Falas de Filme

Estou olhando para a mulher que eu amo e implorando para que confie em mim.

Esse homem não é do tipo que foge. É um homem de honra.

Quer mesmo arriscar tudo por um homem?

Há certas coisas que você não é capaz de entender.

Se posso dizer que vivi, é por sua causa. Você salvou minha vida, meu amor. Uma vida que não merecia ser salva. Pois nela não havia nada além de crueldade e violência. Eu não sabia o que era o amor nem a alegria de ser amado. Eu vivia para matar e matava para viver. Eu só estava esperando a morte. Porque eu não via mais a diferença entre a vida e a morte. Eu não tinha esperança de ser salvo. Mas me enganei. Porque até mesmo eu, que nasci no fogo do Inferno, tive a chance de ser abençoado. Eu não sabia nada sobre a vida ou sobre mim até você chegar. Minha bênção foi o seu nascimento.

Matar para não morrer. É uma lição que eu preferia não ter que te ensinar.

Quando usa uma faca, você está perto do inimigo, perto do perigo. Perto da morte. Você tem que deixar o medo de lado para focar na ação.

Você não tem ideia do que ele já fez. Mas você é diferente. Seu futuro ainda não está escrito.

Seus olhos brilhavam quando eu falava dos segredos do mundo.

Há um fundo de verdade em todo conto de fadas.

Uma coisa que meu pai me ensinou foi a nunca, jamais, em hipótese alguma perder a fé.

Às vezes o melhor a se fazer é ignorar as regras.

Nós já sobrevivemos a grandes crises. Nós ficamos unidos. Nós nos amparamos. De todo meu coração, imploro a vocês: cuidem uns dos outros.

Quem somos nós se desistirmos sem lutar? Quem somos nós se deixarmos o medo nos dominar? Quem somos nós se deixarmos que nos destruam?

Os filmes precisam de complexidade. Precisam ter camadas e surpreender o público.

O mundo te presenteou com um pedestal. O resto tem que lutar por um lugar ao sol. Temos que fincar a bandeira e defender nosso território.

Isso não é um enredo. É a minha vida, e está desmoronando!

Não pode brincar com o sentimento alheio. Nem tem como prever quando e onde alguém pode achar o amor verdadeiro.

A lógica não salva o Natal. O amor salva o Natal. Sempre salva.

Como mostram as estatísticas, o Natal é a época dos milagres.