Falo o que Sinto

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Não me sinto melhor que ninguém,
apenas me sinto capaz de fazer o que muitos não fariam...

Cansada…. e confusa, acho que são as palavras perfeitas para descrever como me sinto no momento. A verdade que é eu não sei mais de nada, não sei quem realmente vem pra ficar, quem vai pra nunca mais voltar e muito menos quem nunca vai me abandonar. As pessoas vivem dizendo que eu sou fria em relação a esse negócio de mudanças e separações, mais a verdade é que eu já estou acostumada com isso, não é a primeira vez que acontece isso comigo por isso nem me surpreendo mais. E também eu não sou fria, as pessoas que são doces demais a ponto de acreditar que TUDO é para sempre, a ponto de achar que vi chorando pedindo pra que eu fique vai me convencer, na verdade até convence só que nem tudo é uma escolha minha…e sim do destino, eu sei que estou parecendo cruel, mais eu não gosto de perder pessoas, apenas me conformei com o simples fatos de que algum dia elas terão que partir.

Dizer que eu te amo seria uma ofensa para o que eu realmente sinto.

Dói, muito.
Dói saber que você não sente o mesmo que eu sinto. Dói saber que você não precisa de mim. Dói saber que quando eu precisar de um abraço, você não irá me dar.

Sinto falta de como as coisas eram… Inacabadas, inexplicadas, imprevisíveis… Sinto falta da felicidade repentina que eu sentia quando conversávamos, sinto falta do meu desespero quando não sabia o que estava acontecendo… E tudo acabou. Num intervalo tão curto de tempo… Acabou… A ficha demora um pouco a cair, a gente começa a pensar que está melhor sem tudo isso “pelo menos agora eu sei o que está se passando na cabeça dele!”, “pelo menos meu sofrimento acabou” Mentira! Agora o que eu mais quero saber é o que se passa na cabeça dele, eu quero falar com ele, eu quero saber como ele está, pra mim ele não precisa querer ter nada comigo, como eu sempre repeti, eu quero a amizade! E é verdade… Por um bom tempo eu pensei que tinha ao menos isso, mas eu quebrei a cara. Quebrei a cara justamente no momento que eu julgava estar preparada pra receber o que ia acontecer, e aconteceu, e eu não estava, eu esperava que fosse acontecer, mas não acreditava. Gritava aos sete ventos que já havia me decepcionado o bastante com pessoas e que seria capaz de dizer que ele não era o tipo de pessoa que me decepcionaria de tal maneira… Preciso dizer que errei? A maior decepção! Eram anos de”amizade”, mas na hora eu vi que não o conhecia, ele me conhecia mais que muita gente..

Já disse alguém que entende dessas coisas: “Jogue pro alto, se voltar, é seu!”

Ás vezes, minhas atitudes, atos e palavras não são o que verdadeiramente sinto por dentro.

Quando eu olho para seus olhos azuis sinto-me flutuando em um céu sem fim , sinto-me mergulhando em um mar profundo.

Às vezes me sinto como uma planta, daquelas que necessitam de bem pouca água, e por isso mesmo matam-na por esquecerem de regá-la.

As vezes me sinto só porém não estou. É apenas um pensamento de quando estou descendo o cume da montanha.

Apesar de estamos longe um do outro,ainda sinto seu cheiro a todo instante.

"As vezes me sinto tão sozinha,tão abandonada que me dói o corpo todo,chego a sentir meus ossos estalando,mas na verdade é só meu coração se debulhando em lágrimas."

Sinto-me aliviada após o vendaval que arrebentou meu coração. Observo o horizonte: o céu já tomou seu tom azul anil, e é hora de começar a juntar os caquinhos.

Abro as janelas, limpo os armários, trago flores do campo e coloco na mesa da sala de jantar.

Estendo lençóis novos e perfumados na cama e acendo incensos pela casa.

Mas as portas... estas estarão fechadas, pois a fragilidade deste coração não aguena mais nem uma brisa de decepção.

Este frio que me faz te abraçar, sinto o quanto aquece meu coração.

Sinto que estou definhando;
Sobrou tão pouco do que fui;
O que me consome é a dor da morte;
Da falta de esperança;
Da falta de vontade de viver;
Pois vejo que meu destino já foi traçado;
E para mim não há futuro.

Sinto-me sem forças para levantar;
Sair do fundo do poço;
Local que já se tornou minha morada.
Não há um dia que não tenho este sentimento;
De perda, de dor, desesperança.

Penso e percebo que ninguém foi capaz de suprir sua falta;
Só eu sei o que sinto;
Só eu guardo esta dor;
Ninguém a compreenderia;
Diriam que estou insana;
Não tiro-lhes a razão;
Pois ninguém compreende.

Como alguém pode sofrer tanto por algo que não foi consumado?
Pergunte ao coração.
Minha mente diz acabou, ele não vai voltar,
Viva sua vida, não se prenda ao passado.
Mas sempre revejo como hoje;
Parece real, um filme em minha cabeça.

A ultima vez que te vi, você tão perto....ao meu lado
Sinto seu abraço como hoje.
Por muito tempo te procurei nas escadas,
Onde sempre nos encontrávamos;
Procurei...Mas foi em vão
Você não estava lá e nunca mais vai estar....
Nunca mais vai voltar.

Com você foi minha felicidade;
Metade de mim.
E a outra está se esvaindo;
A cada dia que sinto sua ausência.
Não me vejo como antes,
Na verdade nem me reconheço;
Sinto-me fria como um ser inerte, sem vida;
Que só possui a carne,
Mas a alma está longe....

Não é coincidência. Estou apaixonado por você, e sinto muito se isso a incomoda.

