Falas do Texto a Caixa de Pandora
Sou uma caixa de madeira. Não daquelas pequenas que se guarda jóias. Sou uma caixa grande, pesada, daquelas com o nome frágil bem grande na frente. E quem quer carregar uma caixa dessas ?! quem quer levar a responsabilidade de carregar consigo uma dessas caixas. Sem nem ao menos saber o que tem dentro. E quem tem coragem de abrir ? ninguém. É frágil, e isso é a única coisa que se sabe. Será que vale a pena ? não tem chave, não tem cadeado, não tem prego nem fita. Não tem nada. Mas só eu consigo abrir essa caixa que me tornei. Mas aqui vai a verdade. Eu tenho tanto medo. Medo de assumir que gosto de alguém, e eu gosto. Gosto muito. Gosto de verdade. Mas não sei dizer. Só sei escrever. Só sei deixar guardado, trancafiado e amor guardado apodrece .... Quando se ama tem que se expor. Amor só é bonito do coração pra fora. Não sei se um dia irei conseguir me libertar. Mas se não, olha que bonito. Vou apodrecer de amor. Tem coisa mais linda ?!
Hoje eu resolvi guardar dentro de uma caixa tudo aquilo que me fazia mal, comecei pelos sentimentos, tirei todo ódio que me cega, a amargura que tanto me envenena, depois tirei a minha solidão que sempre me faz afastar e tirei um pouco daquele amor que me sufocava. Quando acabei percebi que a caixa já quase transbordando apenas com aqueles sentimentos, resolvi parar por ali, já estava me sentido bem melhor sem aquele peso da mala que carregava, será que era de quando todo aquele sentimento? sei que não eram tão recentes, já guardava a dias talvez anos, mais agora sei que a minha faxina tem que ser diária, nada de guardar sentimentos ruins,nada de guardar lembranças que doam por mais que elas me façam crescer, elas não devem ser lembradas pois me levaria para o passado e pra lá eu não devo voltar.
E foi arrumando meu guarda-roupa que encontrei a nossa caixa. Aquela mesma, que eu guardava nossas fotos, cartas e bugigangas. Tudo já meio velho e com cheiro de passado, acabei mergulhando em sentimentos que hoje não mais me pertencem. Lembrei do início do relacionamento, e o quanto eu era louca por você. Das suas palhaçadas e o quanto a gente sorria juntos. Lembrei também de todas as vezes que você me fez chorar. Quando lutava sozinha por um relacionamento que era pesado demais pra uma pessoa só. E de todas as loucuras que eu fiz, a maior foi tentar amar por nós dois. Lembrei do fim... Ainda bem que existem amigas. Eu sofri sabia? Era como se você tivesse retirado meu chão, e insistisse em sambar sob ele. Quando me abri novamente pro mundo, foi ainda pior. A cada beijo que não se encaixava, a cada garoto que não me fazia sorrir o suficiente pra suprir sua falta, era uma quase recaída com mensagens já escritas salvas no rascunho do celular. E felizmente, sempre que pensava em te procurar, havia uma amiga pra me lembrar dos motivos por a gente não estar juntos. Hoje, eu ainda não encontrei alguém que me marcasse como você, mas sobrevivo bem assim. Na verdade, foi você mesmo quem fez o parto, e me colocou de volta a vida. E esta, me guarda coisas muito melhores. Até mesmo que você. Obrigada por me fazer mais forte do que antes, e mais do que isso, por sair do jogo para que eu pudesse ver que sou capaz de amar muito mais... Minhas queridas amigas.
Porém é em uma caixa rosa de tampa florida deixada no fundo da terceira gaveta do guarda-roupa que ela tem os motivos de muitos risos e também de infindáveis lágrimas. Ali estão as cartas, fotos, embalagens de chocolates e cartões trocados com aquele que ela acreditou ser seu primeiro e grande amor. Foram dois anos ao lado daquele menino de sorriso lindo que ela conheceu no parque. Dois anos de momentos inesquecíveis, de amadurecimento e crescimento. Tempo este que ela até hoje insiste em falar que foi o melhor até aqui, tantas lembranças compartilhadas entre o coração e uma caixa de tampa florida.
Recebi um presente: uma caixa enrolada em embrulho ludibriador… Para todos era lindo, presente o qual ela me pedira que abrisse só quando chegasse em casa. Dito e feito, cheguei em casa e abri aquela linda caixa, e num misto de confusão e felicidade, agonia e satisfação, descubro que ela me dara seu coração, sinjelo, ali, pronto pra ser conquistado, um coração perfeito. um coração desses que todos querem, um coração que Eu sempre quis… Mas agora? Justo agora?… Estou confuso, mas claro que não negarei, está seu coração em minha posse e desejo sobre tudo que o meu esteja sobre a sua, mas quem dera tambem se fosse tão fácil assim.
