Falas do Texto a Caixa de Pandora

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Hoje eu vim me denunciar.
Aquela verdade que
me neguei,
O que não realizei.
Quero me “descobrir”,
tirar a roupa suja,
Me banhar
Chorar, gritar no banheiro
Para ninguém me ver...
“me trocar”!
Para onde foram os meus sonhos.
Foram, amassados
Enrrugados
Amarelados,
empoeirados
pelo tempo..!!
Trancados a sete chaves,
Não sei onde guardei!
Uma coisa aprendi..
A consciência faz com que nos
“descubramos”,
Nos acusemos
E nos declara culpados
Por falta de testemunhas!!
..

Inserida por ssolsevilha

Ninguém tem o direito de destruir nossos sonhos..
Temos que derrunbar as barreiras que nos impedem de alcançar nossos sonhos.
Temos que acreditar que vamos conseguir quebrar os nossos medos..
Temos que ser fortes e termos fé..
E DETONAR AS PESSOAS QUE TENTAM NOS OPRIMIR..
TEMOS QUE DEFINITIVAMENTE EXTERMINAR A CORRUPÇÃO
NO NOSSO PAÍS.
..!!

Inserida por ssolsevilha

Olhe onde pisa, apenas preste atenção..!!

Tropeçou,no presente..
Não olhe para trás.!!
Alguém te magoou, disse coisas a você.
Você' não queria, mas ouviu tudo,
Você sai cuspindo fogo de raiva..
não precisava tanto!
Esquece..perdoa.,
"o perdão faz você perder o medo".
A mágoa, o ódio, ressentimento
a ira te faz descer os degraus.
Os que você escalou...com tanto empenho e dedicação..
você pode cair na ribanceira..
Se estiver distraído algum te joga no poço.
Não tenha medo de olhar para frente,
Faça um pacote bem bonito do seu presente..
Com muitas cores, brilhante como o sol
Desenhe tudo na sua mente..
e pinte com fé, amor, luz, alegria, coragem as cores do seu futuro..!!!

..

Inserida por ssolsevilha

É complicado, a gente tropeça no presente
confunde com o futuro.
erra o caminho, e cai.
É natural olhar para trás.

Esquece a rota erra o trajeto,
pega desvios..
Então vem uma enxurrada de lama
o que restou da tempestade.

Mas vem um não, outro não um grito de não,
Tão intenso que dói o pé do ouvido,
a porta bate e cai na tua cara.

E tenta, uma, mais uma,outra vez, de novo,
E quando mais procura se encontrar
mais se perde.

Depois que me perdi,
não faço outra coisa...
a não ser procurar me encontrar!


Então muda de lugar, traça um plano
o plano b, o plano c, muitos planos
imagina,
e acredita,
e recomeça!

Olha para o alto, e sabe que só existe um caminho
A fé, o amar, o perdão, acreditar no invisível e agradecer.

E crer que ELE, está te segurando as mãos.
Mas...
"Deus está te carregando no colo"...
Então você sente..

E volta a trilhar o caminho certo!
Então você sabe que o caminho existe,
você vê através dos teus sonhos..

Centenas de portas se abrem,
muitos sim..
Normalmente confunde com um
futuro!
Brilhante e próspero.


..

Inserida por ssolsevilha

Esquece a rota erra o trajeto,
pega desvios..
Então vem uma enxurrada de lama
o que restou da tempestade.

Mas vem um não, outro não um grito de não,
Tão intenso que dói o pé do ouvido,
a porta bate e cai na tua cara.

E tenta, uma, mais uma,outra vez, de novo,
E quando mais procura se encontrar
mais se perde.

Depois que me perdi,
não faço outra coisa...
a não ser procurar me encontrar!


..

