Faz de Conta Qu eu Acredito
Se a intenção fosse gostar de promessas, eu estaria procurando em Aparecida do Norte, por que lá eu sei que acho alguém que cumpre.
E me faltam palavras. É, eu nunca fui de saber muito sobre as coisas. Eu tenho muito a aprender ainda, muito a descobrir. Eu continuo aqui, da mesma forma. Só crescendo, mas por dentro. A mesma menina, mas os anseios mudam. Essa vontade louca de andar por aí, passou. É, passou. Eu agora prefiro outras coisas, outras pessoas, e até sentimentos. Eu só não perdi a essência, e a minha inocência, ou melhor, ou pouquinho da minha inocência se foi sim. Mas sou sonsa porque fui obrigada a ser assim com a vida, e com as pessoas. Mas o que mais importa, não perdi o meu caráter.
Olha, eu vou te falar o que é amor, o que é amor pra mim. Amor é quando você dá o seu melhor, sem esperar que o outro dê algo em troca. É quando você se preocupa com alguém, sem se importar com o fato de que talvez ela não se importe com você. E quando seu coração dói de ver ela indo embora, mas você vence teu orgulho e pede pra ela ficar. Amor cresce, não surge. Essa coisa de amar todo mundo, e todo mundo te amar, daqui um tempo não vai fazer bem pra você. As pessoas que te amam, vão passar do teu lado, mas não vão permanecer. Então cuida de quem te quer bem agora, e deixa o amor crescer.
Eu juro que alguma coisa me apertou e me sufocou quando você me disse aquilo, juro. Me deu uma vontade de correr, de gritar, ou então só de sentar e esperar o tempo. Eu não sei te explicar o motivo pelo qual eu senti isso. Talvez seja mais uma vez meu instinto pedindo pra eu me ferrar. Mas eu sei como é se sentir assim, porque nao é a primeira vez. Eu só não quero que você sinta o mesmo, porque é uma das piores sensações que o coração de alguém pode ter.
Eu custumava me lembrar disso como algo bom. Mas sinceramente? Agora não dá. Eu sempre achei que pudesse extrair disso tudo algo que me deixasse feliz, que me impulsionasse pra frente. Mas parece que não tem nada de diferente das outras coisas, do que andou acontecendo. Se eu me deparar com os fatos, isso é só mais um motivo pra eu me jogar no chão e ser arrastada até o ínicio novamente. Eu não quero que aconteça isso, e eu não vou deixar. Pelo menos dessa vez.
Juro pra você que eu não me importo se você fuma, mesmo odiando cigarro. Se você é desorganizado, mesmo amando organização, ou se você dramático. Eu gosto do que você guarda aí dentro, e nada nem ninguém pode roubar. Seus defeitos podem ser concertados, mas seu caráter tem que ser puro e por favor, conservado. Eu queria poder te dizer tanta coisa, e em tão pouco tempo. Mas não vai dar, eu sei como é a vida, e como são as pessoas.
Por vezes o que procuramos tanto está mesmo a nossa frente, e eu tanto procurava por algo, uma outra parte de mim, o meu outro bocado. Sinceramente, meu bocado não estava a frente, ao lado ou sequer atrás, estava longe, foi difícil. […]Mas não estava bem a procura dele enquanto andava pelo caminho, eu apenas andava sem rumo, sozinha. Quando menos esperava aparece-me alguém, o meu bocado, mas acostumada a andar sozinha, estava com medo de me machucar de ser ferida, de me apaixonar e no meio do caminho de ser abandonada, medo de me perder, de deixar minha vida uma confusão de novo, não queria aceitar. Por medo sim. Medo, medo de ficar no meio do caminho sem saber se continuava ou retornava
"Eu deixaria que morra em mim o desejo de amar os teus olhos doces, porque nada poderei dar senão a magoa de me ver eternamente exausto..."
Gabriela, sou da PAZ!
Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana
Anne Frank e EU
Ela seguiu em direção ao metrô
Ia se encontrar com a mãe
Era a primeira vez que saia sozinha
Estava nas escadas do metrô
Quando ficou no meio do fogo cruzado
Foi atingida por uma bala perdida
Tentou voltar
Subiu as escadas e caiu
Um camelo a segurou
Havia lágrimas em seus olhos
Sua mãe que a esperava
Sentiu um arpão entrando em seu coração
Nos dias seguintes sobre a cabeceira de sua cama
Assistia as notícias
Tentava aceitar a perda
Via os travesseiros desarrumados na cama
Podia vê-la acariciando um gato
Podia vê-la dormindo
Podia ver seus chinelos no chão
Só não podia mais ouvir sua voz
Seu sorriso...
Criou o movimento Gabriela sou da paz
Cinco anos depois
Vitima de um AVC acabou morrendo
Até seus ossos foram doados
Suas cinzas, assim como de sua filha
Foram jogadas no mar da Barra da Tijuca
A bala que matou a filha
Alojou-se definitivamente no
Coração da mãe
Mlailin
Eu gosto da forma que você me embala como uma criança, da forma que você envolve seus braços em mim, eu gosto do seu jeito carinhoso, e pode ser que eu esteja sentindo algo diferente. Mas garoto quero deixar claro que você esta sendo sortudo, ninguém um dia despertou algo em mim desse jeito.
Eu até gosto do impossível, mas as vezes a pessimismo trabalha mais que a força de vontade, e isso não me parece nem um pouco bom.
“Só sofre de amor quem esquece o amor próprio...” Eu sofro por que dividi este amor pra você e não com você... Por que esqueci que vou dormir, mas penso em você e quando acordo não me lembro de mim e sim de você.. Tenho certeza que perdi o amor próprio.....
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