Fase Ruim Fase Boa Fernando Pessoa
Conto n°1:
Tinha um celular de última geração, caríssimo. Câmera de máxima resolução. Também era bom para fazer ligações, única utilidade para ela.
Conto n°2:
Postava mensagens nas redes sociais sobre o quanto amava sua mãe. Tinha uma tatuagem se declarando. Visitava o hospital uma vez por ano.
Conto n°3:
Há três anos que ela sentia falta dele. O outro com quem dividia a casa, não dava nem bom dia. Não, ele não estava morto, apenas havia mudado.
Conto n°4:
Era seu confidente. Nas dificuldades, estava por perto. No funeral, não pôde ir. Pior amigo para a família. Melhor amigo para o falecido.
Coisas que não podemos modificar; à certeza da morte, as opiniões contrárias, os erros futuros, os amores complicados, à própria moral. (FDavid)
Conto nº5:
Todas o achavam muito gostoso! O cheiro, o sabor. Não era à toa, o bolo mais vendido da cidade.
Ter um bebê prematuro significa amadurecer também de forma
precoce e desfrutar um amor
muito mais do que a termo
Seja humilde sempre...isso lhe fortalecerá sempre. Deixe que muitas coisas que você não pode. A providência Divina invada a mente do seu opositor e transforme em exito suas dificuldades. Viva com amor
É Natal
Os sinos estão tocando
Enquanto nos seus lares
Famílias vão rezando
É Natal
Alegram-se as crianças
O Pai Natal voltou
Com montes de lembranças.
É Natal
O mundo iluminou-se
Com a luz do perdão
Que Deus à terra trouxe.
É Natal
Jesus vem nos dizer
Que só para perdoar
Vale a pena nascer.
É Natal
Nasceu o Deus menino
O mundo que era grande
Tornou-se pequenino.
É Natal
Os Homens são irmãos
Esqueceram egoísmos
E deram suas mãos.
É Natal
Poucas horas somente
Que juntas são um dia
Um dia diferente.
É Natal
Oh Deus que me escutais
fazei que os outros dias
Sejam todos Natais.
Procurar a verdade é uma forma de desocultar a mentira, e a fotografia é parte dessa ânsia pelo desocultamento".
Se somos o que somos e somos de Deus, não é o que vem de fora que vai nos mudar. Mas se ainda não somos de Deus, de fato qualquer coisa que vier de fora pode sim nos mudar.
Isso é sobre o que vemos, ouvimos e lemos.
Sinal da dúvida
Carros, motos, pessoas. Vão passando em nossas vidas com uma velocidade que não dá para imaginar. Umas param no sinal vermelho da dúvida, se continua ou volta atrás, umas passam no sinal verde da certeza e acabam caindo em um buraco chamado falta, de reciprocidade, carinho, afeto, compreensão, atenção, falta. Depois de tanta falta geralmente pegamos a rotatória e partimos para um novo destino e para novas tentativas. Até que um dia ou uma noite encontramos alguém parado no mesmo sinal na mesma hora no mesmo lugar. Muitas vezes pensamentos nos colocam em buracos que não conseguimos sair por simplesmente não tentar, mas esperar um pouco até achar uma solução pode ser melhor do que tentar desenfreadamente perdendo forças a toa. Descanse, tente novamente após alguns minutos ou quando achar que deve tentar mas não pare de tentar. Pode ser que em um simples sinal você encontre a direção certa para aquilo que está procurando.
Setembro amarelo
Com o grande aumento das "fake news" pensamos que todo pedido de ajuda ou texto de desabafo é mentira ou é mídia para chamar atenção. Pode ser que sim, mas na maioria das vezes não. Aquela ausência excessiva ou aquela presença cheia de sinais pode ser um aviso, ou até mesmo o último. Não custa nada trocar ideia com o coleguinha, dar atenção, tentar animá-lo com uma boa conversa, ficar do lado, ficar presente ou apenas ouvir sem julgar, sem falar nem perguntar nada. Empatia é a palavra-chave. Se colocar no lugar do outro. Até porque poderia ser eu ou você em tal situação. Julguem menos e ajudem mais. Por favor!
Companheira
No caminho para mais uma rotina, lembro bem de quando nos falávamos todos os dias independente do horário ou do lugar. Saudade é uma companheira de viagem diária para aquele dia que risadas foram dadas ao vento por coisas simples. Como a brisa do vento no rosto ou até um sopro perto do rosto. Parece bobo, quer dizer, é bobo mas foi real. Sentir a leveza de alguém estava na mesma sintonia ou quase ou sei lá. Mas que estava ali para o que desse e viesse. Outro dia, apareceu uma nova companhia, lembranças é o nome dela. Apareceu as 23h de um sábado chuvoso enquanto acabava de começar "a música mais triste do ano de Luiz Lins", parece que combinaram o horário de chegar. Naquele momento já não havia mais sono nem cansaço que parassem a saudade e as lembranças de falarem comigo...