Fase Ruim Fase Boa Fernando Pessoa
Deus não existe no conceito vocabular, mas no conceito metafísico, uma vez que Ele é em essência sendo imune a coação externa! Ele é quem origina a ideia de existência. Enfim, nunca irão provar sua “existência” no mundo físico, pois o mesmo é hermético, insondável e incompreensível para mentes finitas e limitadas.
Deus de fato existe?
Seria mais lógico, coerente e congruente dizer que Deus é do que dizer que Ele existe, pois o campo semântico etimológico do verbo “existir” não comporta o real sentido transcendental da perspectiva de existência do Divino.
Provar a existência de Deus?
Nunca irão provar sua “existência” no mundo físico, pois o mesmo é hermético, insondável e incompreensível para mentes finitas e limitadas
Deus é incrível? Não e sim! Partindo do pressuposto etimológico não, e do secundário sim! Pois Deus é transcendental e fora do comum, da realidade limitada humana; portanto, ele é extraordinário. Ou seja, ‘incrível’.
É um pouco complicado percebermos que o conceito primário ou etimológico de “existir” se distancie radicalmente do conceito que temos sobre Deus. [Ele é incriável!]
Pois segundo a definição do linguista e lexicógrafo José Pedro Machado em seu ‘Dicionário Etimológico’ “existir” é: Do latim: ex(s)istere, 'sair de, elevar-se de; nascer, provir de, manifestar-se e mostrar-se'. Já que a palavra existir é composta de dois termos “ex e sistere”. O termo “ex” é uma preposição que significa “a partir de”, ou trazer algo para fora. O verbo “sistere” significa colocar de pé ou firmar alguma coisa.
Assim, tal termo significa literalmente “surgir a partir de algo firme”. E em seu sentido secundário seria: “ser real ou revelar sua verdadeira essência, natureza ou suas intenções ou opiniões”.
Partindo do pressuposto etimológico Deus não existe, no secundário existe sim!
Tudo é uma questão de pura
perspectiva!
A vida será curta para aqueles que desejam e buscam tanto vivê-la como compreendê-la com maior intensidade, mas será pequena para aqueles que se limitam e são desprovidos de maturidade.
A maturidade pode vir pela interação ou pela ausência dela! Ambas levam ao mesmo resultado! Porém, as experiências serão únicas e inigualáveis!
Muito além do ser ou estar!
A escola escolariza, mas podia mesmo era formar!
O professor ensina, mas precisaria mesmo era implantar!
O aluno talvez estuda, mas devia mesmo era assimilar!
A família às vezes cria, mas precisaria mesmo era educar!
Todos vivem o mesmo sonho e chegam até cogitar “será se um dia nessa era alguém irá se responsabilizar?”
O proibido é um sentimento viciante, hedonista, egoísta, inconsequente, imoral, perverso e raramente terá volta. Uma vez que todo aquele que o prática naturalmente corromperá seu senso mental, moral, espiritual, se tornando uma presa e escrava de seus devaneios, anseios e saliências.
É lamentável presenciar hoje nas festividades uma enorme preocupação em agradecer primariamente aos presidentes, vice-presidentes etc e se esquecem de gratificar a quem deveria ser sempre em primeiro lugar “Deus”. Geração vaidosa de sepulcros caiados.
Não transforme palavras ou certas atitudes em sentimentos, pois você poderá adoecer e isso só desencadeará uma série de problemas
Que a honra ao ser humano não afete nossa integridade cristã e que a mesma não ofusque o equilíbrio da visão moral da verdade.
Que a honra humana não se incline a bajulação, caso contrário poderá se converter em práticas de omissão e conivência! E tais atos mostrarão um cegamento idólatra e tendencioso.
Jesus pregou um evangelho que liberta e transforma, mas alguns hoje pregam um “evangelho” que controla e aprisiona.
Para o calvinismo Deus escolheu uma elite para salvação e o resto para a condenação. A escolha (ir)responsável e (in)justa é divina e não humana. E que Deus não amou o mundo(todos); que Jesus não morreu por todos, mas para elite; contudo, somente todo aquele (indeterminado) que nele crer não perecerá, mas terá a vida eterna por uma escolha pessoal e não por uma predestinação e aos que não crerem (qualquer um) serão condenados; enfim, um Deus que faz acepção de pessoas. Bênção para elite e maldição para quem não foi escolhido. Isso talvez seria possível se apagássemos: João 3.16; Romanos 2.11; Tito 2.11; Rm 11. 32; Gálatas 3.22; Efésios 2.8.
Se fôssemos predestinados poderíamos questionar o Criador de não sermos responsáveis pelos nossos atos. Tornando, assim, Deus culpado por nossas decisões. Já que o mesmo foi quem levou uns a salvação e outros a condenação. Isso seria uma tremenda acepção egoísta, imatura e insana. Longe desta mentalidade de busca de uma raça ariana, pois Jesus não veio para justos e sim para pecadores, até o mais vil pecador.
Não consigo ver justiça nem lógica em um Deus que supostamente predeterminou tudo e que predestinou cada um a um destino escolhido por Ele mesmo! Onde ficaria as responsabilidades individuais? Escolhas conscientes e não manipuladas? Ir ao inferno não por minhas escolhas e sim por que fui programado; isso é pagar uma conta que não seria minha, mas de quem me fez ir para lá, isso sim seria injusto e ilógico.
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