Falta de Amor aos Pais
Muito se fala na criação de expectativas dos pais em seus filhos ou de relações familiares tóxicas, mas pouco se fala na simbolização dos pais, na qual o filho vislumbra seus pais não como humanos, mas como símbolos e assim acabam por os exigir em demasia ou por não ver suas falhas como deve, beirando o fanatismo. Não há pior vida que aquela à base de ilusões.
Todos os pais deveriam se espelhar no mais sublime exemplo de paternidade, que é Deus, enquanto todos os filhos deveriam seguir o modelo do Filho mais exemplar da história: Jesus.
O sistema do mundo, governado pelo diabo através de influências da mídia, vários setores e pessoas influentes na sociedade, tem um enorme interesse em ensinar os pais como educar seus filhos. Isso visa tornar as novas gerações cada vez mais vulneráveis e afastadas do Criador, permitindo que o Inimigo estabeleça um império consistente e execute seus planos para a humanidade.
É comum os pais ensinarem seus filhos a orar antes de dormir ou durante as refeições, muitas vezes como parte de uma tradição. No entanto, é crucial destacar que a essência desse ensinamento não reside apenas no ato em si, mas sim em compreender a razão por trás dele. A oração não deve ser um mero ritual ou hábito, mas sim uma necessidade profunda. É importante transmitir aos filhos que a oração possui o poder de promover transformações significativas e que também pode ser um momento prazeroso de diálogo com Deus.
Mãe...
Estes são os provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel. Eles ajudarão a experimentar
a sabedoria e a disciplina;
a compreender as palavras
que dão entendimento; a viver com disciplina e sensatez,
fazendo o que é justo, direito e correto; ajudarão a dar prudência
aos inexperientes
e conhecimento e bom senso aos jovens.
Provérbios 1
A prontidão e disposição dos pais em cuidar e atender às necessidades de seus filhos superam cansaços e preguiças; no entanto, o contrário nem sempre é recíproco.
Às vezes, a busca incessante pelos motivos que nos trouxeram ao mundo cria um abismo entre pais e filhos.
Os pais se veem perdidos tanto quanto seus filhos sobre os valores e rumos da vida pós-moderna, hesitando em orientar e proibir devido a dúvidas morais.
As expectativas pré-natais dos pais e os projetos que envolvem a criança podem exercer pressão sobre ela, afetando seu desenvolvimento e bem-estar ao longo da vida.
Atualmente, alguns pais veem as crianças como um incômodo, deixando-as agir livremente e recorrendo aos smartphones como uma solução conveniente para entretê-las.
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
Pais e professores muitas vezes encaram crianças como adultos em miniatura, buscando uma relação mais democrática, abrindo discussões sobre temas antes escondidos e concedendo mais liberdade.
No entanto, as crianças não possuem os recursos para tomar decisões, controlar impulsos e proteger-se, o que pode ser prejudicial devido à exposição excessiva.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
Os pais tendem a ficar para trás enquanto os filhos crescem, traçando seus próprios caminhos, formando novos pares, criando novos lares e respirando novos ares.
Cada vez mais pais sustentam ou ajudam filhos até mais tarde, que parecem buscar se livrar dos pais o mais cedo que podem.
Um governante de verdade
tem como prioridade e bem maior do País que ele governa
O povo que nele habita
Os pais que querem decidir tudo para os filhos sofrem tanto quanto o indivíduo que idealiza um parceiro perfeito para si.
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