Falas do Texto a Caixa de Pandora
Não espere poeta
que recebam a tua poesia
em braços acolhedores
a gente deste mundo
feito fosse o teu poema
um bebe recém nascido
e ainda sujo de sangue
chorando e querendo leite e embalo
Não espere que a coloquem
em carinho de respeito,
de quem toca uma alma
e acolhe sinceramente
Não espere poeta
que sejas acolhido
feito um bebe dolorido
de estar nascido neste mundo feio
e ter
perdido
suas asas
no quinto
partido!
Ter sempre Gratidão por tudo o que acontecer, seja bom ou ruim;
Dizer não, quando não puder dizer sim, doa a quem doer;
Me afastar de quem e do que não for leve e saudável;
Ser sincero e doce ou sincero e grosso não vai impedir que as pessoas se ofendam com você caso elas queiram se ofender;
Recomeçar sempre assim que retomar o folego;
A maioria das pessoas vai se incomodar com quem segue o próprio destino e cumpre sua missão, pois pessoas assim fazem tudo com brilho;
Tem mais:
Eu sempre posso aprender;
Eu sempre posso fazer melhor;
Eu sempre posso tentar mais uma vez;
Eu sempre posso mudar de caminho
Eu sempre posso desistir se eu assim quiser;
Minha intuição nunca falha;
E eu sempre devo confiar em mim;
Trabalhos pequenos com pessoas grandes valem mais a pena que o contrário disso!
E por aí vai...
Sou um um bastardo de pai
Filho de um rei que perdeu seu reino
em aposta na vida!
Meu pai queria que eu o servisse
e o aceitasse louco-bandido-violento
Feito personagem mal
de filme americano dos anos 80! Sim...
Um Darth Wader com capa de chitão
pilotando um fusca!
E herdasse dele o seu novo reino de trevas...
Fugi e fugi deserdado
Depois de Ho´oponoponos aos milhões
Eu superei a triste sina
de ser uma plebeu em meio a plebe
Um falso príncipe ou princesa
Um rei sem reino
Um "deserdeiro" de tudo!
Mas a verdade é que eu queria a família feliz
E somente o bem e o doce da vida
Nunca tive! Ninguém tem!
Até que percebi que eu era mimado e chorão...
Chegara a hora de parar de choramingar
e seguir adiante sem pestanejar
Meu poema preciso lapidar
Meu eu amadurecer!
Que destino vou escolher?
Apocalipse ou Trovão?
Sou um desmedido paradoxo
em cântico!
Sou um monge descabelado...
Um arlequim tristonho...
Um amante não amado
Um Cristo sem paraíso...
E bandido
SIGO...
Pela vida desamparado
O único remédio que tenho
É o meu verso
E às vezes este mesmo verso
que canto
Me machuca tanto
Feito aço enferrujado
Todos vamos morrer
Todos vamos desaparecer
E este é o único e justo motivo
para sermos tão incrivelmente vaidosos
A vaidade e o ego
são âncoras que nos atam a vida
Danados que somos
sem nunca ter visto Deus ou o Diabo
Encerrados neste corpo
que nem é o que queremos ser
e onde queremos estar...
Só temos a vaidade
para nos explicar
E soterrar
o medo da morte,
a raiva da vida
e a danação de ser gente
e não poder voar!
Eu não queria que houvessem construções...
Casas ou ruas pavimentadas
eu não queria!
Eu queria que fosse tudo árvore
E que morássemos na árvore...
Queria que o mundo fosse mato!
Que só ficassem de pé
os museus
os teatros
as bibliotecas públicas
os templos religiosos que pregassem o amor e a caridade...
E as casas de chocolate!
O Viajante Interplanetário
Eu quero que lembrem de mim quando eu partir
Como sou realmente sou
(Uma mariposa enlouquecida na lâmpada!)
A verdade do que eu era...
Um caboclo cantador
Um feiticeiro da cobra coral
Um marinheiro...
navegador de estrelas
Um, que feito poucos
sonhou um mundo integrado,
igualitário, feliz e co-lo-ri-do!
Mal compreendido por isto
Bravo guerreiro errante
Arredio mas assertivo
Delicado e estrondoso
Dual!
