Falo o que Sinto
sinto saudades de quando eramos nós, sim nós. Quando não eramos o eu e o tu, de quando não eramos tão individualizados. Quando o nós nos fazia bem. O coletivo sempre nos caia melhor.
PODEMOS ABANDONAR QUEM AMAMOS MAS NUNCA O QUE SENTIMOS.
O que sinto não é apenas falta de beijo É falta de um abraço que aperte na alma Não é apenas desejo de desejar É vontade de matar essa saudade De amar e se amada.
“ #Fato. Não me sinto culpada em nenhum momento de estar Feliz. Já que eu desejo até ao meu inimigo toda Felicidade do mundo. Imagine às pessoas que tenho afinidades e que já amei. A elas desejo o dobro. Afinal foi assim que percebe o quanto o sentimento que eu sentia a esta pessoa no dia de hoje, é indiferente.”
—By Coelhinha
eu sinceramente não sabia a quem ou com quem falar oque sinto...
desde pequeno eu sempre tive sonhos, como qualquer criança, inocentemente sonhava em crescer,encontrar a pessoa certa, casar, ter filhos e etc... assim como eu via nos filmes da "sessão da tarde" eu sentava em frente a tv e imaginava... apenas imaginava. ao mesmo tempo vinha em minha mente " eu também quero um futuro assim" e sempre dizia a mim mesmo, eu não vou ser como todas as pessoas que sempre desistem dos seus sonhos ! até que um dia eu percebo que 10 anos se passaram e até hoje, até agora eu não fiz nada de diferente, eu não fui nada oque sempre planejei ser, fui tolo, bobo e previsível demais. hoje eu me pergunto - onde ? - onde foi parar aquela criança que sonhava em ser diferente, que acreditava no "feliz para sempre?" será que minhas dores e perdas ao longo desses 10 anos me fizeram desistir da minha caminhada ? será que foi a perda do (M)EU (A)mor (E)terno que morreu diante dos meus olhos será que foi o abandono do meu pai que sempre esteve ausente ? será que foi as inúmeras decepções amorosas ? porque fui tão tolo? tolo por ter deixado de lado quem realmente me amava ? muitas perguntas sem total resposta, que talvez eu leve para o resto da minha vida... e hoje assim como ontem, assim como anteontem... Eu jurei pra mim mesmo amanhã tudo será diferente.
Sussurros
O peso que á em minha mente continua me torturando,
sinto que meu sangue está prestes á desaparecer,
continuarei á aceitar essa dor sempre me amando,
estarei voltado á todo o ódio que deixarei crescer.
Descobrir que é necessário amar para se sentir vivo.
Sinto-me um solitário em meio a ramos secos, sem vida.
A vida sem amor é nada,
A minha vida se esvai entre os meus pensamentos,
O destino desdenhou de mim, se fez fogueira em meio aos meus sonhos.
Morri, morri na imaginação, no coração, na minha única salvação.
No amor que nunca terei a pessoa que um dia imaginei,
Na vida que um momento sonhou.
Sou sombra da vida.
Sem amor sou apenas uma folha seca caída no caminho,
Sou vento sem rumo, verbo sem função, amor só na imaginação.
Ainda sinto meu coração dar aquele aperto,quando folo ou penso em você.
Aí penso por que isso mim acontece, si sei que você nunca vai mim dar uma chance.
Já estou certo disto,hoje já não olho mais em teus olhos pra não sofrer novamente por tua causa.
Busco em outros olhares uma chama pra fazer meu amor acender,e sentir a sensação maravilhosa que é o amor puro e verdadeiro que tinha por você.
Olha, o amor que eu sinto por voce e' tao perfeito. Eu nao consigo ficar 3 minutos sem te ver, Eu nao consigo ficar 3 horas sem te pegar, Eu nao consigo ficar 3 dias sem te beijar,,, querida! eu te amo!...
Sinto-me constrangido pelas atitudes de pessoas
Que não conseguem entender o sentido da vida
Ou até por seres que se intitulam gente...
Daria pra escrever um livro está história de amor que sinto por você mesmo sabendo que não será mais minha.Mas alimento em mim está sensação de te ter ,de te tocar ,te sentir em meus sonhos.Um ânsia de possui-la por inteiro nem que por um minuto isto acabe.
Eco do Adeus
É deserto...
Nada sinto
Nada penso
O fim está perto.
É deserto...
Um pouco de vinho tinto
Tantas lágrimas para um só lenço
Erros que no fundo estavam certos.
É deserto...
Foi-se o oásis de água
Tenho sede, tenho mágoa
Ouço no adeus o teu eco.
Nada sinto
Nada penso
Um pouco de vinho tinto
Tantas lágrimas para um só lenço
Foi-se o oásis de água
Tenho sede, tenho mágoa
É deserto...
O fim está perto
É deserto...
Erros que no fundo estavam certos
É deserto...
Ouço no adeus o teu eco.
O adeus...
O adeus...
É deserto...
É deserto.
Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.
A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.
Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?
Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!
Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...
Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.
Não é nada. Digo, só é uma vontade de chorar. Sumir. Não me sinto bem. Acho que morri por dentro. Agoniante, não?
Não sinto borboletas no estômago mais, elas morreram? Ou apenas estão descansando? O que foi que aconteceu? Algo aconteceu?
Quero sorrir. Será que tem algum motivo para isso por aí?
Quero arriscar, quero viver, tô morrendo, me entende? Eu quero viver.
A minha alma é um silencio
de cinzas, de mágoas deitadas ao vento
não sinto, não vejo, nem escuto.
O meu coração que bate baixinho
já não sou mais quem eu era..e talvez nunca venha a ser..
cansada da longa caminhada, mesmo com fé
Mergulhei na noite escura, sozinha, escondida
de mim mesmo à beira de um precipício
de onde a mão de um anjo socorreu-me
Andei perdida, esquecida de mim mesma
sem pressa de encontrar o caminho
ouvi uma voz e continuei sempre em frente.!
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