Inserida por ssolsevilha

MEMORIAL CRÍTICO

Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão os nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a babilônia várias vezes destruída – Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casa da lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a muralha da china ficou pronta? (...) Tantas histórias. Tantas questões. (BOGO, 2002, p.38)

A vida é exatamente isso, um universo de construções e desconstruções, que se faz em trajetórias muitas vezes íngremes, mas repletas de valores que se consolidam na própria história. E como todos que estão nesta trama de construção que a vida nos propõe, estou eu também aqui, como diz o roceiro mais uma etapa na minha empreitada.
Sou filho de camponeses mineiros, que pelas agruras em seu estado de origem, resolveram partir em busca de melhores condições para criar os oito filhos que já tinham. Saíram de Minas Gerais com destino ao estado de Mato Grosso pelos idos de 69, e se instalaram como agregados em uma fazenda no município de Arenápolis, onde a oito de outubro de mil novecentos e setenta e seis nasci na então chamada fazendo Café Brasil.
Aos sete anos de idade comecei meu estudo na Escola Estadual Mario Motta, onde conclui o ensino fundamental. Na minha adolescência perdi meu pai, mas minha mãe eximia costureira, quis que eu continuasse com meus estudos, e os manteve com força de braços que se alinhavam ao corte da tesoura. Desta forma conclui o ensino fundamental e médio em escolas da rede estadual de Mato Grosso. Casei-me aos vinte um ano de idade e logo veio meu primogênito para abrilhantar meu viver.
Em 05 de fevereiro de 1999, mudei-me com minha família para o acampamento Antônio Conselheiro, que se encontrava em regime de comodato na fazenda Tapirapuã, município de Tangara da Serra, um dos maiores latifúndios da região com 33 mil hectares de terra. Ainda me lembro, eram aproximadamente 22 horas quando de cima de um caminhão transportava a mudança avistei as luzes nos barracos. À primeira vista nada de diferente, as luzes se apagaram, desfizemos a mudança, e enfim um descanso após tirar a poeira que encarnava o rosto.
No dia seguinte o sol brilhante e aquecedor invadia o barraco pelo sipiar das folhas de babaçu a nos convidar para perscrutarmos a nova realidade. Para minha surpresa ao sair do barraco e emergir naquele novo contexto, pude constatar que não era apenas o sol que brilhava, mas vários olhares, que cheios de esperança, rodopiavam pelo chão batido, e em corpos saltitantes de pequenos Sem Terra.
Este foi o meu primeiro contato com os Sem Terra. Foi decisivo, afetivo, pois aqueles povos simples dos barracos de palha, de olhos fitados, andar ligeiro, cantar alegre, despertou-me buscar minhas origens camponesas, que adormecidas estavam. Eu não estava ali por acaso, mais sim para contribuir com o processo educativo daqueles olhares apertadinhos que espiavam à espreita.
Assim tornei-me professor na Escola Estadual Ernesto Che Guevara. Eu apesar de desafiar os meus limites para tal missão, a de contribuir para o processo educativo dos Sem Terrinhas, estava com os ânimos em polvorosa agitação. Não obstante vislumbrar e querer muito temia por não ter formação, e não entender muito os sonhos daquela gente, que tanto me entusiasmavam. E neste cenário inicia-se a minha práxis pedagógica.
O primeiro dia na sala de aula foi simplesmente impressionante. Imagine, em pleno século XX, na era digital, na égide dos experimentos genéticos, onde o mundo vaporiza os frutos da tecnologia de ponta e da globalização, eu estava dentro de uma “salinha de aula” cujas paredes eram o entrelaçar de folhas de coqueiro. Os tetos aqui e acolá nos permitiam ver as mais longicas estrelas do firmamento. E as portas? Ah, as portas eram assim, iguais coração de adolescentes sempre abertas ao vento.
Eram aproximadamente 40 alunos dentro do casebre apertado, mas de portas bem abertas para uma grande construção cognitiva. Em cada olhar podemos enxergar uma centelha de esperança que ardia continuamente. Neste meu primeiro contato em sala de aula fui mais uma vez surpreendido, com tamanha vontade de aprender. Dei início então a primeira aula, que parecia não ter fim e que também nem sei como comecei. No final da aula, como se esquecer disto, quando apagava o quadro fui mais uma vez surpreendido por um grito estridente, com a seguinte expressão: Movimento Sem Terra! E todos os demais em um só coro, como se ensaiados respondiam: Com Escola, Terra e Dignidade.
Quase tive um ataque cardíaco, sem entender porque gritavam daquela forma, mas achei bonito. Aos poucos fui entendendo que se tratava de uma palavra de ordem forjada em meio a luta social da qual faziam parte. Foi ai que entendi que a escola era muito pequena para caber a luta social, mas esta cabia dentro da luta e contribuía para a construção de um novo pensamento e forma de manifestar os sonhos e utopias. Eram sonhos, desejos, dignidades, esperança e os valores que expressavam nas palavras faladas de formas tão comoventes.
Mas o que me chama muito atenção, era a forma como aquelas crianças e adolescentes falavam de seu sonho e da vida. A complexa trama da vida parecia estar tão simples diante deles. Isso ficava cada vez mais evidente quando relacionavam as canções do Movimento com as vivencias e lutas. Nos trabalhos realizados em sala de aula, nos diálogos que se estabelecia e principalmente nos textos produzidos eu percebia que a linguagem usada era diferente, pois denotavam um conhecimento político e critico que se entrelaçavam a construção cognoscente.
Logo entendi que a linguagem naquele cenário que se instalava a favor da ação pedagógica era usada reivindicar, moldurar e divulgar, a realidade imediata, dos Sem Terra. E através dela que os Sem Terra evidenciavam a sua posição política e o seu desejo por dias melhores. Assim esta assume um universo semântico forjado nas trincheiras da luta pela sobrevivência. Vejamos o que diz Brandão (2004) a respeito disto:
A linguagem enquanto discurso não constitui um universo de signos que serve apenas como instrumento de comunicação ou suporte de pensamento; a linguagem enquanto discurso é interação, é um modo de produção social; ela não é neutra; inocente e nem natural, por isso o lugar privilegiado manifestação ideológica.

