Fascínio
É que ele exercia tal fascínio
que ela não conseguia vê-lo como de fato era.
A moça amava sem questionamentos,
sem expectativas.
Apenas o amava.
Cika Parolin
"O fascinio vibrante pelas Artes Plásticas
Um lápis, um painel, um papel, uma palheta, muitas tintas e um pincel.
Caminho entre as letras, as nuvens, as estrelas e as cores vibrantes, deixando fluir a imaginação e a inspiração, em um turbilhão de emoções, expressando na Arte o significado de um grande amor.".
Um sentimento de amor pluralizado para mulher amada...
É um desejo, uma atraçao, um fascinio para a pessoa que ja tomou conta do meu coraçao...
Tudo que parece grande entre coisas humanas, pode ser insignificante perante meu amor…
Que continua forte, único, verdadeiro, continua versátil em qualquer momento e ocasião
E a minha mente continua sincera os meus sentimentos…
E mesmo com o tempo e com distancia continua sempre resistente e nunca vai deixar de amar te…
As vezes sinto um calafrio dentro de mim que queima de verdade, mas enfim tudo isso era saudade…
É quase impossível amar alguém como te amo, assim com tanta intensidade e tao puro…
Nunca pensei ter essa capacidade de amar uma pessoa tanto como eu te amo…
Mas sabes que a culpa é tua, porque foste a única a conseguir esse feito em mim, de amar tanto…
Eu penso em você de primavera a primavera você chegou em minha vida no puro encanto do fascínio juntos somos a perfeição da matéria e isso é algo bom meu amor você é de outro mundo e você me completa de uma forma única em nossa vida e dessa forma continuaremos a viver essa união surreal.
Diálogos Poéticos
Morena e bela, fascínio discreto e intenso,
Um poema esculpido no silêncio do olhar.
Em cada palavra compartilhada, um sentimento imenso,
Uma conexão que transcende o mero ato de amar.
Conversar contigo é um privilégio sublime,
Tua personalidade, um porto seguro a ancorar.
Morena e bela, emana ternura e brilho,
Em cada diálogo, um poema a desvendar.
O perigo e falsidade dos amores cor-de-rosa existem na proporção direta de sua beleza e fascínio.
Tenho fascínio pela liberdade!
Amo tudo que tem asas
Anjos
Pássaros
Borboletas...
Nascí com o dom do atrevimento
e de alçar voos toda vez que sinto- me
presa em casulos.
O mundo que se pode medir parece sólido, mas é na desordem que mora o fascínio. As leis que explicam a gravidade não conseguem tocar o território das emoções.
O Silêncio que Fala Mais Alto
Sempre achei curioso o fascínio moderno pelos podcasts. Milhares de vozes, todos os dias, despejando pensamentos, opiniões e experiências em um fluxo infinito de conversa. É como se a humanidade tivesse descoberto, finalmente, o jeito de falar sem parar — e, mais do que isso, sem ser interrompida. Há quem chame de revolução na comunicação; eu vejo como a consagração de um instinto antigo: o de falar mais do que ouvir.
Não me entenda mal. Há podcasts brilhantes, daqueles que parecem uma extensão da alma, que abrem portas para mundos desconhecidos. Mas, na maioria das vezes, percebo que o objetivo não é compartilhar, e sim existir pelo som da própria voz. É um palco portátil, onde cada um pode ser mestre de si mesmo, declamando certezas como quem ergue bandeiras. Falar se tornou uma forma de respirar. Ou talvez, para alguns, seja a única maneira de não se afogar.
Eu, no entanto, nunca tive essa ânsia. Prefiro estar na plateia invisível, nos cantos da sala, com o fone no ouvido, deixando que as vozes alheias se acomodem na minha mente. Não porque eu me ache menor, mas porque sei que é no silêncio que colho mais frutos. Quem fala está ocupado demais afirmando o que já sabe; quem ouve, se abre para o que não conhece.
A ironia é que, nos podcasts, mesmo quando se convida alguém “para ouvir”, na prática, é para esperar a vez de falar. O diálogo cede espaço ao monólogo de duas cabeças. É um jogo de pingue-pongue onde a bola, às vezes, nem precisa voltar — basta continuar girando dentro da própria mão.
Vivo me perguntando se a arte de ouvir não está se tornando uma espécie em extinção. Talvez, no futuro, surjam podcasts silenciosos, onde se transmitam apenas pausas, respirações e o som do mundo acontecendo. Quem sabe aí a gente descubra que, muitas vezes, o que mais precisamos não é dizer algo, mas escutar o que o silêncio já vem dizendo há muito tempo.
E eu estarei lá, ouvindo. Sempre ouvindo.
- Eduardo Medeiros -
"Tenho um grande fascínio pela morte, ela simplesmente é interessante. Parte de mim diz: vamos tentar... Eu rio e, ao mesmo tempo, sinto uma paz. Hoje é um excelente dia para desapegar da vida."
