Falas de Filme
Imagina o seguinte: policiais corruptos. Cartéis de drogas. Políticos de nome. Todos trabalhando juntos. Quando eu era tira, estava tentando pegá-los, mas aí eles armaram para mim.
Queridos, como alguns de vocês sabem, eu tenho 32 rápidos minutos de felicidade por dia durante o almoço, que vêm sendo devorados repetidamente pela mesma aluna especialmente malvestida. E, por fim, pensei: “Quer saber? Eu preferiria ter o escuro, vazio existencial.”
Há dois tipos de pessoas nesse mundo. Pessoas que irradiam confiança e naturalmente se sobressaem na vida. E as que esperam que todas aquelas outras morram em uma explosão.
Essa geração inteira é um bando de idiotas. Eles têm um ataque se ficarem sem o celular. Não se comunicam sem emojis. Eles acham mesmo que o mundo quer saber que estão “comendo um taco”, ponto de exclamação, emoji sorrindo, emoji sorrindo. Como se alguém ligasse.
Por favor, Deus, me ajude. Por que ainda tento? Por que ainda… Você nunca me deu nada. Toda vez que peço alguma coisa, você fica tipo: “Ah, precisa de ajuda? Eu te ajudo. Brincadeira. Vou te ferrar mais um pouco.”
Você parece ser do tipo que pula quando está lá em cima, mas que perde a coragem quando está aqui embaixo.
Esse tempo tudo, todos esses anos, mesmo quando eu estava sozinha e pagando minhas contas, você me fazia pensar que eu não era uma boa filha. Só porque eu era solteira.