Um, que cantou acima de tudo!
Apesar do mundo...
E uniu em seu próprio corpo
Paraísos e Infernos!
Um que tentou mil vezes
E que voltou até No Tempo
para pode fazer melhor!
E fez
Deu cerro
Ele cantou!
POETA as suas entranhas são de fogo puro!
Bandido do tempo
Arredio dançarino
Nigisnki do Metaverso!
Carmen e suas bananas de dinamite subatômicoss!
Se eu levasse em conta
toda esta poesia
que nasce de mim
eu seria pleno
eu não faria mais nada da vida
eu só cantava!
Mas só de vez 'enquando'
é que eu consigo tocar
este fogo vivo
este vendaval
este manancial
que brota de mim
E nestes dias raros
Eu canto como se a minha vida
nunca tivesse fim
feito a música que Deus fez
brotar de mim...
Vou ao quintal
ergo minhas mãos sereno e elétrico
Emano o que sou ao céu azul
e desejo:
Que reverbere a minha história ao universo
e além dele!
A minha história...
O meu canto;
o meu caminhar
e o meu sonho!
E mesmo que não tenha dado nada certo
eu segui em frente e pra cima
eu fiz o melhor de meu caminhar
e de meu cuidado ao mundo!
-Se dependesse de mim
este mundo estaria coberto de jardins!-
Eu levei a bandeira
d´Aquele que veio antes de mim
e que batizava com fogo
eu segui adiante
não envergonhei
a Confraria do Fogo
da qual pertenço!
Uma prece, uma Jura!
Ainda que eu teime estar iludido no sofrimento...
Uma parte minha está Em Graça!
Ainda que eu caminhe nas escarpas...
Minha alma está em flores!
Ainda que eu veja somente escuridão...
Minha mente está ensolarada!
Eu estou seguro na Rocha do Sol!
Eu estou nas Mãos do Divino!
Eu sou nutrido pela Grande Dama!
Eu sou movido pelo Grande Espírito!
A velha hiena diz exausta olhando para o céu:
- Não quero mais disputar esse osso pequeno e seco com aqueles que deveriam ser meus amigos e irmãos... - E todo o bando de hienas chove sobre o pedaço amarelado de cálcio e fósforo no exato momento em que ela o solta.
Logo que se afastou cabisbaixa e "farejante" tentando encontrar um ossinho menos disputado, a velha hiena escuta uma voz doce ao seu lado dizer o que lhe soou como uma provocação amistosa:
- Se levantares o focinho acima do que te ensinaram ser o essencial,
vais vislumbrar um mundo infinito de delícias ainda intocado... - E virando-se para ver quem era que falava deparou-se com a pequena borboleta.
Ela ficou pensativa e arriscou um breve olhar em um ângulo mais alto.
O que viu superou todas as suas mais insanas ideias de paraíso.
Hoje eu escolho ter fé em Deus!
Hoje eu escolho acreditar que tudo vai dar certo,
mesmo que os olhos da razão digam o contrário.
Hoje eu escolho a paz...
Hoje eu escolho a beleza
Hoje eu escolho o fácil e o leve...
Hoje eu escolho a alegria e o amor!
Hoje eu escolho aceitar o outro como o outro é.
Hoje eu escolho o perdão...
O deixar pra lá,
o distanciamento,
o silêncio e até a solidão...
Hoje eu escolho ser feliz,
sendo grato pelas pequenas coisas do dia a dia.
Hoje eu escolho você quem me escolheu!
Em um país miscigenado é inapropriado falar de "apropriação cultural", pois somos herdeiros de todos os povos que nos formaram!
E ademais o destino da humanidade é se miscigenar e mesclar culturas, hábitos saudáveis de cada povo, isto é parte do desenvolvimento e evolução da sociedade humana, a troca e a partilha de semelhanças, de ritos, mitos e histórias compartilhadas... A troca de histórias ritos e mitos...
Enfim, façam o que quiserem criando mais drama, mais preconceito e mais guerras, e especialmente sendo hipócritas. Mas um dia a verdade despertará e será inegável!