No ano 2000, as parcelas de terra já haviam sido sorteadas e as famílias se mudado para seu sitio. O sonho da terra, já não era mais um torrão seco que comichava as mentes, mais uma realidade que agora pulsava junto ao coração. Agora não era mais acampamento e sim Assentamento Antônio Conselheiro e eu fui então requisitado pelo 2MST, para contribuir na escola Paulo Freire, deste mesmo assentamento, mas município de Barra do Bugres. A escola era simples não tinha banheiros, água encanada ou quaisquer outras formas de melhorias. Começava ali uma luta por um prédio escolar, estrutura, transporte, e tantas outras coisas que se agregavam as condições necessárias a permanência na terra. Era um novo cenário que se instalava, pois, segundo Moll (1996. P185).
Quando em um lugar ocorre interação, colaboração, intersubjetividade, desempenho assistido, ou seja, quando ocorre uma situação de ensino, dizemos que ali se armou um cenário favorável a atividade. O cenário de atividades é um conceito de múltiplas origens.

Este cenário a cada dia era transformado ao paço que a participação das crianças era estabelecida e as mesmas provocam interferências no processo de lutas e conquistas. Conquistar a terra foi um processo árduo, permanecer nela e fazê-la produzir era mais outros quês se iniciava e a escola estava La, presente, atuante, organizado e contribuindo de forma efetiva.
Neste período eu tinha recém iniciado o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, num projeto pioneiro entre SEDUC, UNEMAT, e INCRA através do PRONERA. Este curso intitulado como Pedagogia da Terra: Turma Paulo Freire foi onde se cravaram os ferrolhos da minha práxis. Era um curso modular de férias com tempo aula e tempo comunidade. Estudávamos a noite inteiro, a noite tínhamos estudo político com militantes do MST, e também participávamos das mobilizações efetuadas pelo movimento na cidade de Cáceres onde era realizado o curso.
Foi na escola Paulo Freire que eu me apaixonei de vez pela educação e assumi esse meu relacionamento seria com a produção do saber. A medida que eu me comprometia com as escola e com o movimento, descobria toda a gama de conhecimento que estão dentro da luta social e como este influenciam a escrita, o cantar, o falar e o pensar dos que envolvem nesta trama.
Descobri, que cada ação, cada letra de música do movimento, cada palavra, cada expressão são manifestações de objetivos comuns dos Sem Terra. Eu então agora estava diretamente ligado a produção popular de conhecimentos. No ano de 2003 conclui minha graduação, defendendo o texto monográfico com título Pedagogias do MST: Um sonho Possível!E foi ai que me aprofundei mais e me dediquei mais a conhecer essa pedagogia da luta social.
Em 2004 passei a contribuir na Escola Marechal Candido Rondon, ainda dentro do Assentamento Antônio Conselheiro, mas organizada por membros de associações que surgiam na trajetória, contudo o perfil ideológico e de lutas era o mesmo.
Em 2007 tomei posse do concurso público na Escola Municipal Raimunda A. Almeida Leão, distrito de Nova Fernandópolis, Barra do Bugres - MT. Mais ainda em contato direto com o povo do assentamento que também é atendido nesta escola do campo. Estive três anos como decente na educação infantil, em estágio probatório, e em 2010 recebi o convite para ser coordenador pedagógico desta instituição de ensino, o que fiz por dois anos consecutivos. No ano passado fui selecionado pela UFMT Universidade Federal de Mato Grosso para o curso de Pós-Graduação Lato - Senso em Coordenação Escolar, onde conclui com a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso cujo tema foi: “O Coordenador Pedagógico Frente aos Desafios da Gestão Democrática”.Este foi orientado pela professora Lídia Campos, com a qual pude tecer e construir vários aprendizados que só vieram aperfeiçoar minha ação pedagógica.