Lá estava eu… Sentada no chão da sala, encostada sobre a porta com o celular na mão. Olhava a caixa de entrada das mensagens de instante a instante, esperando qualquer notícia sua que fosse. Fiquei observando sua foto, aquela que você havia tirado com os amigos em um churrasco de despedida da turma do colégio. Fixei o olhar no seu sorriso, aquele sabe, aquele que eu mais gostava. Fiquei vidrada observando cada detalhe seu, quando a luz do visor do celular se apagou, e antes o que era sua foto agora era apenas uma tela preta e sem graça que mal me refletia. Meus pensamentos rapidamente se voltaram para você, comecei a imaginar onde você estava, se estava bem, se estava feliz, se estava se cuidando direitinho como eu sempre te orientava, pois naquele momento tudo que eu mais desejava era estar ao seu lado, fazendo tudo isso por você, para você. Mas quando me dei conta uma lágrima escorria pelo meu rosto, pois eu sabia que isso não era possível, uma tremenda dor tomou conta de mim, uma dor aguda e gélida. As lembranças vieram impetuosas como se fossem socos e tapas, me fazendo sentir uma enorme saudade de tudo, da nossa cumplicidade, do modo como as coisas eram tão únicas com você. E me lembrar aquilo tudo foi tão doloroso. Mas eu sabia que eu não tinha culpa, a culpa era da sua própria covardia, desse seu medo de ser decifrado, um estranho medo da felicidade. As lágrimas que antes eram de saudades se transformaram em um sentimento de raiva. Raiva pelas promessas quebradas, e juras de amor que eu só havia feito com você, e me fez me sentir insuficiente pra você, quando eu havia dado o meu melhor e como retribuição você pisou com toda força em meu bobo e frágil coração. Coração tolo que te amou com toda intensidade que alguém pode amar outra pessoa, mas eu decidi dar um basta em tanto sentimento por alguém como você, que fez descaso, como se eu fosse sua marionete. Olha como esse amor me transformou, oque antes eram planos pra nós dois, hoje são planos para te excluir de vez da minha vida, do meus pensamentos, apagar da minha memória esse teu sorriso, sua voz envolvente, tudo.. E dessa vez não irei me entregar novamente a você, já dei muito mais que segunda chance pra quem na verdade não merecia nem a primeira. Dessa vez minha decisão vai ser definitava, não aguento mais tanto sofrimento, vou juntar todos os pedaços do meu coração que ainda restaram com todo cuidado e seguirei em frente firme e forte, de cabeça erguida. Só não se esqueça que tudo que vem volta em dobro, toda a dor que eu senti você irá sentir em dobro, boa sorte garoto… te garanto que não será tão facil senti-lá.
Essa é a caixa que guarda minha verdade. Já entreguei-a mais ninguém se interessou em abrir. Não é muito atraente, é feita de papelão. Ao lado pode-se ler: "cuidado frágil" e "este lado para cima". Não é bem verdade, já foi jogada e chutada, já estiveram em diversos lados. Mas ainda não estiveram no lado de dentro.
Meus avós diziam que ficar na porta de casa era seguro, hoje em dia somos presos em uma caixa, cercada por muros altos e portão. Meus avós diziam que ladrões existiam, mas não era tamanha bagunça, hoje os bandidos matam, roubam e torturam nossa liberdade. Ontem foi bom, hoje está ruim, e amanhã, ainda existiremos?
E todas as noites, debaixo do seu cobertor, ela pegava seu celular e ia direto até a caixa de entrada… Seu remédio, talvez. Ou só mais um dos seus venenos. Mas ali, com os olhos inchados de tanto chorar, ela lia algumas de suas mensagens. Envidas por ele. Mensagens da qual ela não tinha coragem de apagar, por nada, por ninguém, nem por ela. Porque só a mesma sabia o quanto elas a faziam bem. — e mal. “É claro que não!” — Ela insistia em se enganar, mesmo com uma imensidão de lágrimas rolando sobre seu rosto. Mas no fundo, no fundo sabia o quão árduo era recordar aquelas lembranças, mas sempre que o dia acabava e a noite vinha, ela fazia questão de re-acorda-las. Fazia questão de chorar mais um pouquinho. — só mais um quarto do que havia chorado o dia inteiro. Ela sentia falta de tudo e um pouco mais do que havia vivido com ele. Sorria que nem uma boba ao ler as mensagens, mas logo depois chorava feito uma boba também. Acho que a realidade estava voltando a pesar… […] “És muito nova para viver de lembranças.” E era isso que a afligia, não o fato de ser ‘muito nova’, mas sim o de ter quer viver de lembranças ao invés de criar mais algumas para mais tarde… Ela queria momentos! Mas os únicos que vivia eram tristes e dolorosos e bem… Não são momentos para se guardar, não é mesmo? Nem para se viver, oras. Mas nada a impedia de imergir-se em seus pensamentos sós. Ou então de afogar-se em suas próprias lágrimas… Ou se perder em seu cobertor, que parecia tão grande para a mesma. — ali encolhida em seus próprios braços.
