Falta de Amor aos Pais
Num país onde os representantes do povo são corruptos, desviar os jovens do mau caminho é tarefa árdua.
São sempre assim os pais: quando as esperanças se projetam sobre um filho, o resto são sombras mal reparadas. Que vivam, e Deus os abençoe! Amém.
quem nunca quis estudar na escola hogwarts?
quem nunca quis encontrar o país das maravilhas?
quem nunca quis ir a fantástica fábrica de chocolate?
quem nunca quis ir a Terra do nunca?
quem nunca quis ter algum poder?
Ou quem nunca quis ser um personagem de um filme?
Seja quem você quiser ser mas nunca esqueça de quem você realmente é
imaginar é bom mas temos que diferenciá-la da realidade
Nao sou contra a imigraçao. Mas os imigrantes só se adptarao a um país se forem incorporados culturalmente. Foi o que aconteceu nos Estados Unidos, no passado.
Os países europeus fazem o oposto ao incentivar o multiculturalismo".
O grande problema deste país não é a proporção maior de pessoas de baixo poder aquisitivo, mas as de baixo poder de raciocínio. Interessa, contudo, ao poder – posto que se apresentam como maioria – que uma coisa esteja associada à outra.
Pessoas que saem da prisão podem construir o país. O infortúnio é um teste à fidelidade. E aqueles que protestam contra injustiça são pessoas de verdadeiro mérito. Quando as portas da prisão são abertas, o real dragão voa.”
Ho Chi Minh
Ser escritor num país
que tem uma elite cultural
repleta de analfabetos funcionais
é tarefa bastante perigosa...
Pais que batem nos filhos fazem-no
porque não os sabem educar e
necessitam apelar à violência para
conter os frutos dos próprios erros.
O Gato Cheshire, em Alice no País das maravilhas. Em Lewis Caroll.
Alice ao se ver perdida no bosque, se encontra em uma encruzilhada com vários caminhos a sua volta. De imediato surge um gato preto, o gato Cheshire.
O gato surge em vários lugares próximo dela. Em momentos, mostrando sua calda, em outros metade de seu corpo, e em outro a sua face até se mostrar por completo.
O gato fala: Está perdida jovem criança?
E ela o indaga:
Para onde esse caminho vai dar?
Ele a responde: Depende, onde você deseja ir?
Ela indecisa, e enigmática, fala que para ela tanto faz. Pois, qualquer caminho serve.
E o gato diz: Ora, se qualquer caminho serve, não importa saber para onde o mesmo vai dar.
Daí tiramos, o seguinte:
Para tudo nessa vida, devemos ter um planejamento respeitando a lei temporal. Descobrindo o que se deseja, buscará o que almejas a cada dia e num futuro próximo ou a longo prazo. Por mais que suas escolhas seja. montadas sistematicamente, não saber o que se quer, é está despreparado em suas decisões.
Ao se saber onde deve ir, você ganhará mais força e poder de escolha. Uma potência para superar todos os obstáculos a virem surgir a sua frente. Saiba para onde vai, e provavelmente, jamais se perderá nas incertezas da vida.
INVERSO:
As vezes precisamos nos jogarmos na aleatoriedade da vida, não sabendo o que acontecerá independente do quanto aja planejamento, e se assim o fizer, perderá tempo planejando ao invés de viver e buscar se auto descobrir. Mas em certas ocasiões, o melhor é escolher, planejar e saber para onde vai, onde pisará e o que se deseja.
Em vez de obedecer aos roteiros escritos para mim por meus pais, pela sociedade, herança genética ou ambiente, eu viverei conforme um roteiro que eu mesmo terei escrito, a partir de um sistema de valores por mim selecionado.
Neste país de 180 milhões de brasileiros, pode ter igual, mas não tem nem mulher nem homem que tenha coragem de me dar lição de ética, de moral e de honestidade.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.
“Escola é uma droga! Eu quero que o meu mundo seja divertido. Sem regras, sem pais, sem nada. Como se ninguém pudesse me parar!”
Sou biólogo e viajo muito pela savana do meu país. Nessas regiões encontro gente que não sabe ler livros. Mas que sabe ler o seu mundo. Nesse universo de outros saberes, sou eu o analfabeto. Não sei ler sinais da terra, das árvores e dos bichos. Não sei ler nuvens, nem o prenúncio das chuvas. Não sei falar com os mortos, perdi contacto com os antepassados que nos concedem o sentido da eternidade. Nessas visitas que faço à savana, vou aprendendo sensibilidades que me ajudam a sair de mim e a afastar-me das minhas certezas. Nesse território, eu não tenho apenas sonhos. Eu sou sonhável.
(E se Obama fosse africano?)
“É tão misterioso o país das lágrimas.”
“– A gente se sente um pouco só no deserto.
– Entre os homens a gente também se sente só.”
“E eu não tenho necessidade de ti, e tu também não tens necessidade de mim. Não passo aos teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”
“Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.”
“O essencial é invisível aos olhos.”
“Eu sempre amei o deserto. A gente se senta numa duna de areia, não vê nada, não escuta nada. De repente alguma coisa irradia no silêncio...”
“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar.”
“Eu estava triste, mas lhes dizia: É o cansaço...” Quando o mistério é impressionante demais, a gente não ousa desobedecer.”
(textos de O Pequeno Príncipe)
Os pais educam os filhos para que dê sempre tudo certo. E esquecem que, fazendo besteira se aprende muita coisa também. Deixem os filhos fazerem burradas.
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