A partir do ano de 2012 assumi a direção da Escola Municipal A. de Almeida Leão, e continuamos neste caminho cujas setas apontam para grande construção do saber. Em 2013 iniciei minha segunda pós-graduação m Gestão Escolar também pela UFMT. Muitas coisas boas vão acontecendo em nosso caminho e isso n faz acreditar que ainda vale a pena lutar e prosseguir nesta árdua caminhada. Uma destas coisas boas para mim foi a possibilidade de poder fazer a segunda graduação em Letras/Espanhol também pela UFMT.
Estou a quinze anos na educação e minha pratica vem sendo construída e redimensionada a cada etapa do conhecimento construída a cada processo de luta que se desencadeia ao meu redor. Estar na educação e principalmente na educação popular camponesa tem sido para mim um desafio e ao mesmo tempo uma conquista que dia após dia só vem valorando minha práxis, criando novos sentidos para a vida e formas de senti-la.
Deste modo expresso aqui meu desejo de fazer este mestrado em educação, nesta renomada instituição de ensino - UFMT –e assim acredito que poderei crescer mais intelectualmente e humanamente. Pois acredito que quanto mais aprendermos mais humanizados somos. Com tudo que construí até hoje sei que será mais uma etapa a ser conquistada, e por isso acredito que por ter uma pratica forjada na luta social, estou pronto para assumir este desafio junto à comunidade acadêmica e ao povo deste Estado.
A escolha do tema é por identificar a minha práxis e minha própria militância na organização de escola de assentamento e já tenho no decorrer da elaboração deste memorial critico dado algumas evidencias.Contudo a partir de agora que explicitar mais os motivos da minha escolha pelo tema e pela linha de pesquisa “Cultura e Diversidade”.
Entendo que a literatura por si tem uma função social, e agregada uma realidade imediata cujos indivíduos tramam a luta social também através da palavra ela torna-se também uma arma que é capaz de desnudar as mentes ao mesmo tempo em que afaga. Deste modo uma linguagem literária que se forja em meio a luta social, tem também uma função ideológica e uma percepção histórica da vida. Pois segundo Bosi Apud de Walker (2009):
Já não basta a palavra poética as mediações naturais da imagem e do som entram na linha de frente do texto ideológico de conotações que escolher ou descartar imagens, e trabalhar as imagens escolhidas com uma coerência de perspectiva que só uma cultura coesa e interiorizada pode alcançar.
Ao que percebo as escolas do Movimento Sem Terra, construiu ao lado de sua pedagogia de “esperança” uma cultura coerente que se forja no engajamento político comprometido de seus atores sociais com o processo de lutas. Nas relações antagônicas que se instalam em torno da luta por “Terra, Escola e Dignidade” e um “Por um Brasil Sem Latifúndios” são construídos valores e expugnados os anti-valores sociais. Assim a interiorização e a produção cultural que propicia a construção de uma linguagem literária ideológica se dão na necessidade imediata que move individuo a participar e entende a Luta Social, tornando um sujeito histórico.
E pelo fato de a Escola se situar dentro deste processo de produção cultural, ser o palco onde se movimentam ideias e valores da própria luta social do MST, acredito que sua dinâmica pedagógica e construção literária representam o sonho, a rebeldia, a utopia, a esperança de um povo que conheceu a dignidade através da luta.
E por fazer parte desta luta e desta construção tão significante opto por este tema e por esta linha de pesquisa.

