Fase Ruim Fase Boa Fernando Pessoa
A graça é irresistível no quesito “alvo”, não no quesito de “escolha”, uma vez que todos somos alvo da graça preveniente de Deus, mas poderemos escolher ou não, aceitar ou não, decidir ou não!
Você não é um pecador porque comete pecado, mas você comente pecado porque é pecador, ou seja, somos pecadores por natureza; logo, somos inclinados a pecar.
As duas naturezas de Cristo evidenciam um duplo propósito; se conectar com Deus e religar o ser humano ao Pai!
Não confunda uma coisa com a outra, pois a maioria ficam velhos, outros maduros.
Alguns crescem e a maioria atrofiam!
A graça é resistível na questão de "escolha", mas irresistível no quesito "alvo", uma vez que ninguém poderá isentar-se de ser alvo dela.
A única bandeira que defendo ou posto no status da minha vida é, foi e sempre será unicamente a de Cristo meu Senhor e Salvador!
Crescer um pouco todo dia ajudará a enfrentar as ondulações nebulosas da trajetória da vida cristã.
(Estudo, análise, aprofundamento e prática da Palavra)
Uma coisa é você saber decifrar o texto e entender o seu significado, outra coisa é você compreender o que o seu sentindo representa e conseguir senti-lo.
A questão não é saber ler as Escrituras, mas compreendê-las como elas são! Isto é, decodificar é uma coisa e interpretar é outra.
Passos da mudança:
Conhecer o texto, Ler o texto, entender o texto, compreender contextualmente o que ele tem a nos dizer, praticar o que se deveria fazer.
Deus é o que de fato se verbaliza ser, mas só se tornará se permitirmos e acreditarmos no íntimo do nosso ser!
Deus não existe no conceito vocabular, mas no conceito metafísico, uma vez que Ele é em essência sendo imune a coação externa! Pois Ele é quem origina a ideia de existência.
O raciocínio dedutivo é assim: "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador. Eu sou um ser humano. Portanto, existe um Criador." A conclusão ( "existe um Criador") é derivada das duas premissas ( "Todos os seres humanos sentem no íntimo que existe um Criador e Eu sou um ser humano"), a lei da lógica de predicados chamada instanciação aplicando universal.
No raciocínio indutivo, o papel das premissas é fornecer um forte apoio à conclusão, mas a verdade da conclusão não é garantida, porque este tipo de raciocínio não usa leis universais (tais como as leis da lógica) para chegar à conclusão. O seguinte trecho é exemplo de raciocínio indutivo: "Eu sinto no íntimo que exite um criador e todos os seres humanos nascem com inclinações para crer em Deus. Portanto, todas as pessoas são teístas." Neste caso, o raciocínio é correto porque a premissa apoia a conclusão, mas a conclusão é falsa, uma vez que existem pessoas ateístas.
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