"Quando sentires o vento
soprando em teu rosto,
saiba que é a saudade
que sinto de ti.
Quando sentires o
orvalho a molhar teu
rosto, saiba que são
minhas lagrimas por
não ter te encontrado."

De repente me bate uma saudade dos tempos que eu não vivi.
E logo sinto o cheiro de aromas que ainda não senti.

De repente me bate aquela vontade de abraçar novamente aquela que eu nunca abracei.
De acariciar o rosto daquela que eu sempre sonhei.

De repente me bate aquela vontade de sair sem destino na esperança de encontrá-la
E me pego na vontade de ouvir novamente aquelas palavras que eu nunca ouvi.

De repente me bate aquela vontade de esperar aquilo que nunca vai chegar,
De desistir daquilo que ainda nem tentei,
De chorar por aquilo que nem perdi,
De sorrir por aquilo que ainda nem conquistei.

De repente me bate aquela vontade de retirar tudo aquilo que eu disse,
Mas também de dizer tudo aquilo que, por muitas vezes, eu silenciei.

De repente me bate aquela vontade de não te deixar partir
E me lembro que já estás muito longe dos meus braços.

De repente me bate aquela vontade de dizer que ainda te amo.
Mas percebo que não irás me escutar.
E de repente sufoco a vontade.

De repentes que vão...
De repentes que voltam com mais intensidade.

Eu queria fingir que não me importo.
Eu queria fingir que esqueci.
Eu queria fingir que não sinto mais nada.
Eu queria fingir que não guardo mágoas.
Eu simplesmente queria fingir...

Eu queria acreditar novamente.
Eu queria acreditar que um dia tudo vai mudar.
Eu queria acreditar que um dia alguém vai me amar pelo que sou.
Eu queria acreditar que, da mesma forma que eu procuro alguém, esse alguém também está à minha procura.
Como eu queria acreditar...

Eu queria saber confiar mais em mim.
Eu queria saber ter segurança.
Eu queria saber confiar plenamente depois te ter sido enganado.
Eu queria saber não dá ouvidos aos outros e seguir meu próprio caminho.
Realmente, eu queria saber...

Mas eu não sei fingir.
Não sei confiar em certas coisas.
Simplesmente eu não sei...

Sinto como se algo me prende-se
Aperta-se o coração...

As vezes parece uma faca ,me cortando por dentro!

Acho que a tua ausencia me chamando...

A saudade dói demais...

Como é triste ficar sem você!

Sem ouvir tua voz!
Sentir teu cheiro!
Ver teu sorriso!

Como podemos em meio a um mundo tão grande, nos perdermos dentro de nós mesmo, por falta de uma só pessoa!

Me perco sem você aqui!

Te amo!

Algoz.

Estou do mesmo jeito, nada mudou, penso e sinto você a cada momento. Cada desviada de beijo sua que me esvazia. Cada beijo carnudo e molhado, banhado de suor das nossas línguas que rodam e se esfregam na cama da boca. Você sabe do que estou falando. Toda vez, ao pegar minha xícara de café, olho para a fumaça desvairada no ar, coloco-a nos dentes apertados pelo calor. Lembro-me dos dias quentes, debaixo de sóis escaldantes, testemunhas das nossas trocas de carícias e afagos. Deixava você em casa, abria o portão. O portão, aquele barulho me vem à cabeça dele ao ser destrancado. Ele gozava de mim, debochava e me menosprezava: “Você perdeu.” Mas voltava atrás e olhava-me de novo. Batia-o com força, como se o castigasse. Os mesmo sóis testemunhas eram também companheiros. Seguiam-me e esquentavam-me a nuca, para suprir as ausências. Quero tocá-la de novo, como antes. O cuidado ao deslizar e desenhar no seu rosto com as minhas mãos. Pegava seu cabelo e o passava atrás da orelha, assim que partia cheirava as pontas dos dedos e os lambia. Após o último beijo, não preocupava em secar a minha boca. Deixava com que ficasse a sua saliva para ter a sensação da sua boca na minha. Era como se lambuzasse com a viscosidade. Uma lembrança viva. Mas você não ligou. Fiquei apreensivo, ansioso e tenso. Não parava de olhar para o relógio. Beirava a loucura, a ponto de xingá-lo pela sua paciência de distribuir as horas à todos. Não trazia a sua ligação. Ela não veio. O frio sim, ela não. Não existiu. Não entrou para a história. Humildemente caído ao chão. Desabado. Mas não quero ser difícil, isso tira a graça da vida. Impede de fazermos coisas incríveis que tiram o fôlego. Deixe os difíceis para lá, no sereno, com suas vidas monótonas, pacatas e sem o fervor da emoção, apenas em branco. Se és ou é comigo, não sei. Sei que não vou aprisionar algo belo por opiniões alheias e exemplos ilusórios. Mas você não ligou. Não pronunciou a primeira letra aguardada meio sem jeito, quase mudo. Ela puxaria várias palavras. Combinadas formariam frases. Ao término, um texto. Após lançadas no telefone, poderiam mudar a minha vida ou então, não acabar, mas algo pior, muito pior, poderiam me fazer seguir com a falsa felicidade de não estar com você. Mas você não ligou. Nem ao menos uma mensagem de boa noite foi enviada. Mostraria você viva, viva em mim. Não tive uma boa noite. Não sei se saiu com outro, por isso poderia ter esquecido de ligar, já que queria aquecer e consolar o corpo, e não os ouvidos e o coração. Não sei se foi embora depois de uma festa alegre de criança, com bolo e brigadeiro. Eu esperei, como sempre espero. Mas você não ligou. Deve ter desistido dos braços entrelaçados, das testas coladas, da aquarela que os nossos olhos formavam. Tinham momentos que eles apertados escorriam mel. Estou com o coração na mão, à espera da única respostas que me vem a cabeça. Sim. Mas você não vai ligar.

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