Inserida por paulomarcosfandrade

Imagine pensamentos claros, limpos..
Imagine o bem maior...DEUS, que nos dá tudo todos os dias
O poder de ver o dia amanhecer, o sol nascer,
O sol se por..a noite clara, a chuva, o vento, as estrelas, o mar, os rios, os peixes, as arvores..os animais..
tudo, tudo, se move por você,
que é o filho de DEUS.
Podemos ver, ouvir, sentir...tocar.
Podemos também acreditar em coisas melhores.
A fonte de DEUS é perfeitamente, poderosa..
dando-lhe
exatamente o que você imaginar e acreditar ter.
mais do que você pensa..
Exatamente.. o que você quiser..
Por isso, é importante que você consistentemente
crie imagens, pensamentos e faça certo.
Seja transparente como um cristal..
Pois DEUS te vê a todos os instantes da tua vida!!..

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Inserida por ssolsevilha

Somos, seres humanos...
"pensantes".
Desafiadores.
Provocadores.
Desobedientes.
Inconcequentes.
Enlouquentes.
Vulneráveis..
Frageis..
Nos permitimos errar.
É permitido às vezes sentir raiva.
Mas não se envenenar..
É permitido chorar e sentir dor.
Também é permitido
"perdoar".
É permitido até sentir medo..
Mas não se acovardar.!!

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Inserida por ssolsevilha

Se o seu fardo é pesado, não deixe que ninguém o veja,
Se, o que você carrega é jumbo, ferro, pedras,
ou salgado, azedo, amargo..
Depende de você, o que vai fazer com ele.
O importante é que você saiba o que esse peso signigica...!
Se, não vale a pena, esvazie e leve consigo apenas o que
o faz sentir-se melhor!..


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Inserida por ssolsevilha

VOCÊ PRECISA SABER

E você que acreditava que movia o meu andar..
Eu tenho outro que me leva as estrelas.
Você achou que seria o ar que respiro,
Sem você aprendi a voar.
Ganhei espaço..
liberdade..!!
Algumas palavras abrem feridas...
Outras abrem caminhos..!!
Na tua imperfeição eu encontrei a minha beleza..!!


,,

Inserida por ssolsevilha

Tens que viver muitas tormentas, dias de
chuva
dias de arco iris
dias de sol
dias negros...
noites claras..
sentir frio...em meio as cobertas...
descobertas interiores..
segredos.
Se perder nos caminhos,
e se encontrar...!
Sorrir, chorar, ranger os dentes.
Perdoar, esquecer..!
Procurar, bater, pedir.
Tropeçar, cair, levantar...!!

