Falo o que Sinto
Quando falo o que penso, não é pra convencer ninguém. É pra que os meus saibam que não estão sozinhos na luta.
ANDARILHO DAS CANÇÕES
Assim Ele é Conhecido
Falo em Dudé Viana
Um nome reconhecido
Cinquenta anos de estrada
Uma carreira honrada
Que por Deus foi escolhido.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
01/07/2025
Há quem escreva sobre o amor como quem o sente. Eu? Apenas o descrevo.
Falo de afetos sem a ânsia de senti-los, visto a pele do poeta sem me deixar possuir por seus delírios.
O que habita em mim não são promessas sussurradas nem versos floridos são atos, brutos e inteiros.
Minhas palavras? Fragmentos de sombra que dançam no vento. Não busque nelas uma verdade. Elas não confessam, apenas insinuam.
Quanto às músicas… não tente decifrá-las. Sou feita da curva do som, não do peso das letras.
A melodia me embriaga, mas as palavras ah, essas nunca contaram minha história.
E talvez nunca contem.
Olhando em teu olhar eu te falo, eu quero você em minha vida feiticeira linda, mulher encantadora de beleza extravagante, vem desbravar minha timidez suave com tua fúria escandalosa devastadora, eu quero você em minha vida vivida.
Falo tudo que tu gosta
Faço tudo que tu gosta
E eu gosto, gosto muito de você
E agora que eu tô sozinho em casa
Eu vou deixar a porta aberta
Pra se caso você quiser voltar
O cravo brigou com a rosa, levou tapa e fez careta,
Disse: “Nunca mais te falo!”, saiu com muita treta.
Mas no baile da alegria, veja só que confusão:
Tavam juntos, lado a lado, dançando de mão na mão.
Paráfrase em cordel da canção popular “O cravo brigou com a rosa” publicada em "Cordel de primeira viagem: estudantes em sua estreia literária pelo sertão encantado da cultura nordestina"
Quando falamos de amor, eu falo de você...
Do que estamos falando
quando falamos de amor?
Eu falo de ti, Bárbara,
e o mundo inteiro se curva em silêncio
para escutar meu sussurro.
Amor,
não como palavra,
mas como língua que aprendi com os teus olhos
na tarde em que disseste sim
sem precisar dizer nada.
Teu nome acende em mim
um poema que nunca acaba.
Tu és Sagitário —
brasa indomável, flecha em riso,
promessa do amanhã num passo firme.
E eu, Escorpião —
abismo terno,
silêncio fundo onde tua luz mergulha
e não se apaga.
Somos antítese que dança,
sintonia que desafia astrologias,
dueto que não coube nas estrelas
porque o amor que nos envolve
foi escrito com fogo e verdade
num plano que nem o destino previa.
Teu amor, Bárbara,
é o que me salva do excesso de mim.
É a casa que nunca tive,
o livro que ainda escrevo
nas entrelinhas do que sinto por ti.
É o Eat que alimento com teus gestos,
com tua ausência que grita e tua presença que consola.
Quando falo de amor,
falo do teu cheiro,
do teu jeito de existir sem pedir licença,
do teu riso que desarma meu medo,
do teu toque que me reconstrói
sem mapas, sem pressa.
Falo do que somos
quando nos deitamos lado a lado
em pensamento,
mesmo que a quilômetros,
há sempre um gesto teu me tocando a alma
como se já soubesse o caminho.
Amor, Bárbara,
é o que nomeio quando calo.
É o que escrevo quando fujo.
É o que tu és:
a resposta que não cabe em pergunta nenhuma.
E se um dia alguém perguntar
do que falávamos
quando falávamos de amor,
direi teu nome
com todas as letras que me habitam.
E o mundo entenderá.
Teus abraços envolvem meu peito como chama ardente falo teu nome para ninguém ouvir, esta explosão de felicidade me consome de tanto acalanto linda mulher.
Meu diálogo com o Tempo
Falo com o Tempo
como quem costura cicatrizes
com fios de silêncio
Ele me escuta
com os ouvidos de antes
e os olhos do que ainda virá...
Às vezes
Ele me responde
em rugas poéticas
ou
em brisas madrugais..
Noutras
apenas me olha passar
como se eu
fosse uma estação
ainda à se definir
entre o ontem, o hoje
e o que ainda virá...
Já tentei silenciar o Tempo
mas Ele tem a língua das marés
a voz dos calendários vencidos
e dos sonhos por vencer...
“Antes de ser estrategista, sou servo. Antes de falar de vendas, falo de vocação. Porque sem fé, não há missão que se sustente.”
Se o propósito é o "porquê", a identidade é o "quem". E não falo aqui de rótulos profissionais, mas daquilo que te diferencia como ser humano e como marca.
Fogo Queimando em Silêncio
Às vezes paro…
e falo comigo mesma,
como se sua ausência
fosse só mais uma presença quieta
ecoando no meu peito.
Hoje conversei contigo sem você saber,
num teatro de palavras
onde eu era você
e você… também era você,
mas calado, como sempre.
Falamos do seu desinteresse,
esse fantasma que você veste pra disfarçar
o desejo que brilha nos seus olhos
toda vez que me olha.
Nos despedimos em silêncio,
em uma conversa profunda
onde ninguém confessou,
mas ambos sabíamos:
é amor camuflado de orgulho.
Te dizer que tudo bem você se afastar por outra?
Não é.
Dói.
E mesmo assim eu deixo.
Porque escolher não te ter
é o jeito mais estranho e mais sincero
de te querer inteiro.
E aqui sigo…
com esse fogo que arde calado,
com essa chama que só aumenta
quando você não está.
Faz tempo que não falo isso para você, a gente está bem perto e, ao mesmo tempo, distante, porém não podemos deixar se estender.
Existe um frio no peito que se esquenta quando te vejo.
É assim e do nada, essa chama se aquece, igual à faísca num monte de palha. Somos uma combinação imbatível e inflamável. Por isso te amo. E como te amo com todo meu amor inabalável.
Quando falo de CBDCs, eu digo que — Deus inspirou o homem a criar o Bitcoin, então veio o Diabo, com inveja, e inspirou o Estado a criar as CBDCs.
O desabafo
Não falo, tentei-me calar na vontade de simplismente olhar e Deixar as coisas andar
Andar de patas ao ar sem rumo
Nem um futuro a projetar
Ver o futuro de uma criança a estragar
Por falta de dinheiro para pagar em um colégio para se formar
Vejam seus sonhos como contos de fadas sem a esperança de um dia as concretizar que azar
Ver uma criança no lixos da cidade de Luanda a coletar um pouco de ferro para pesar
Um pouco de comida para se alimentar
E um papelão para se deitar
E cada dia a passar, ver mais uma gangue a se formar
Quem os vai ajudar?
Espalhe amor
Se espalho o meu amor
Será que chega aí?
Se eu falo de amor
Você consegue me ouvir dizer?
Você consegue me ouvir?
Se me invade o amor
O pé já vem dançar
E é no tempo ligeiro
Que o riso pede pra se dar
Desacelera!
Vou levando a vida né? Pq sei mentir quando preciso, sei omitir se necessário, falo a verdade quando conveniente, sou falso se achar que devo e assim segue a humanidade ;)
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