tudo começou quando vivenciei novamente traumas antigos, foram desencadeadas tantas crises que eu precisava conter o medo de levantar da cama, nem em especialistas eu desejava ir. Naquele mês eu pude sentir o vento gélido batendo contra meu rosto, fui capaz de presenciar o sopro que levou minha inocência, minha felicidade transbordante e minha vida social. Hoje continuo lutando, mesmo que remédios me derrubem e me deixem tão fraca quanto uma folha seca, ainda sim eu me esforço muito para salvá-la, aquela pequena menina que nunca se abalou, mesmo tendo diversos medos e seus respectivos motivos. Sei que posso trazer a mim mesma de volta, mas o coração dói como se estivesse rasgando quando me recordo de que a espera será dolorida e desesperadora.
As vezes em meu quarto, eu choro tanto e expresso tanta dor que ela volta para me confortar, por um milésimo de segundo, ela diz que tudo vai ficar bem e eu não retruco, me obrigo a acreditar. Até quando terei de esperar? Minha pequena moça já não aguenta, está impaciente e faminta de novas aventuras que eu tenho a obrigação de prover a esta. Onde você está, minha pequena criança? Em que parte do labirinto da vida se perdeu, minha querida esperança? Eu preciso dela, necessito e imploro que ela volte para mim, eu a aguardo com paciência e quando finalmente lhe ver, vou agarra-la e nunca mais a soltar. Por favor, volte esperança, volte criança, eu tenho que lhe ver sorrir, só assim vou acreditar, dessa forma poderei ver, que o universo não é tão imenso assim e eu o posso desvendar. Me faça ver que tudo é possível, que a faísca não se apagou, que eu ainda posso voar, que minhas asas não enferrujaram, me deixe viver novamente ao seu lado. Estou a sua espera, não tarde;
de Sua adolescente.
Eu lhe peço, ao menos uma vez na vida peça uma salva de palmas para si mesmo, por que você viveu, se libertou, arriscou tudo enquanto muitos não arriscaram nem mesmo sair de seus quartos por medo, você merece que o mundo te aplauda de pé, por que você venceu seus medos, venceu a si mesmo, e essa é a maior vitória que você pôde presenciar. Espero que esteja sorrindo, pois lhe considero um vencedor (a).
O homem é o único animal que eu realmente temo. Nunca admirei muito a coragem dos domadores de leões. Pelo menos enquanto se acham na jaula do rei dos quadrúpedes, estão livres de ser atacados por outros homens. De resto, não há perigo em um leão. Ele não tem ideais, nem religião, nem credo político, nem cavalheirismo, ou preocupação de linhagem. Em suma, não há motivos para que ele destrua qualquer coisa que não queira comer.
Critiquei-o, evitei e lamentei em nossos poucos últimos minutos, agora eu apenas imploro por seus hábitos que antes degredei.
Constantemente fico preso em um mundo de imaginações e criações, na qual eu desfruto de sentimentos como: tristeza, felicidade, raiva, ódio e por aí vai.
Sempre que saio dele, eu fico com altas depressões, pois nada do que eu desfrutei é real.
Em seguida eu gosto de ir até a janela de meu quarto e tomar um ar; A brisa gelada que bate em meu rosto seca lagrima por lagrima, o aroma de liberdade me refresca o com podre está a sociedade, o com cruel são as pessoas;
Em um momento em que parece que tudo está perdido eu olho para as estrelas e tudo se acalma, uma leveza se encontra em meu olhar, me fazendo desfrutar da calma que é o espaço inabitado pelo homem.
Eu não sei explica como a vida funciona, mas sei de uma coisa que um dia nós pode está aqui é no outro não.
Sente-se, por favor. O lugar é seu.
Costumo ver pessoas todos os dias passando, e eu aqui observando cada rosto, uns até acenam, outros cumprimentam, e tem aqueles que te perguntam: "EaiTudoBem". Assim mesmo, sem espaços e vírgula, e em fração de segundos logo se vão sem ouvir se está ou não.
Mas ninguém de fato para pra conversar e ouvir uma história que tenho pra contar. Não venho aqui julgar, afinal todos tem lá seus problemas a resolver, ou felicidades a se extrair. Mas você não. Parece que mesmo com toda a sua rotina e ocupações, se presta disponível a ouvir esse rapaz. Por mais que não entenda, por mais que a cada assunto planta-se uma dúvida, por mais que te falte conselho a me dar. Tens o dom de sentar, ficar, e me ouvir. Obrigado por isso.
Se eu sugerir que entre a Terra e Marte há um pote de chá chinês girando em torno do Sol em uma órbita elíptica, ninguém seria capaz de refutar minha asserção, tendo em vista que teria o cuidado de acrescentar que o pote de chá é pequeno demais para ser observado mesmo pelos nossos telescópios mais poderosos. Mas se afirmasse que, devido à minha asserção não poder ser refutada, seria uma presunção intolerável da razão humana duvidar dela, com razão pensariam que estou falando uma tolice. Entretanto, se a existência de tal pote de chá fosse afirmada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todo domingo e instilada nas mentes das crianças na escola, a hesitação de crer em sua existência seria sinal de excentricidade e levaria o cético às atenções de um psiquiatra, numa época esclarecida, ou às atenções de um inquisidor, numa época passada.
Certo dia, um homem fugindo de um leão, subiu em uma árvore e aliviado falou " eu te repreendo leão e creio em nome de Deus que você não sobe nesta árvore". Após 2 minutos o leão subiu e comeu o pobre Homem.
Resumo: Não acreditar, não significa que não exista ou que não está exposto ao perigo. Usar o nome de Deus em frases de efeito não te livra do perigo que seus atos lhe expuseram!
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