.

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Inserida por ssolsevilha

Es fácil hablar de mí
difícil ser yo .. !!
Pero no es fácil ser yo ..
Con o sin valor
Usted tiene que seguir ..
hacer
lo imposible
No posponer ida.apenas creen en los sueños ...
Tienes que vivir muchas tormentas, días
lluvia
días del arco iris
días soleados
días oscuros ...
noches claras ..
sentir frío ... en medio de las tapas ...
descubrimientos interiores ..
secretos.
Piérdete en los caminos,
y conocer ...!
Sonríe, llorar, rechinar los dientes ..
Perdonar, olvidar ..!
Buscar, llamar, preguntar ..
Tropezar, levantarse.
Ir a través de mucho más desabores.
sentir
nostalgia
Unos días recuerdos vivir ..
Caerá en el hoyo, lavarse la cara y sonreír ir ...!
Escalar montañas, ir a través de los acantilados.
hay que aprender a correr,
como pasarela, cruzar el mar ...
natación,
Y el tiempo no perdona ..
O no se acuerda o volar ..
Vuele a alcanzar las estrellas ..
Tienes que ir a través de muchos desiertos,
sentir como, hogar.
muchos inviernos
hasta que todo se revirtió en primavera ..

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Inserida por ssolsevilha

NO BALANÇO DA NOITE

Me cubro de recordaçãoes de saudade e de mágoas .
Me descubro.
Me desdobro,
vou sem rumo,
arrebatando a dor.

Quero esquecer.

Me traio e volto a sentir.
Aquilo que mais odeio em mim.
A pretençao de ser..sua.
Você se converteu em meu pesadelo.
de todas as minhas noites de insônia.

Te busco no ar que respiro,
na água que bebo,
Na mão que me toca..
Que mão, não toca nada, é apenas um sonho..!!

Vontade!!

Eu volto a não acreditar você é o meu silêncio.
O seu silêncio.
A minha sede..a minha vida..
A busca continua de viver o seu amor.

Que nunca existiu.

És a minha vida e a minha morte.
És a sombra que vaga nas minhas noites..
O pior de tudo é que você não sente..nada.

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Inserida por ssolsevilha

A luz da manhã é irradiada pelas montanhas e rios, paisagens que não nos deixa ficar sem apreciar a beleza nataral e o cheiro das flores .Alguns nuvens cruzam o céu azul puro nervoso. A vida não leva em conta as vezes que respiramos, mas pelos momentos que deixam você sem fôlego.
. Eu não quero que meus sonhos desaparecem como confete antes de tentar torná-los realidade.!!

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Inserida por ssolsevilha

Criei
meu próprio mundo..
Imagino grande pequeno..
Mas é nele que eu vivo..
Nele não tenho medo de
"ser"
o que sou!
Faço pouca sombra, todos me olham,
mas poucos me veem.!!
Luto para não cair no poço, para não afundar na lama.
Respiro a saudade da primavera..no outono..
Suspiro de saudades do outono...no verão!
Sou atrevida, não sei morrer de medo,
nos temporais.
Sou guerreira,
Sou filha da terra, sou filha do ar,
sou filha do vento, sou filha do mar..
Sou ousada, destemida, não posso me intimidar..
Sou humilde mas não tente me humilhar!

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Inserida por ssolsevilha

A lembrança do fantasma

Meu doce suspirar
Minha amarga saudade
Minha vontade incontida
Sem raciocínio
Uma vaga lembrança do seu
Rosto, num leve sorriso
Nos lábios sem palavras,
Queria sussurrar seu nome.
Seu cheiro, seus olhos, suas palavras
Sem paladar.
O gosto..
vazio
Sua ausência!

.

Inserida por ssolsevilha

NO BALANÇO DA NOITE

Passam as horas passam,
os dias passam.