O fascínio surge de imediato e sem nenhum esforço quando fico admirando o teu charme que naturalmente fica exposto, atributo marcante da tua personalidade, muito evidente através dos teus movimentos, da tua espontaneidade, do teu jeito sincero de olhar, os teus olhos com um brilho de intensidade que consegue me inspirar
Já que não é possível desfrutar da tua presença física, espero poder pelo menos sonhar contigo, um sonho intenso, simples e atrevido, juntos em um universo que só pertence a nós, um momento excitante que faz pausar o tempo, quando nada será mais interessante entre beijos, entreolhares e a reciprocidade dos nossos desejos
E imerso, sonhando com um máximo de realismo de sentimentos e instintos acalorados, um grande destaque para uma arte viva, profunda de um prazer abundante, uma venustidade expressiva, presença de fato emocionante, cuja doçura é atrevida, loucura provocante, cada detalhe seu vivifica, assim, eterniza na mente alguns instantes.
A noite está linda
Vejo estrelas, milhões delas.
Fascínio que toma conta do meu ser
Elas são libertas
Gostaria de ser assim
Uma estrela que vê
O que eu não posso ver
Fuga do teu corpo
O fascínio único
Gestos atirados
Demasiado das ternas palavras
Envolvente do teu corpo
Quando fico sem teu toque
Falta o fogo, o pulsar da nossa conexão.
Celebro ter encontrado
o brilho sedutor e o charme
em um único possuidor,
que com fascínio provocador
tem levado a encontrar
sempre com o mais sedutor
ocultamente renovado
capaz de capaz de hipnotizar
os nossos sentidos
e de os pôr para dançar
doces, envolventes e místicos.
Com a cintilação dos olhos
cheios de puro de desejo
por enrodilhamento de peles,
Enquanto há tempestade lá fora,
nos entregamos às nossas
alegrias hoje consideradas
por uns clandestinas,
e com o silêncio provocador,
deixamos pessoas
assim falando sozinhas.
O presságio de cada êxtase
por dedos encantadores,
para absorver safras
com cada novo perfume
dos dias e das noites todas
imagéticas em nossas
silhuetas magnéticas
com beijos frutados,
poemas sendo tatuados
por labaredas de paixão
e pecados remidos por mistérios
e sentimentos envolvidos,
sem nenhum pudor de despir fantasias
para vestir uma por uma
com uma única pétala de Embiruçu.
Adoro meu eu em você e queria falar eternamente desse meu fascínio, até quando restar apenas você em mim.
O meu fascínio talvez seja o pouco que te complete ou o meu tudo transpasse tudo que se faz impossível para o teu prazer;
Te exalto com o meu melhor, portanto me faço muito insaciável ao momento que procede a nós dois;
Fascínio
No centro, os dois pequenos buracos se abrindo num promontório, embaixo do qual outro buraco, um pouco maior, no sentido horizontal, ao abrir, mostra o brilho ocasional de retângulos de esmalte claro, quase branco. Em cima duas contas brilhantes, cor verde-cinza, capazes de um movimento rápido e inesperado. Riscos em volta, uns mais profundos, outros menos, sinais do código do tempo representando número de anos. Cada risco um determinado número de anos. Olho, fascinado. Todo dia olho, fascinado. Colados à direita e à esquerda do círculo em que se incrustam os buracos e as contas brilhantes acima, dois pedaços mais ou menos semicirculares do mesmo material da estrutura geral servem para captar sons, como conchas de um aparelho acústico. Pontos negros, marcas, cicatrizes de acontecimentos de outra forma esquecidos. Eis minha cara.
Olho-a sempre e muito. Tenho mesmo a impressão de que jamais olhei tanto tempo, tantos anos, todo dia, uma mesma coisa. Gosto dela? Não gosto? Qual a minha opção? Só a de não olhá-la. Mas que outra se ofereceria assim, com tal intimidade, entra ano sai ano? Tenho de olhá-la para sempre e um dia. Ela me representa mais do que qualquer outra coisa, meu reflexo e minha delação, as pessoas me julgam por ela, me acusam por ela, me amam por ela e por ela me detestam. Na minúcia de seus poros, porém, só eu a conheço. E, se não a amo, não posso abandoná-la. O único afastamento que me permito é do próprio espelho, eu caminhando de costas, sem tirar os olhos dela, até que ela desapareça numa curva do quarto e eu possa ter a impressão de que nunca mais vou vê-la. Pura ilusão, porque o fascínio meu por ela é apenas igual ao dela por mim. E, ao me sentar, sozinho, para tomar um uísque no bar vazio e enquanto espero alguém, a primeira coisa que vejo é ela, ali no espelho à minha frente, esperando, melancólica, por um uísque igual ao meu, servido do mesmo jeito, ao mesmo tempo, pelo mesmo garçom.
Veja, 11 novembro 1976
O ato de escrever simplesmente, não há nada nele de sedutor ou de muita capacidade,o fascínio está em tocar o leitor, dando-lhe vazão ao sonho !