O dia que você aprender a dizer estas frases com calma, sorriso e clareza você vai ser muito feliz e saudável:
Assim eu não quero;
Assim eu não gosto;
Não faça isso comigo;
Desse jeito não me faz bem;
Não vou com você desta vez;
Nestes termos ou neste tom eu não converso;
Não vamos fazer o "trabalhinho" juntos desta vez;
Hoje não;
Talvez amanhã;
Não posso;
Domingo a noite não é dia de resolver isto;
Não fale isto pra mim;
Não fale desta forma;
Não fale de mim sem provas;
E por aí vai...
Humilde idade
Deus calça teus pés, te reveste do espírito santo dele
Leva embora suas dores, te fortalece, doa-te o mais puro e ingênuo amor
Dá-te forças para seguir, prosseguir
Leva embora todos os teus medos
Te reveste por sob a luz dele
O sobrenatural começa a acontecer em tua vida
Você sabe, você sente, é o infinito, é o além mar
O inexplicável amor dele por nós
O Universo deste amor é o significado da palavra: Completude.
Os humilhados sempre serão exaltados.
Como podes tu ser tão bela?
Como pode tudo se encaixar tão perfeitamente em cada compartimento de teu ser?
Como pode Deus ter te planejado tão tão...
Como podes ter esta representatividade tatuada em teu corpo?
Como pudeste ser marcada tão pequenina pelo olhar do Pai?
Como podes saber o significado mesmo antes de sabê-lo?
Saberias tua mãe, teu pai, de tal benfeitoria?
Saberias porquê usares aquela palavra-chave que abriu todas as portas da imaginação real?
Saberias aquele local, data, hora?
Saberias o teu nome e o teu sobrenome?
Saberia filha de quem tu és?
Saberia o local ao qual foi designado?
Visualizarias o teu destino sendo traçado através de todos esses decorreres?
E viverias intensamente cada segundo desta vida, sendo o algo anterior continuado através de tuas palavras.
E aquela cena ficaria gravada em tua mente por toda a eternidade e além.
Você já cogitou tamanha imensidão?
Você já refletiu sobre as coisas da vida?
Você já pensou em você?
Tenho o nascente e o poente
Tenho o horizonte e a imensidão
Sou filha do Sol e da lua
Os planetas são minha casa
As estrelas são meus olhos
A via Láctea é infinita
E Deus é isso. O laço que nos une.
(Sonho lúcido)
Olhava para aquele mar tão infinito
Mas hoje estava um tanto diferente
Parecia realmente não ter fim
Os raios de luz solar refletiam nele e mostravam o quanto ele realmente não tinha fim
Foi a cor mais linda que já vi em muito tempo, branco que simbolizava a paz
E assim é você e os seus poemas
Todos nós temos sonhos
Uns tantos, outros poucos
Depende de cada realidade vivenciada
Olho as pessoas e enxergo as suas diferenças, mas elas possuem algo em comum
O anseio por serem amadas e aceitas como são
Limoeirense, de Limoeiro, é um prazer conhecer você amigo
A rosa nos trouxe até aqui
Somos parte de uma única fraterna idade
Tantos talentos que há pouco espaço para dissertar
Fiz esse poema para contemplar
Átomos, partículas, borboletas, azul e branco
Budismo, construções, pedras, beija-flor
Vazio, saudades, momentos, eternidade
Livros, crianças, casamento, profundidade
Tempo, amor, não-esquecimento, cruz
Fraternidade, Deus, linha do tempo
Estrelas, caminho, escrituras
Barco de sentimentos, ausência, solidão
Bússola
Acordar com pássaros na janela
Lembrar você, lembrar seu nome
A distância entre nossos corpos e nunca em nossas mentes
Lembrar os nomes, a essência deles
Refletir o pensamento dos porquês
E nunca acordar do sonho da vida
Viver em profunda quase dolorosa descoberta
E esperar o infinito amor eterno enquanto dure
Tantos jotas, tantos 6, tantos sóis, tanto trabalho, porém uma única essência primordial
Nós
Você é o amor que Deus plantou em meu ser em plenos 2+2, início do terceiro mês do ano e eterno enquanto dure
Mas isso é fraterno
Lembra de quando no Egito, nas tendas do tempo, fazíamos amor?
Não esquecemos aquilo que é imortal.
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