E,
Eu fico aqui, olhando
As recordações
Você não sabe o que é perder tempo e,
só vivendo por ti..
esperando
Esse dia chegar!

No balanço da noite.
Olhando o céu sem estrelas
Passando por nuvens escuras
Escorregando na calçada
Dançando na chuva,,
E o tempo lento que não quer passar..
Perdendo limites, perdendo a vontade...
Enquanto eu ia você voltava,
a gente só se desencontrava..
E eu aqui...sozinha
Esperando acontecer,
e você não vem.

e para te esquecer
eu vou colocar as lembranças
Em lugares bem altos,
distantes,
onde eu não possa pegar!!
Onde eu não possa voltar.
Onde eu não possa recordar!
Depois vou sair me encontrar
Com o Sol e sorrir!

Sonia Solange da Silveira - ssolsevilha poetisa do cerrado
Direitos resrvados
São paulo, 03 de julho de 2015

Inserida por ssolsevilha

MEU PESO

O fardo era pesado, e o calor escaldante, do
sol no deserto.
A noite contava as estrelas e tilintava de frio
sorrindo para enganar a dor, fui deixando as minhas pegadas,
pelos lugares por onde andei.
E, para aliviar o peso do ombro
cada vez que eu parava, para descansar
deixava algo para diminuir o peso,
do meu fardo,.
E em meio as tempestades de vento fui espalhando minhas sementes
e regando-as com minhas lágrimas.
que hoje
as vejo florir!

..

Inserida por ssolsevilha

"AMIGO" NA UTI - DO INCOR
( 20 de julho dia do amigo )

Queria acreditar em ter amigos..
Queria muito,
Tentou de várias maneiras,
o comum, o que as pessoas:com colegas conhecidos,
parecia amigos..
viajavam juntos saiam para jantar, passear, tomar sorvetes..
pois confundia tudo e apresentava como "amigo".
mas não era "amigo".
Descobriu que tinha que fazer como alguns...
"comprar",
Mas não....não era seu perfil.......fazer esse tipo de negócio.
Depois de muito confundir, conhecidos, colegas, vizinhos e, até alguns parentes como "amigo"..
Percebeu em pouco tempo que aqueles muitos amigos..
não era "nada","não valia nada", nem merecia sua amizade.
Mas todos não se foram, restou-lhe ás sobras de "amigo"
de alguem que desprezou o verdadeiro amigo.
Valorize o verdadeiro amigo, aquele que quer ser seu amigo sem restrições...

+sonia solange da silveira Ssolsevilha 
Diretos reservados - 17 de julho de 2015

Inserida por ssolsevilha

OS “VALORES” DAS PESSOAS...

Bem deve ser louvável para as pessoas humilhar outra pessoa na presença de terceiros.
Ou por conveniência momentânea ( SE APARECER).
Você não pode velejar contra a hipocrisia, mas pelo menos pode tentar., SE AFASTANDO.
Aparências sociais não irão consigo, nem as mentiras e as falsidades que tanto os cercam..
No jogo em que foi apontado , com DESAFETOS que ironicamente o humilhou.
Você se cansa daqueles epílogos que o paralisavam e assim que tenta te colocar, pois não merecem sua dedicação.!
Talvez seja por isso que não está mais nem ai com eles.
Bem você tem que ser inteligente para aprender com erros , humilde e maduro o suficiente para admitir e corrigi-los.
Ás vezes precisamos de alguém para nos fazer ver, que com eles estamos no caminho errado, sair da zona de perigo, e saber manejar a situação, se afastando definitivamente.
Às vezes precisamos de alguém para nos fazer bem, nos proporcionar momentos agradáveis.
Você não precisa de alguém para o fazer ver o que tão facilmente vemos nos outros !

+sonia solange da silveira Ssolsevilha 
São Paulo, 18 de julho de 2015

Inserida por ssolsevilha