Falas de Filme

Sempre devemos ajudar quem precisa. Mesmo que sejam humanos.

Não se trata dos presentes. Embora sejam maravilhosos. E sim do que está por trás deles.

⁠Eu tenho um dom. Eu vejo pessoas, lugares. Coisas que outros não veem.

Isso é tudo que a gente precisa pra sobreviver nesse mundo: um bom amigo.

No Fundamental I era simples: quem corria mais rápido era o mais popular. Mas agora, todas as regras mudaram. Agora tudo é sobre se você tem um cabelo legal ou não e quantos seguidores você tem nas redes sociais.

Posso ter distorcido a verdade, mas às vezes temos que fazer esse tipo de coisa pra ajudar um amigo.

Todos têm um passado sombrio.

Se você me ajudar, podemos fazer um bom estrago nesta cidade.

Eu sei que você não presta. E sei disso porque eu também não presto.

Você quer ser notada, assim como todo mundo.

Se você desagradar certas pessoas, o mundo se fecha muito rapidamente para você.

Não dá para parar o tempo. Ele continua, gostando ou não.

Ache uma criança que realmente entende a diferença entre o certo e o errado. E eu mostro um homem que não lembra por que isso sequer tem importância.

Depois de tudo isso, eu acho mesmo que crescer pode ser a maior aventura de todas.

Não sei como dizer, mas cheguei à conclusão de que faria qualquer coisa por você.

Hoje em dia, um simples toque nos conecta a tudo. Ironicamente, podemos ser desconectados com a mesma simplicidade.

As pessoas dizem que te amam, mas o que querem dizer é que amam como se sentem por te amar. Ou amam o que podem tirar de você.

Pra deixar claro, essa não é uma história de amor. É uma história sobre destino. Ou estatística. Depende muito com quem você fala.

Amor dá trabalho.

Nada disso seria possível se não fosse pelo voo perdido, um cinto quebrado e a escolha de se amarem todos os dias.