Falas de Filme

⁠O rei nunca vai aceitar um desgarrado.

⁠Não nos associamos com forasteiros.

⁠Eu tenho um segredo: eu sempre quis um irmão.

⁠De vez em quando eu sinto um cheiro. É muito suave no vento e me lembra da minha casa. Depois ele some.

⁠Achem o seu lugar no ciclo da vida.

⁠Como irmã dele, o que eu mais queria é que você conseguisse perdoá-lo. Mas, como sua melhor amiga, se você o aceitar de volta, nunca mais falo com você.

⁠Uma pessoa normal iria embora e iria pra terapia.

⁠Não sei como você fez isso, mas acabou virando minha pessoa preferida.

Eu acompanho ele a minha vida toda e vejo como ele tem medo de abrir o coração pras pessoas desde criancinha. E eu sentia que ele estava definhando por dentro. Definhando por dentro aos poucos até conhecer você.⁠

⁠Acreditam que ele é uma espécie de mártir. Bem, ele não é. Ele é um monstro.

⁠Quando te vi, pela primeira vez na vida eu não me senti tão sozinha.

⁠Você ainda acha que é um astro?

⁠Vamos dar às pessoas o que elas querem.

É sempre o detalhe insignificante que pega o assassino no final.

Eu devia ter previsto. O personagem mais desagradável sempre sai de cena. É um "quem matou". Se viu um, já viu todos.

Não somos mais só suspeitos. Também somos possíveis vítimas.

Sem flashbacks. São toscos, preguiçosos e interrompem o ritmo. É o último recurso de uma imaginação moribunda. O que falta? Um texto escrito "3 semanas depois"?

Não se cortam línguas por diferenças criativas. Cortam por vingança ou ódio por perder um amor.

Sinto que os mortos nos assombram porque não os amamos o bastante.

Não questionamos sua competência, mas sua lealdade.