Falas de Filme

⁠Jovens, né? Eles nos tiram do sério. Você tenta dar espaço a eles, deixa seguirem suas vidas, ser um pai legal, mas não dá para ser legal com ideias ruins.

⁠Entendo o sonho, mas, às vezes, a realidade pode se mostrar dura.

⁠Achei que poderíamos criar um novo lar, que eu poderia ter uma vida nova, mas, pelo visto, não é para ser.

⁠Eu sei que você é adulta, mas sempre será minha filhota.

⁠Achei que não conseguiria sentir algo assim de novo, mas aí eu conheci você.

⁠Tudo o que é feio, cruel, estúpido, mas, mais importante, feio. Tudo… é culpa sua.

⁠Nada é de sua própria explicação. Existe uma descrição melhor de um cubo do que a de sua construção?

⁠Eu achei nossa conversa persuasiva e intelectualmente estimulante.

⁠As pessoas daqui, elas não nos querem aqui.

⁠O dano feito a nós foi feito só aos nossos corpos físicos.

⁠Eu não sei por que ele deseja me machucar, me humilhar. Não lhe ofereci nada além de gentileza.

⁠Ele é um cachorro velho senil, e quando os cachorros ficam doentes, eles sempre mordem a mão daqueles que os alimentaram, até que alguém misericordiosamente os sacrifique.

⁠As roupas dele precisam de ajuste, mas, quando ele toca violão, fica claro que ele transborda talento.

⁠Suas músicas são como quadros de um consultório dentário.

Qualquer um que suba em um palco, qualquer um que vá prender sua atenção, precisa ser meio que uma aberração.

⁠Pode ser bonito ou feio, mas não pode ser comum. Precisa ser algo que as pessoas não parem de olhar, como um acidente.

⁠Duzentas pessoas naquela sala e cada uma quer que eu seja outra pessoa. Elas deveriam sumir e me deixarem ser o que sou.

⁠Não sou um cavalo, então não gosto de carregar o peso dos outros.

⁠As pessoas inventam o próprio passado. Lembram do que querem e esquecem do resto!

⁠Houve um tempo em que as velhas músicas eram novas, certo? Alguém, em algum momento, teve que dar chance às músicas.