Faz de Conta Qu eu Acredito
Vítimas do Estado
Quando me dei conta,
Eu parei e observei,
Observei a classe oprimida,
É foi aí que me toquei,
Me toque dá injustiça,
Que sofrem um dia de cada vez,
São ignorantizados e tem todos seus direitos negados,
Não tem culpa de nada disso,
São apenas vítimas do Estado.
"Sabe moça, eu estava ali pintando os contornos de uma flor. Quando me dei conta, havia pintado um retrato seu".
Cada vez que eu me dou conta que sou uma cidadã brasileira me cai a ficha que no meu registro de nascimento o estado formalizou a minha condição de idiota a qual foi renovada no dia que tirei a minha carteira de identidade e reiterada com o título de eleitor.
Eu perdi a conta da quantidade de pessoas que querem ser escritores mas nunca escrevem nada. Falar sobre a escrita, sonhar com a escrita, pode ser muito divertido, mas não vai fazer você escrever um livro. Você tem que escrever.
Estava tão obcecada em fazer ele para de gostar de mim que não me dei conta o quanto eu estava me obcecando por ele.
No seu “Eu”, se deu conta que é tudo, é nada, é fogo, é água, é luz e sombra…
E como rio que deságua no mar, no encontro do dia com a noite...
Ela não se deixa levar-se pelos obstáculos; apenas continua, embora mude o ritmo, ou a maneira, ou mesmo a direção.
Continua... Se reencontrando.
Eu entendo, então chore. Mas não se descontrole ou deixe as lágrimas tomarem conta dos seus sentimentos, pois isso pode te afetar mais doq o motivo das suas lágrimas.
"Eu quis tanto te amar, que esqueci de me amar...
E quando me dei conta, já não amava nem a mim e nem a ti..."
Quando me dou conta já estou novamente chorando pelos canto da casa ..engraçado que eu dizia nem mas lembrar seu nome , mas é só tocar uma musica que me lembra você ..que choro tanto que parece que vou morrer !
Perdi a conta dos versos que fiz ontem, foram tão presentes que foi como se eu estivesse escrito com a caneta do futuro.
Eu lembro que nós fazíamos de conta, você me olhava torto e eu entendia as suas neuroses, você me aconselhava e eu corria as minhas carnes, o meu corpo doía e a sua alma sempre machucada por conta de alguma cena que eu escrevia pra você viver. E você tentava me dizer o que fazer ás vezes. Como eu julgava o fato de você não perceber o mundo que eu queria compor e mesmo assim precisar de mim! Os tijolos da sua casa pareciam frios e o meu espelho velho me dizia nada. Era difícil ser eu, e ás vezes eu tinha a impressão que só você entendia isso, porque ser você também era muito difícil. Você ás vezes cuidava de mim, às vezes enchia o saco e caia fora, depois ligava e os seus telefonemas me entrertiam e me consumiam, era difícil qualquer um nos entender, era fácil a gente se entender.
Conta comigo, tô aqui pra ti, eu posso ser presunçosa, pretensiosa, presumida, imodesta, arrogante, metida, esnobe, vaidosa, egocêntrica, enfatuada, afetada, cabotina, todos esses sinônimos, mas na tua tristeza eu serei sempre protagonista pelos motivos nobres, porque ela também é minha
Uma vez eu ouvi que o espelho tem o poder de trazer pro agora, aí me dei conta que não existe nada além disso.
Escrevendo, eu me dou conta do que está em meu pensamento. Falando, eu compreendo a razão do meu pensar.
Tantas coisas tenho aprendido e descoberto na arte do escrever. E quantos benéficos existem em um desabafo.
Ah...Sinto me plena quando consigo realizar os dois; escrever pra conhecer os pensamentos e falar para compreender.
Houve um tempo em que abandonei tais hábitos e neste tempo eu quase enlouqueci.
Minha mente, meu emocional sentem sede de escrever, de se expressar.
Meu coração possui o desejo de falar e ser ouvido. Meu coração sente necessidade de expressar em palavras o turbilhão de pensamentos que carrego comigo.
A escrita e o desabafo são meus métodos terapêuticos! Me conectam com quem sou, são os segredos da minha saúde mental.
Escreva, desabafe, fale!
Hoje, amanhã e sempre!
P. A - Despertar da Alma