Essa noite eu não conseguia dormir.. te liguei dava caixa postal, ou temporariamente fora de serviço.. As 3:00 da manhã o telefone tocou.. e você aparece com aquela voz.. Então eu fiquei ali.. ouvindo sua respiração.. parecia que estava ali do meu lado na cama..Dormir com o telefone nos ouvidos.. quando acordei parecia que tinha sonhado.. passei a mão pela cama e você não estava la.
"A perspectiva que busco na minha caixa de segredos, não oferece terras férteis, ramos fortes, águas puras, céu límpido, mas oferece o que mais quero neste momento, paz, saúde e a certeza de que cada passo dado,é consciente, é perseverante, é constante e pulsante! A escravidão do pensamento se dá, quando você acorrenta suas idéias em pensamentos formulados por uma sociedade decadente"
“Ela quer conhecer o mundo mas vive numa caixa, espera ter tudo mais não vai atrás de nada, procura sua paz mas só fica na fumaça, quer conhecer a todos mas não solta uma palavra, anda na multidão mas escondida pelas calçadas. Ainda é desconhecido o mistério que ela carrega, está tudo atrás daquele olhar que até hoje ninguém foi capaz de explorar.”
As vezes esperamos da vida um presente assim; uma caixa com laço bonito e enfeitado, para que possamos ser felizes. Sem saber que o que pode nos fazer feliz é aquela velha caixa de sapato empoeirada cheia de lembranças, transforme-a embrulhe-a enfeite-a coloque o Laço.O Conteúdo muda com a embalagem, sua Felicidade é você quem Faz .
Ignorância, é saber que quando a Morte nos chamar, iremos habitar uma caixa que alguém escolherá para nós e, ainda assim, apesar de toda a liberdade que nos é dada em vida, escolhemos viver enclausurados nas nossas prisões mentais, apesar das inúmeras portas abertas com saídas para o Norte!Vivemos conscientemente soterrados, pela escuridão da nossa própria mente!
Dentro de sua caixa, tudo parece seguro, mas entenda que o seu próprio medo está atraindo energias negativas que o cercam o tempo todo - você atrai essas energias como um ímã. Agora é o momento de se abrir para a luz, para mostrar quem você realmente é, para falar a sua verdade, sem o medo ilusório da rejeição. A frequência da Revelação o ajuda a sair do esconderijo, e a abrir suas asas e se revelar para o mundo ao seu redor, sem medos.
Andando numa estrada encontrei uma pequena caixa mais deixei pra lá e continuei andando mais cada vez que andava parecia que eu andava pra trás fiquei perdida naquela pequena estrada então voltei onde eu encontrei a caixa abri e tinha uma carta dizendo assim_ ande, pois vou te encontra. Fiquei assustada mais ai comecei a anda e no meio daquela estrada encontrei você é hoje posso dizer que foi você que me achou quando eu estava à procura de acha uma saída você nunca desistiu de mim e sempre estava a me procurar!
E se eu morrer? Imagina como seria, vc me ligar sempre sabendo que ia cair na caixa postal, iria me procurar nas redes sociais sabendo que eu nunca mais estaria online, iria levantar para ir atrás de mim com lágrimas nos olhos sabendo que jamais vou estar ali, imagine o mundo sem mim e me diga.. Faria alguma diferença pra você
Eu preferia ter meu anos de infância de volta, minha felicidade cabia numa caixa de giz de cera, um sorvete e um brinquedo, eram tempos em que meu sono era gostoso e sem pesadelos, e o único significado de amor que eu conhecia era o da família.E nos dias de domingo nós saiamos, era cinema, algodão doce e sorrisos. Hoje tudo desbotou, perdeu a graça, perdeu o sentido, falta algo, falta alguém...Falta um colo, um carinho e um olhar sincero, falta só você aqui pra dividir cada pedaçinho dessas longas horas.
Exatamente no ponto entre passado e futuro. Em suas mãos o presente. Uma caixa com fita bonita, abre sua aba deixando cair seus sonhos cortados e sangrando, por mais que ferido respira ainda bem vivo. E ela fragilizada por sentidos turvos e perdidos apenas suspira. Pois com sua cabeça automaticamente erguida e o mesmo olhar firme, é plena certeza de continuar seus sonhos agora contido, outrora simplesmente realizados. Contornando vagarosamente as curvas de um desenho da vida, percebendo seu perfume e admirando suas cores, segue por deixar cumprir o entre abrir de novas páginas. E seu leitor preferido (O destino) lhe sorrir deixando o branco à preencher de seu próprio negror.
Se o engenheiro pensar dentro da “caixa” sempre, sempre existirá opções velhas e ultrapassadas que não o levarão a lugar nenhum. Para os engenheiros inquietos, existe um lugar do lado de fora da caixa em que as opções tendem ao infinito. Mas fora da caixa é um lugar turbulento, esgotante, cansativo e até pode se dizer perigoso, mas é o lugar onde se cria o futuro da humanidade!
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